O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, anunciou série de medidas para melhorar a saúde financeira do brasileiro e, por consequência, a economia do país. Ao lançar a Agenda BC#, baseada em quatro pilares (inclusão, competitividade, transparência e educação), o executivo destacou a atuação das cooperativas de crédito.
Segundo ele, o modelo é ideal para incluir mais brasileiros no Sistema Financeiro Nacional (SFN), por isso, é uma das estratégias do Banco, localizadas no pilar Inclusão. De acordo com o IBGE, ainda há cerca de 60 milhões de pessoas ‘desbancarizadas’ no país, ou seja, cerca de ¼ da população ainda é considerada “sem-banco”.
Vantagens
Presentes em praticamente 100#$-$#do território brasileiro, as cooperativas de crédito possuem, juntas, a maior rede de atendimento bancário do país e um portfólio de produtos e serviços (tais como: conta corrente, empréstimos, financiamentos, investimentos, planos de previdência e seguros) similar à dos demais integrantes do SFN, mas com juros e taxas cerca de 30#$-$#menores.
Além de economia, as cooperativas oferecem inclusão e educação financeira a cerca de 11 milhões de brasileiros, muitos deles moradores de uma das dezenas de cidades onde elas são as únicas instituições financeiras presentes. Só na última década, o número de pessoas que se vincularam à uma cooperativa se crédito cresceu praticamente 180-.
Um desses brasileiros é o economista Daniel Lopes. Segundo ele, as cooperativas de crédito só oferecem vantagens para os cooperados. “Além de ter uma lista bem interessante de produtos, também tem um atendimento diferenciado e, ainda, me dá a oportunidade, como cooperado, de participar do processo de gestão, pois sou um dos donos do negócio”, comemora.
Outro aspecto que torna uma cooperativa de crédito a alternativa mais viável para cidadãos e empreendedores que buscam opções mais vantajosas no Sistema Financeiro Nacional, é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Criado para assegurar valores de até R$ 250 mil, por depositante, em casos de intervenção ou liquidação extrajudicial, o fundo trouxe mais segurança institucional, credibilidade e competitividade para todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).
Estratégia
Essa nova agenda, baseada em inclusão, competitividade, transparência e educação veio para substituir a chamada Agenda BC+ que, até então, era o norteador da autoridade supervisora do SFN. Assim, o Banco Central do Brasil atuará, em conjunto com as cooperativas, em três grandes vetores: 1) Fomento de atividades e negócios; 2) Aprimoramento da organização sistêmica e promoção do aumento da eficiência do segmento; e 3) Aprimoramento da gestão e da governança.
Para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o que os brasileiros mais querem são juros baixos duradouros, serviços financeiros melhores e a participação de todos no mercado, ou seja, democratização financeira. Ele explicou que a Agenda BC# reúne uma pauta de trabalho centrada na evolução tecnológica para desenvolver questões estruturais do sistema financeiro.
Quatro dimensões
A reformulação da agenda foca em quatro aspectos:
INCLUSÃO: Facilidade de acesso ao mercado para todos: pequenos e grandes, investidores e tomadores, nacionais e estrangeiros.
COMPETITIVIDADE: Adequada precificação por meio de instrumentos de acesso competitivo aos mercados.
TRANSPARÊNCIA: No processo de formação de preço e nas informações de mercado e do BC.
EDUCAÇÃO: Conscientização do cidadão para que todos participem do mercado e cultivem o hábito de poupar.
Fonte: Sistema OCB
O dinheiro é uma ferramenta essencial na hora de realizar sonhos. Muito ou pouco, concretizar alguma coisa vai exigir certa quantia de valores e uma boa dose de conhecimento. É por isso que o Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef), visando promover a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), iniciou nesta segunda-feira (20) a sexta edição da Semana ENEF.
O evento conta com o apoio do Sistema OCB, do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) e programação ocorre até domingo que vem, dia 26/5, e é composta por diversas ações educacionais gratuitas, com o objetivo de disseminar a educação financeira, previdenciária e de seguros, além de contribuir para o fortalecimento da cidadania e autonomia.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ter educação financeira é, sobretudo, ter consciência de que, para cuidar das finanças, não são necessários grandes conhecimentos matemáticos ou técnicas complicadas. “O que as pessoas precisam saber é que o dinheiro é um bem limitado e, exatamente por isso, entender como gerir os próprios recursos é o primeiro passo para uma vida mais próspera”, avalia a liderança.
Maurício Moura, diretor do Banco Central do Brasil, o evento é essencial para estimular o brasileiro a lidar com dinheiro de forma mais apropriada. “A Semana ENEF consolida-se a cada ano como um grande evento disseminador da Educação Financeira no Brasil, na medida em que instituições públicas e privadas se mobilizam em torno do objetivo comum de promover o letramento financeiro de nossa população”, argumenta.
Expressividade
Segundo Márcio Freitas, a participação das cooperativas na Semana Enef tem bastante expressividade. De acordo com os números do Banco Central, cerca da metade de todas as ações realizadas ao longo das últimas edições do evento foi realizada por cooperativas de crédito. O mesmo ocorreu com relação ao público alcançado por essas ações.
Números
Realizada anualmente desde 2014, a Semana ENEF apresenta um balanço bastante positivo. Em 2018, contou com quase sete mil ações – presenciais e online, ocorrendo em mais de 1,1 mil cidades, localizadas em todos os estados.
Quer saber mais? Acesse: www.semanaenef.gov.br
Fonte: Sistema OCB
Vem aí o Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). Promovido pelo Sistema OCB, o evento já está na quinta edição e tem por objetivo estimular o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas sobre as cooperativas do país. O encontro ocorrerá em Brasília, entre os dias 9 e 11 de outubro. O tema é Negócios sustentáveis em cenários de transformação.
“Esse encontro é de extrema relevância para a economia do país, já que estimula a investigação, com métodos científicos, do universo das nossas quase sete mil cooperativas. Com os resultados de cada trabalho, o movimento cooperativista se fortalece, passa a ser mais conhecido e reconhecido pela sociedade e, assim, contribui para a transformação socioeconômica das cidades onde o cooperativismo já é uma realidade”, explica Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
Atualmente, o cooperativismo brasileiro gera trabalho para cerca de 15 mil cooperados e 380 mil empregos diretos.
