Ato cooperativo é defendido em reunião com ministro
Tânia explicou que incluir na Constituição, a partir da reforma, a correta aplicação do tratamento tributário é uma demanda antiga e fundamental para o cooperativismo. “Dessa forma garantiremos que a incidência dos tributos recaia sobre o cooperado, onde se fixa a riqueza, e não nas cooperativas, evitando assim que ocorra duplicidade de cobrança”, explicou.
Ainda segundo a gerente geral, a medida também é importante para que as cooperativas não percam sua competitividade perante o mercado e continuem trazendo desenvolvimento econômico e social nas regiões em que se encontram. “Tanto em 2020 como neste ano, em que temos enfrentado tantos desafios decorrentes da pandemia da covid-19, o cooperativismo tem mostrado seu poder de resiliência. Nossas atividades não pararam e continuaram gerando trabalho e renda para milhares de pessoas em todo o país”, acrescentou.
Os empresários paranaenses apresentaram ao ministro suas preocupações com as propostas de tributação sobre lucros e o fim da dedutibilidade do Juros sobre Capital Próprio (JCP). Para o deputado Diego Garcia, a reunião foi bastante produtiva. “O G7 é um grupo que representa várias federações do estado do Paraná, responsáveis por mais de 90#$-$#do PIB do estado. Por isso, a importância desse encontro”, afirmou.