Pesquisador, participe!
A programação do EBPC é totalmente estruturada no resultado dos trabalhos acadêmicos desenvolvidos nas instituições de ensino e pesquisa de todo o país, apresentado em forma de painéis ou de pôsteres. E o período de inscrição dos artigos está aberto até o dia 7 de junho.
Cada autor poderá inscrever até três artigos. O material pode ter no máximo cinco escritores. Os autores dos 50 melhores trabalhos virão apresenta-los em Brasília, com todas as despesas custeadas pelo Sescoop. A previsão da comissão organizadora é de que o resultado da seleção seja divulgado no dia 16 de agosto. Neste link estão todas as diretrizes!
Vale destacar que serão considerados válidos os trabalhos que se correlacionem com pelo menos um dos seguintes eixos:
- Identidade e Cenário Jurídico;
- Educação e Aprendizagem;
- Governança, Gestão e Inovação;
- Capital, Finanças e Desempenho;
- Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais.
Oportunidade dupla
Os interessados em participar do EBPC com um trabalho voltado ao cooperativismo de crédito também poderão se inscrever do Prêmio ABDE-BID 2019 (categoria: “Desenvolvimento e cooperativismo de crédito”). Os dois primeiros colocados terão os artigos publicados em livros e receberão, respectivamente, o prêmio de R$ 8 mil e R$ 4 mil. Um detalhe muito importante: para participar do ABDE-BID (com inscrições até 30 de junho) é necessário também participar do EBPC (com inscrições até 7 de junho). Então, fique ligado para não perder nenhum dos prazos.
Participantes
E se você ainda não é pesquisador, mas tem interesse em participar do EBPC para conhecer o resultado dos trabalhos acadêmicos, inscreva-se também. O encontro receberá inscrições entre os dias 16 de agosto a 19 de setembro. (Clique aqui)
Fonte: Somos Cooperativismo
Extensionistas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) participam, no período de 8 a 12 de abril, de curso de qualificação para prestar assistência técnica a empreendimentos da agricultura familiar do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento (Ride).
Promovido pela Emater-DF, o curso contou com a presença de parceiros: o Sistema OCDF-SESCOOP/DF e a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). O encontro teve como público alvo os extensionistas rurais e abordou o tema: “Associativismo e Cooperativismo na Perspectiva do Desenvolvimento Rural”.
Na oportunidade, o presidente Remy Gorga Neto apresentou aos participantes a estrutura organizacional e os objetivos do Sistema Cooperativista do Distrito Federal e salientou o apoio da Instituição para o fortalecimento dos empreendimentos cooperativos.
Cooperativismo em prol da agricultura
De acordo com Remy, empreendimentos dessa natureza são fundamentais para que o produtor rural, principalmente o da agricultura familiar, tenha êxito em sua atividade.
Os presentes puderam conhecer um pouco mais do trabalho e das ações do Sistema, como por exemplo o Dia C, Cooperjogos e o movimento nacional Somos Coop, que tem como objetivo levantar a bandeira do cooperativismo ao promover um sentimento de pertencimento para os que fazem - e os que poderão fazer - parte do cooperativismo.
O Sistema OCDF/SESCOOP-DF visa promover o desenvolvimento das cooperativas do DF para que atinjam seus principais objetivos e atua para auxiliar e apoiar suas filiadas.
Com informações da Anater
Com o objetivo de aprender mais sobre o cooperativismo, seu funcionamento, ramos e informações, o SESCOOP/DF promoveu, entre os dias 26 e 29 de março, seu tradicional Curso Básico de Cooperativismo.
O curso é aberto para a sociedade e para quem atua em cooperativas do Distrito Federal. Estiveram presentes 20 participantes em busca de conhecimento e informação acerca da temática.
O encontro promoveu acesso a informações fundamentais sobre o cooperativismo e buscou preparar os participantes para adesão ou atuação mais eficaz nesse modelo de organização socioeconômico.
O curso foi ministrado por Hioly Nascimento, especialista em Direito Cooperativo, Hioly possui experiência na área de Cooperativismo, Gestão Cooperativa, Assembleias, Planejamento Estratégico e Governança Cooperativa.
O Sistema OCDF-Secoop/DF promoveu reunião de capacitação e alinhamento para seus colaboradores. O evento foi realizado no período de 20 a 21 de setembro, no Hotel fazenda Vila Velluti.
Ao fazer a abertura do evento, o presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF Remy Gorga Neto deu boas vindas aos colaboradores e agradeceu a participação de todos. Na ocasião, ele destacou a importância de cada um para a Entidade. “Realizar esses momentos de capacitação e treinamento dos colaboradores é fundamental para o trabalho em equipe, todos podem emitir suas opiniões, dar sugestão, tirar dúvidas e dar sua contribuição para atingir os objetivos da Entidade”, defendeu.
O evento contou com programação diversificada entre oficinas, palestras e dinâmicas de grupos. Além, disso teve momentos de integração e troca de experiência entre os colaboradores.
A Analista de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop/DF, Leiliane Nunes participou do treinamento e fez uma avaliação produtiva “O evento de modo geral foi muito produtivo, destacando que a interação da equipe nos trabalhos em grupo por meio das oficinas, que favoreceram não só a capacidade de agregar valor e de gerar confiança, como também aumentar em nós o sentimento de pertencimento, de vestir a camisa da Instituição”, declarou.
Planejamento – dentre os temas abordados estavam: oficina para estruturação do Modelo de Gestão do Sistema OCDF-SescoopDF; oficina para a revisão da Cadeia de Valor do Sistema OCDF-Sescoop/DF e Oficina para a construção do plano de Trabalho 2019 da Entidade, que foram ministrados de forma dinâmica pela especialista da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), Roberta Aquino, ela passou orientações de acordo com o Plano de Melhoria da Gestão, que visam aprimorar a gestão e padronizar os processos, além da otimização dos processos com ênfase na agilidade, racionalização e informatização.
Interatividade – Outro tema abordado foi Gamificação por realidade aumentada, o game corporativo buscou trazer uma construção coletiva por meio dos princípios e etapas do ciclo de aprendizagem vivencial: vivência (o jogo); relato (compartilhamento de reações e observações); processamento (discussões sobre os padrões); generalização (interlação com o Mundo Real); e aplicação (planejamento dos comportamentos mais eficazes); Todo o trabalho foi pautado de acordo com a estratégia da Organização e buscou desenvolver aspectos relevantes para estimular, aperfeiçoar e valorizar o trabalho em equipe e a motivação pessoal.
Olhar no Futuro – para fechar com chave de ouro a consultora Simone Cavadas, dividiu os colaboradores em equipes para construção de um Mapa de Empatia, que norteará os trabalhos futuros.
Declaração Estratégica 2018 - A partir da atuação integrada e colaborativa da equipe do Sistema OCDF-Sescoop/DF ampliar a aproximação e o relacionamento com as cooperativas, criando um ambiente favorável ao aperfeiçoamento da governança e gestão, para o alcance dos resultados, como foco na sustentabilidade das cooperativas do DF.
O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,8 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal – anuncia os resultados financeiros do primeiro semestre de 2018. De acordo com as Demonstrações Financeiras Combinadas, o resultado líquido cresceu 11#$-$#e o patrimônio líquido do Sicredi registrou aumento de 17,1-, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, totalizando, respectivamente, R$ 1,36 bilhão e R$ 13,8 bilhões. Já os ativos atingiram R$ 87,8 bilhões, crescimento de 20,6#$-$#no comparativo com o primeiro semestre de 2017.
Na captação, o Sicredi obteve um crescimento de 20,8#$-$#em depósitos totais na comparação com o mesmo período do ano passado, alcançando R$ 57,2 bilhões. No mesmo período, a poupança – um dos focos da instituição financeira cooperativa, tendo em vista que incrementa e auxilia a fomentar o crédito rural – teve um aumento de 49,9-, atingindo R$ 11,6 bilhões. Já a carteira de crédito totalizou R$ 45,7 bilhões, um incremento de 23,5#$-$#em relação ao mesmo período de 2017. A carteira de crédito rural fechou em R$ 17,5 bilhões no primeiro semestre de 2018, com crescimento de 14#$-$#em comparação ao mesmo período de 2017.
Mesmo com a ampliação da carteira de crédito, o índice de inadimplência do Sicredi manteve-se decrescente, com 1,51#$-$#(no primeiro semestre de 2017 era 2,04-). Vale ressaltar que, por conhecer melhor o associado e manter com ele uma relação na qual o associado é o dono do negócio, as cooperativas de crédito apresentam um menor índice de inadimplência, o que permite oferecer taxas melhores e condições para empréstimos, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento regional.
“Mais uma vez, o Sicredi registrou um forte crescimento em seu balanço financeiro combinado, reforçando, assim, seu crescimento contínuo e robustez do trabalho realizado pelas nossas 116 cooperativas”, afirma o presidente-executivo do Banco Cooperativo Sicredi, João Tavares. “Todo trabalho e resultados são fruto da cooperação de nossos colaboradores e mais de 3,8 milhões de associados, que são os donos do negócio e atuam, igualitariamente, nas decisões e rumos das cooperativas de crédito que compõem o Sicredi. Com a expansão para novas localidades, estamos fortalecendo a presença nacional com atuação regional”, enfatiza Tavares.
O Sicredi também registrou um aumento em seu número de agências, chegando a 1.611 em todo o Brasil. De janeiro a junho deste ano, foram 46 novas inaugurações, entre elas agências no Distrito Federal e em Minas Gerais, marcando a entrada do Sicredi nessas duas unidades federativas. Outro destaque deste primeiro semestre foi o lançamento da conta digital Woop Sicredi, uma solução financeira cooperativa para um público conectado e jovem de espírito, que procura resolver suas necessidades financeiras virtualmente, ao mesmo tempo em que colabora para o desenvolvimento da sua comunidade. O Woop Sicredi faz parte da transformação digital do Sicredi, que inclui a substituição progressiva dos sistemas que processam os produtos e serviços (core bancário). “O movimento de aumento do número de agências somado à oferta digital, o Woop Sicredi, demonstra a nossa visão de atender às demandas do consumidor de perfil mais digital, sem perder a essência de estarmos próximos dos associados”, contextualiza Tavares.
Pioneiro no segmento de cooperativismo de crédito no País e referência nacional e internacional pela organização em Sistema, com padrão operacional e utilização de marca única, o Sicredi conta, atualmente, com 116 cooperativas de crédito filiadas, presentes em 1.238 cidades, sendo que em 199 delas é a única instituição financeira presente.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,8 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.600 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Fonte (Ascom Sicredi)
“Gestão e Fortalecimento das Cooperativas e Associações de Catadores”, foi com esta temática que a Rede Alternativa das Cooperativas do Distrito Federal, Entorno e da Ride (Rede Alternativa) promoveu nos dias 23 e 24 de agosto, seu I Seminário voltado para os catadores filiados à central. O evento contou com o apoio do Sistema OCDF-Sescoop/DF.
“As cooperativas de catadores vem adquirindo crescente importância pela sua atividade econômica como geradora de emprego e renda, e, principalmente pela ampliação de seu papel social”, afirmou o presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF, Remy Gorga Neto que marcou presença na abertura do evento. Na oportunidade, Gorga parabenizou a iniciativa da realização do seminário para profissionalizar cada vez mais a gestão das cooperativas. “Promover o acesso à formação e informação é um dos pilares para o sucesso da cooperativa e um forte aliado para alcançar resultados”, concluiu.
O Seminário das Cooperativas de Catadores trouxe temas relevantes com o objetivo de promover a gestão das cooperativas e apresentar avanços e desafios enfrentados pelos catadores do DF, além de promover a integração e troca de experiências entre os cooperados.
O evento contou com programação diversificada entre palestras, debates, momentos de descontração e lazer. Entre os temas abordados estavam: Liderança; Cooperativismo; Técnica de Classificação, Logística e Comercialização de Resíduos Recicláveis; Contratos SLU/Cooperativas - Coleta Seletiva e Triagem: Realidade atual e Perspectivas; Saúde Financeira e Aperfeiçoamento da Gestão, entre outros.
Presente no evento, a diretora-presidente do SLU, Heliana Kátia Campos falou sobre o trabalho desenvolvido pelas cooperativas de catadores aqui no DF, as conquistas e os desafios dos contratos da Coleta Seletiva.
A abertura do evento contou com a presença do presidente da Rede Alternativa, Gilmar Clementino Silva; do presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF, Remy Gorga Neto; da diretora-presidente do SLU, Heliana Kátia Campos; do gerente de Implementação de Programas e Projetos, Luiz Gonzaga de Carvalho, da Fundação Banco do Brasil; do Consultor da Funasa, Rodrigo Barreto, além dos presidentes das dez cooperativas de catadores ligadas à Central. Ambos reforçaram a importância dos catadores no processo de gestão e tratamento de resíduos sólidos.
O cooperativismo é um movimento econômico feito por pessoas, para pessoas, e capaz de transformar a realidade das regiões onde as cooperativas atuam. E para mostrar isso à sociedade e, ainda, gerar orgulho e pertencimento naqueles que já praticam a cooperação diariamente, o Sistema OCB realiza as ações do movimento SomosCoop, desde o fim do ano passado.
Trata-se de uma grande campanha de marketing que conecta cooperativas, cooperados e integrantes do cooperativismo brasileiro em torno de uma única causa para tornar o jeito cooperativo de gerar resultados socioeconômicos conhecido e reconhecido pela sociedade. Por isso, durante a programação do 6º Fórum de Agricultura da América do Sul que ocorre em Curitiba, desde ontem, a analista de Comunicação Social do Sistema OCB, Gabriela Prado, apresentou, nesta sexta-feira, o Movimento SomosCoop ao público, composto por dezenas de representantes de cooperativas e dos demais elos do setor agropecuário dos países sul-americanos.
Segundo ela, apesar da relevância do cooperativismo, muita gente ainda desconhece os diferenciais desse modelo de negócios que, no Brasil, já tem mais de 13 milhões de cooperados e gera 380 mil empregos diretos. “Muitos consumidores acabam adquirindo produtos de cooperativas, mas não sabem a origem deles. Por isso, um dos objetivos do movimento SomosCoop é ampliar a percepção das pessoas sobre o cooperativismo e os diferenciais de seu modelo de negócios, mostrando que, por trás de um rótulo, há um rosto”, afirmou.
CAUSA COOPERATIVISTA
De acordo com Gabriela, o movimento SomosCoop tem um propósito que resume todas as questões que abrangem o cooperativismo, desde a qualidade dos produtos e serviços ofertados, passando pela capacitação de seus profissionais e incluindo também o alcance do setor na promoção de desenvolvimento econômico e social.
“Buscamos um mundo mais justo, feliz e equilibrado, com melhores oportunidades para todos. Nosso objetivo, portanto, vai além da consolidação do nosso modelo de negócios e de uma marca, simplesmente. Nós temos uma causa e queremos compartilha-la com todos aqueles que venham a conhecer as vantagens do trabalho cooperativo”, ressaltou.
INSPIRAÇÃO
Para a analista de comunicação do Sistema OCB, a criação do movimento partiu do pressuposto de que as pessoas não querem mais, apenas, comprar um produto com bom preço e qualidade. “Elas buscam uma experiência que traga um propósito maior, algo que toque seus corações, que tenha uma conexão emocional e que as inspire. Esse é o nosso propósito com o movimento SomosCoop”, concluiu Gabriela.
Fonte Sistema OCB com informações do Sistema Ocepar
Iniciou hoje (30/07), o Programa de Educação Executiva, direcionada aos executivos da cooperativa de crédito Sicoob Planalto Central. A capacitação conta com apoio do Sistema OCDF-Sescoop/DF, e é realizada pelo Sistema Sicoob em parceria com a Fundação Dom Cabral.
O programa de educação executiva tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento dos gestores nas competências profissionais gerais e de gestão, alinhados com a missão e os objetivos estratégicos do Sicoob Planalto Central.
O presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF, Remy Gorga Neto participou da abertura do curso e destacou a importância de contribuir com crescimento profissional dos executivos. “Um dos objetivos finalísticos do Sescoop/DF é promover o ensino de formação profissional dos cooperados e trabalhadores das cooperativas do Distrito Federal. Nós acreditamos que capacitações como essas contribuem para modernizar a gestão das cooperativas, além de desenvolver habilidades e competências de seus executivos”, afirmou.
O programa de educação executiva conta com quatro módulos e está previsto para finalizar em novembro deste ano. Dentre os assuntos abordados na capacitação estão: “Identidade de gestão Sicoob”; “Foco em resultado e visão sistêmica”; “Liderança e desenvolvimento de equipes” e “Mudança organizacional”.
Foto Assessoria de Comunicação Sicoob Planalto Central
Aguardado por empresários e prestadores de serviços que atuam no estados de Goiás e no Distrito Federal, o 3º Encontro de Parceiros da Sicredi Planalto Central ocorrerá este ano em Brasília. A programação traz o fundador da Moove Produções, Kadu Molina, especialista em habilidades de liderança e gestão emocional.
Além dele, Camila Canabarro e Bruno Alexandre Virtuoso, ambos da área de compras da Confederação Sicredi, participarão do evento apresentando o processo de homologação sistêmico. O evento será em Brasília na quinta-feira, 23 de agosto, e terá como anfitrião, o vice-presidente da cooperativa Sicredi Planalto Central, Carmo Spies. Para os participantes, o encontro é uma oportunidade para ampliar a rede de networking e conhecer as oportunidades que o Sicredi tem para oferecer ao empreendedor e parceiro. Saiba mais pelo WhatsApp (61) 99815-5175.
Sobre a Sicredi Planalto Central
A Sicredi Planalto Central é uma das cooperativas filiadas ao sistema Sicredi, uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos mais de 23 mil associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. A Sicredi Planalto Central está presente em 15 comunidades: Campo Alegre de Goiás, Catalão, Cristalina, Ipameri, Luziânia, Mambaí, Orizona, Pires do Rio, Posse, Silvânia, Valparaíso de Goiás e Urutaí integrantes do Estado de Goiás; Correntina, integrante do Estado da Bahia e em Brasília, no Distrito Federal.
Fonte Ascom Sicredi Planalto Central
Cooperativas fortes, com resultados sociais e econômicos cada vez maiores e fazendo sua parte para transformar a realidade das cidades brasileiras. Esse é o cenário positivo pelo qual o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem trabalhado desde que surgiu, há 20 anos.
E, para marcar essas duas décadas de trabalho e, ainda, visando contribuir com o desenvolvimento sustentável do movimento cooperativista brasileiro, foi lançada hoje a Diretriz de Atuação do Sescoop, durante evento realizado nesta terça-feira (31/7), em Brasília, e que contou com a participação de representantes das organizações estaduais do Sistema OCB, composto pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), pela Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e, claro, pelo Sescoop.
Durante a abertura do evento, o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, fez questão de destacar que o Sescoop foi criado há duas décadas para acompanhar de perto as cooperativas brasileiras e, com isso, oferecer soluções para a sustentabilidade do negócio. “Isso faz parte da missão do Sescoop: promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras”, reforça Nobile.
Além disso, segundo ele, a Diretriz de Atuação representa um marco na história do movimento cooperativista brasileiro. “O cooperativismo é feito por pessoas e para pessoas, por isso, a padronização dos processos é importante na busca de respostas adequadas diante da diversidade de todo o país”, avalia.
COMO VAI FUNCIONAR
O documento lançado nesta terça-feira, pretende oferecer uma linha orientadora para a atuação de todas as unidades estaduais do Sescoop, considerando o contexto atual e a visão de futuro do cooperativismo brasileiro, de modo a potencializar os resultados em benefício dos cooperados e seus familiares e empregados.
“Nossa intenção é consolidar e evidenciar as ações realizadas pelo Sescoop, focadas nas cooperativas, de modo consistente e coerente com uma política nacional, de acordo com os pressupostos legais, regimentais e doutrinários. Para isso, foi necessário construir uma linha-mestra que norteie a atuação das unidades estaduais, respeitando as particularidades regionais”, explica a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira.
Segundo ela, o modelo de atuação preconizado pela diretriz considera o desenvolvimento das pessoas, por meio da redução das lacunas de competências necessárias ao desenvolvimento das cooperativas, conforme necessidades identificadas por meio dos diagnósticos. “Assim, nosso trabalho é um ciclo virtuoso que gera mais e mais valor. Esse processo trará soluções que fazem sentido para cada cooperativa e, assim, gerará impactos positivos nos resultados”, frisa Karla.
Ela explicou, ainda, que a Diretriz de Atuação do Sescoop trabalha com base em quatro eixos de atuação:
Identidade: ajuda as cooperativas a se adequarem à legislação cooperativista, a se manterem fieis ao estatuto e a garantirem a integridade dos valores cooperativistas no dia-a-dia do negócio.
Governança: oferece um modelo de governança e liderança estratégicas baseado nos princípios cooperativistas de tomada de decisão coletiva.
Gestão: possibilita a implementação e o aperfeiçoamento de processos de gestão, com base em modelo de excelência.
Desempenho: monitora o resultado da cooperativa para que seja possível adotar medidas para a melhoria do desempenho global do negócio.
PARTICIPAÇÃO
“Temos uma grande expectativa com relação aos desdobramentos dessa Diretriz de Atuação, por isso, pedimos que todos se envolvam, afinal, o trabalho depende do empenho de todos, como Sistema. Por isso, a dedicação de cada um de nós será essencial na hora de colocar tudo isso em prática. As pessoas são o início, o meio e o fim de todo o nosso processo. Venha com a gente, e nos ajude a desenvolver as cooperativas e o cooperativismo no Brasil”, conclui Renato Nobile.
EFETIVIDADE
“A diretriz dá um Norte, ao mesmo tempo que mantém a individualidade cada região, de cada estado, aquilo que cada um já construiu, baseado nas suas realidades e necessidades. O fato de termos um pensamento sistêmico melhora a coleta de dados e nos permite mais segurança na hora de nos expormos aos órgãos consultores e fiscalizadores.” Élvio Silveira, coordenador de Formação Profissional e do Monitoramento do Sescoop/SC.
Fonte e foto Sistema OCB
Criatividade, inovação e marketing foi com esta temática que o Sistema OCDF-Sescoop/DF promoveu no dia (20/06) o Encontro de Executivos de Cooperativas do DF com o objetivo foi promover uma reflexão sobre as tendências de gestão relacionados ao tema, com vistas, a proporcionar conteúdos que sirvam de apoio para melhorar seu desempenho frente a suas equipes.
Ao dar boas vindas aos participantes o presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF, Remy Gorga Neto agradeceu a presença de todos e destacou a importância da participação no evento. “Aproximar o Sistema cooperativista do DF de vocês que estão à frente das principais áreas do dia a dia das cooperativas é fundamental para mostrarmos quais são os nossos principais programas, as nossas principais atividades, a nossa missão e os nossos projetos, para que vocês tenham em mente que podem contar com o Sistema OCDF-Sescoop/DF e com os programas que a gente tem de apoio ao desenvolvimento da gestão das cooperativas”, pontuou.
“O mundo passa por grandes mudanças e precisa de pessoas que façam a diferença”, foi com esta mensagem que Alexandre Correa iniciou sua palestra levando o público a refletir sobre o tema criatividade e inovação. Segundo Alexandre “as empresas não conseguem ser inovadoras se não houver uma cultura interna de inovação, se isso não estiver impregnado na pele de todos os colaboradores, e as lideranças exercem um papel muito importante como incentivadores e guardiães dessa filosofia. Segundo Alexandre a inovação requer algum tipo de risco, de estranhamento com o status quo e de desconforto. Mas é uma necessidade dos tempos atuais. E eu acredito que fora da zona do conforto existe a zona do aprendizado, e isso não precisa ser necessariamente uma experiência desconfortável. Então inovar é preciso”, finaliza.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Distrito Federal (Sescoop/DF) tem a missão de promover a cultura cooperativista e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas do DF. Nesse sentido, o Sescoop/DF é responsável pela formação profissional, monitoramento e promoção social dos cooperados, seus familiares e trabalhadores das cooperativas do DF.
Confira o calendário de atividades do Sistema OCDF-Sescoop/DF para 2018:
Quem desenvolve algum projeto científico sobre o cooperativismo ou pretende estudar esse modelo de negócio tem até a próxima quarta-feira, dia 13, para participar da chamada pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O edital conta com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e o prazo de inscrição foi prorrogado até a semana que vem.
Os objetivos são estimular a produção científica sobre a realidade das cooperativas e, ainda, aproximar os pesquisadores de universidades do dia a dia dos cooperados brasileiros. Ao todo, 28 trabalhos serão selecionados e receberão estímulo financeiro para o custeio das pesquisas e bolsas. O valor total destinado aos projetos é de R$ 2,7 milhões.
As propostas devem versar sobre assuntos que se enquadrem em um dos seguintes eixos: impactos econômicos e sociais do cooperativismo nas comunidades e no país; competitividade e inovação nas cooperativas, governança cooperativa e cooperativismo e cenário jurídico.
Os projetos devem ter duração de dois anos e podem concorrer a duas faixas de investimentos. A primeira, de até R$ 25 mil, é direcionada a mestres e recém-doutores. A segunda, de até R$ 150 mil, é voltada para doutores. Para ficar por dentro de todas as informações, é só conferir o edital no site do CNPq. Lá também é possível encontrar um modelo de elaboração de proposta.
Fonte Sistema OCB
Com o tema ‘Tecnologia Digital em Favor do Campo’, a Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) promoveu a 11ª edição da Feira Internacional dos Cerrados, a Agrobrasília. Este ano, a Coopa/DF está completando 40 anos de fundação.
O Sistema OCDF-Sescoop/DF marcou presença na Agrobrasília 2018, com estande institucional divulgando o cooperativismo, por meio de consultorias, mini cursos e jogos interativos. Dentre os temas abordados nos cursos estavam: Como funciona uma Cooperativa; Boas Práticas de Governança Cooperativa; Conselho Fiscal e Conselho Administrativo: atribuições e responsabilidades. Além disso, teve ‘sessão pipoca’, para divulgação das webséries do movimento SomosCoop, distribuição de material institucional, entrega de brindes e sorteio de cestas com produtos de cooperativas, ao final do evento, foi realizado oficina de “Como construir uma Cooperativa”.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile fez questão de visitar o estante institucional do Sistema OCDF-Sescoop/DF montado com a identidade do movimento SomosCoop para divulgar o cooperativismo. “O movimento nasceu de um duplo propósito: promover o sentimento de valorização de quem já pratica o cooperativismo e, ainda, mostrar à sociedade as vantagens de se fazer parte de um movimento econômico que transforma trabalho em resultados sociais e financeiros”, enfatizou.
O estande institucional contou ainda, com a presença da Cooperativa Habitacional dos Servidores do Senado Federal (Coopersefe) que divulgou seus serviços durante todo o evento, oportunidade para aumentar sua rede de contatos e realizar negócios.
Para a estudante de Técnico em Agropecuária, Maria Fernanda de Medeiros, que visitou o estande do Sistema OCDF-Sescoop/DF foi uma ótima oportunidade conhecer o trabalho desenvolvido pela Entidade. “Eu não conhecia o Sistema Cooperativista e confesso que fiquei feliz em saber desse trabalho realizado em prol das cooperativas, além disso, toda essa tecnologia vista aqui na Agrobrasília, voltado para o produtor rural e a valorização do homem do campo, me faz pensar que estou no caminho certo”, comentou sorrindo.
O presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF, Remy Gorga Neto destaca que a feira é uma oportunidade de mostrar as riquezas da agricultura brasileira para o mundo, além de mostrar a força das cooperativas para a sociedade. “A participação do Sistema OCDF-Sescoop/DF na Agrobrasília é fundamental para representar as cooperativas do Distrito Federal em um dos maiores eventos do agronegócio brasileiro, além de prestigiarmos um evento que é realizado por uma Cooperativa”, finalizou. Gorga aproveitou para parabenizar a Coopa/DF pelos seus 40 anos de atuação no Centro Oeste brasileiro, com uma história marcada por lutas e conquistas.
Produtos de Cooperativas – durante os cinco dias de Feira, foi realizado sorteio de cesta com produtos das Cooperativas: Aurora, Cocapec, CooperAcre e Capul.
Jogo Interativo - Mais de 1.000 pessoas passaram pelo estante institucional do Sistema Cooperativista do DF aproveitaram para participar do jogo realizado pelos colaboradores do Sistema OCDF-Sescoop/DF. O jogo seguiu o formato de ‘quiz’, com perguntas sobre o cooperativismo, ao final os participantes receberam brindes.
SomosCoop
A novidade do estande institucional deste ano foi divulgar ao público visitante o movimento Somos Coop, uma campanha nacional de valorização das cooperativas brasileiras, seus cooperados e empregados, criada pelo Sistema OCB.
O estande do Sistema OCDF-Sescoop/DF foi todo montado com o layout do SomosCoop, para divulgar a força do cooperativismo. Durante todo o evento, foram distribuídos materiais de divulgação do movimento. E ainda, os visitantes tiveram a oportunidade de degustar o suco da Cooperativa Aurora. O movimento SomosCoop também foi divulgado em toda a Agrobrasília. O coordenador geral da Feira, Ronaldo Triaca destacou a importância de divulgar o movimento SomosCoop na Agrobrasília, “É mais uma forma de apresentar e valorizar o cooperativismo, e este ano, em especial, em que a Coopa/DF completa quatro décadas. O movimento tem muito a contribuir com o nosso modelo econômico”, ressaltou.
Agrobrasília
Uma das maiores feiras agropecuárias do Centro-Oeste brasileiro, a AgroBrasília é realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) e conta com o apoio dos Sistemas OCDF.
Voltada para empreendedores rurais de diversos portes e traz inovações tecnológicas para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Este ano, a Feira terá ações voltadas à preservação de nascentes e mananciais, com orientações para os produtores rurais.
A AgroBrasília é a vitrine de uma região que se destaca pelos altos índices de produção e produtividade, pela diversidade de culturas e pelo dinamismo.
Com recorde de público e negócios, AgroBrasília 2018 supera todas as expectativas
De acordo com a organização da Agrobrasília, todas as expectativas foram superadas e os números impressionaram: cerca de 115 mil visitantes passaram pelo Parque Tecnológico Ivaldo Cenci entre os dias 15 e 19 de maio. Foram 440 expositores que apresentaram produtos, inovações, serviços e novidades voltadas ao agronegócio brasileiro.
Em relação ao montante movimentado na Feira, o número enche os olhos e mostra toda a pujança da agropecuária da região do Planalto Central e, também, do Brasil: um bilhão e cem milhões transformaram-se em investimentos, maquinário, insumos e muito mais, o que resultará em desenvolvimento para o Planalto Central.
“Superou, e muito, o que a gente imaginava. Temos sempre em mente que a Feira está em constante crescimento e, neste ano, tivemos um incremento muito grande de público. O parque ficou cheio e isso para nós é muito satisfatório”, pontua Leomar Cenci, presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), realizadora da AgroBrasília.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) abriram no último dia 6 de abril a Chamada Pública para fomento a projetos de pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), na área de Cooperativismo. As inscrições se encerram no dia 6 de junho e podem ser feitas no site: cnpq.br.
Os projetos que serão financiados pelo valor de R$ 2,7 milhões (valor que será repassado ao longo dos próximos cinco anos), está previsto no acordo de Parceria para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, anunciado em março. Serão 28 projetos apoiados, nas faixas de pesquisadores mestres, ou doutores, e em quatro linhas de pesquisa:
- Impactos econômicos e sociais do cooperativismo nas comunidades e no país;
- Competitividade e inovação nas cooperativas;
- Governança cooperativa e cooperativismo;
- Cenário jurídico.
MUNDO MELHOR
“Essa é mais uma conquista para o cooperativismo, que terá uma visão externa e totalmente isenta do movimento. O Sescoop acredita que é possível transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos e, por isso, busca conectar as pessoas em torno de uma única causa e tornar o cooperativismo conhecido e reconhecido na sociedade”, enfatiza a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira.
Fonte: Sistema OCB
Chega ao fim mais uma edição da AgroBrasília. E a 11ª Feira Internacional dos Cerrados foi um verdadeiro sucesso. Todas as expectativas foram superadas e os números impressionaram: cerca de 115 mil visitantes passaram pelo Parque Tecnológico Ivaldo Cenci entre os dias 15 e 19 de maio. Foram 440 expositores que apresentaram produtos, inovações, serviços e novidades voltadas ao agronegócio brasileiro.
“A décima primeira edição superou todas as expectativas; foi espetacular. Batemos todos os recordes: de público, expositores e, principalmente, volume de negócios”, avalia Ronaldo Triacca, coordenador-geral da AgroBrasília.
Em relação ao montante movimentado na Feira, o número enche os olhos e mostra toda a pujança da agropecuária da região do Planalto Central e, também, do Brasil: um bilhão e cem milhões transformaram-se em investimentos, maquinário, insumos e muito mais, o que resultará em desenvolvimento para o Planalto Central.
“Superou, e muito, o que a gente imaginava. Temos sempre em mente que a Feira está em constante crescimento e, neste ano, tivemos um incremento muito grande de público. O parque ficou cheio e isso para nós é muito satisfatório”, pontua Leomar Cenci, presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), realizadora da AgroBrasília.
Com o tema ‘Tecnologia Digital em Favor do Campo’, a Feira Internacional dos Cerrados mostrou sua importância para o setor. As empresas levaram para exposição suas máquinas com tecnologias diferenciadas, implementos, insumos com alto valor genético, veículos, pesquisas, além de diversas tecnologias que beneficiam o dia a dia no campo.
Em 2018, muita gente passou pelo Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. Produtores rurais marcaram presença, além de profissionais da área, técnicos, estudantes, autoridades, comitivas internacionais, instituições, escolas e visitantes em geral.
Na Área Internacional, comitivas estrangeiras de diversos países conheceram a Feira. Além disso, a Colômbia esteve presente com um estande no Pavilhão de Negócios. O destaque foi para o Dia Internacional, onde foi realizada visita técnica na Agrícola Wehrmann. O público estrangeiro pôde conhecer, de perto, a agricultura do Planalto Central, além de suas tendências e diversificações.
Importantes instituições financeiras do país estiveram na Feira, além de cooperativas da região e instituições públicas e privadas. Na AgroBrasília 2018, máquinas, insumos, pecuária, pesquisa, agricultura familiar, veículos, cursos, palestras e eventos diversificados foram os atrativos.
E por falar em eventos, o auditório Buriti ficou pequeno. O I Fórum das Mulheres do Agronegócio e do Cooperativismo mostrou a força feminina nos setores. Já o V Seminário de Economia Agrícola mostrou a todos as tendências, desafios e oportunidades no que se refere à modernização da agropecuária. E a fruticultura irrigada na macrorregião do Planalto Central foi destaque no II Fórum das Águas do Cerrado.
No Espaço da Agricultura Familiar, 13 circuitos temáticos apresentaram aos visitantes temas de suma importância para o setor. Além disso, palestras, cursos e soluções para o pequeno produtor marcaram os cinco dias de evento.
“Temos um carinho muito grande pela agricultura familiar e chama a atenção o tanto de público que estava rodando, principalmente no Espaço da Agricultura Familiar, coordenado pela Emater, em busca de tecnologias para serem aplicadas nas propriedades. O DF não é uma região totalmente agrícola e nós vemos muitas famílias e pequenos produtores buscando conhecimento para aplicar em suas propriedades, isso é muito satisfatório”, conclui Cenci.
A 11ª Feira Internacional dos Cerrados chega ao fim com balanço mais que positivo e mostrou a todos a força do agronegócio brasileiro.
Fonte ASCOM Agrobrasília
O presidente do Sistema OCDF-Sescoop/DF, Remy Gorga Neto concedeu entrevista ao programa de TV ‘O Campo em Destaque’, veiculado pela TV Brasília, todo sábado das 12h às 13h.
Durante entrevista a presidente fez um panorama do cooperativismo no DF e um breve histórico da OCDF e do Sescoop/DF, além disso, Gorga falou dos projetos que a Entidade tem feito para desenvolver a gestão das cooperativas. “Nosso objetivo é que cada vez mais as nossas cooperativas prosperem nos seus negócios, com um modelo de gestão e governança desenvolvido, para ter um excelente posicionamento no mercado”, declarou. O presidente aproveitou para agradecer todos os representantes de cooperativas que apoiaram sua candidatura e a chapa eleita.
Gorga finalizou deixando uma mensagem “o cooperativismo por sua essência tem a capacidade de transformar a vida dos cooperados, familiares e comunidade. Eu espero que o cooperativismo no DF seja mais reconhecido, esse modelo sócio econômico que gera felicidade, sobras e renda para seus cooperados e familiares”, finalizou.
Não deixe de assistir sábado (26/05) o programa “O Campo em Destaque”, no Canal 6, TV Brasília, das 12h às 13h.
A primeira agência do Sicredi em Brasília foi inaugurada nesta terça-feira (24), com a presença de personalidades do setor financeiro e político que ressaltaram o marco histórico para o cooperativismo nacional. “Temos uma agência moderna, no coração da Capital Federal, que oferece todos os produtos do sistema financeiro com avanço tecnológico, mas sem perder o contato físico com as pessoas”, destacou o presidente da Sicredi Planalto Central, Pedro Caldas.
Participaram do evento o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, deputado federal Osmar Serraglio, o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, o chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias (Desuc) do Banco Central, Harold Paquete Espínola Filho, o presidente do Fundo Garantidor do cooperativismo de crédito (FGCoop), Bento Venturim, o presidente da SicrediPar e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Alfonso Dasenbrock, e o presidente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Márcio Lopes de Freitas.
No evento, Pedro Caldas destacou a importância de expandir o cooperativismo nos centros urbanos pela capacidade que esse modelo de organização econômica tem de promover o desenvolvimento financeiro de seus cooperados e de cada comunidade. Ele ressaltou o papel das cooperativas de crédito como instrumento importante para enfrentar a concentração de ativos no sistema financeiro, destacando que pessoas também buscam no modelo o que não encontram nos bancos tradicionais.
Para o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, a inauguração da Sicredi Brasília é um marco para a execução do projeto de presença nacional do sistema. “Estamos preocupados com inclusão, educação e respeito às pessoas, que também na capital precisam ser incluídas, não porque estão afastadas do sistema financeiro, mas para experimentar uma nova forma de fazer a administração de seus recursos”.
“Hoje o sistema de cooperativas representa o sexto conglomerado bancário no país e passa a ter a importante função de concorrência ao sistema tradicional para promoção do atendimento de qualidade e redução das taxas de juros”, declarou o chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias (Desuc) do Banco Central, Harold Paquete Espínola Filho, lembrando das propostas da agenda do BC+.
A segurança do sistema foi destacada pelo presidente do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), Bento Venturim: “esse mês vamos a R$ 860 milhões dados como garantia. Somos um sistema financeiro como o convencional, temos um sistema de segurança”.
O presidente da SicrediPar e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Alfonso Dasenbrock, apontou que a Central Sicredi Brasil Central está se robustecendo “em termos de reservas, formação e liderança de pessoas”. “Em parceria com todos sistemas de cooperativas de crédito, vamos buscar o percentual que falta e está concentrado nos principais players do mercado”. Ele também ressaltou a importância da integração e boa relação com o Banco Central para a expansão do cooperativismo no país.
“O que constrói o cooperativismo é um insumo chamado confiança, que está em escassez na sociedade e é algo que as cooperativas têm sabido administrar, armazenar, cultivar e produzir”, afirmou Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), destacando a capacidade do cooperativismo de trazer para a sociedade “esse insumo que está em falta”. “Fico orgulhoso ao ver que o Sicredi tem como pano de fundo a visão de futuro que desenvolvemos para todo o cooperativismo brasileiro”, afirmou.
Agência Brasília
A agência, localizada no coração da cidade (esquina da W3 Sul com o eixo monumental), foi planejada para criar uma experiência ainda mais cooperativa. Apresenta a nova marca desenvolvida para posicionar o Sicredi como instituição financeira cooperativa comprometida com a vida financeira dos seus associados e com as regiões onde atua. O ambiente interno oferece conforto, proximidade e interação. Logo na entrada, uma área de recepção foi criada para orientar sobre a melhor opção de atendimento. Quem quiser, pode usufruir também da área de convivência, onde poderá tomar café, ler ou até mesmo aproveitar para realizar tarefas de trabalho. A agência em Brasília também possui estacionamento exclusivo com 70 vagas.
Para estar cada vez mais à disposição de seus associados, além da agência física o Sicredi também oferece uma múltipla rede de canais (mobile e internet banking, redes de autoatendimento e agentes credenciados).
Segundo Pedro Caldas, a abertura da agência em Brasília contribui para a expansão do cooperativismo de crédito na cidade e reflete a atuação da instituição financeira cooperativa que, por meio de um relacionamento próximo e consultivo, identifica as necessidades dos associados, oferecendo-lhes soluções financeiras adequadas e viáveis. “Além disso, os resultados da cooperativa de crédito são revertidos para a região, contribuindo para o desenvolvimento local”, acrescenta Caldas.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 21 estados e no Distrito Federal*, com 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Fonte Ascom Sicredi