Está no ar o cadastro de cooperativas para ações de mercados

Está no ar o cadastro de cooperativas para ações de mercados. Queremos conhecer, de perto, a realidade de todas as cooperativas brasileiras e transformar dados em resultados práticos. Como? Desenhando novos projetos e ações que reflitam as demandas comuns das nossas cooperativas. Faça parte do nosso cadastro!

Acesse: pesquisa.somoscooperativismo.coop.br

Estudantes da UnB conhecem a Cooperorg


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deu início a 15ª edição da campanha nacional “Produto Orgânico – melhor para a vida”. Realizada anualmente na última semana de maio, a campanha 2019 tem como tema “Qualidade e saúde: do plantio ao prato”.

No Distrito Federal, além da programação que está sendo realizada pelos órgãos responsáveis, associações e sindicatos, um grupo de alunos da Universidade de Brasília (UnB), dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal, estiveram na Ceasa durante visita técnica para conhecer os programas realizados para a área. Ainda na oportunidade, o grupo conheceu a Cooperativa dos Produtores do Mercado Orgânico de Brasília – Cooperorg.

Na ocasião, estiveram presentes o presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, Remy Gorga Neto, a superintendente Carla Madeira, a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, Jacqueline Mendes, o presidente da Cooperorg, Luiz Paulo Parga Rodrigues, além de representantes de associações e da Emater-DF.

Os representantes do Sistema OCDF-SESCOOP/DF falaram para os alunos as possibilidades de inserção do tema cooperativismo na formação acadêmica dos estudantes, que demonstraram interesse em conhecer mais sobre o modelo de negócio cooperativista, seus valores, princípios e funcionamento.

Dia C ilustra bilhete da loteria federal

A extração da loteria federal do dia 6 de julho homenageará o Dia de Cooperar (Dia C). A Caixa Econômica Federal é um dos parceiros do movimento realizado pelas cooperativas brasileiras e, pelo terceiro ano consecutivo, divulga a marca para todo o país, mostrando que também acredita no papel transformador das atitudes simples.

Segundo a Caixa, o bilhete começou a ser distribuído nas casas lotéricas de todo o país na semana passada e já podem ser adquiridos. O prêmio principal da extração nº 5.403-8 é no valor de R$ 500 mil. No total, 100 mil bilhetes concorrem aos prêmios. O sorteio dos números da sorte ocorre a partir das 19h do dia 6 de julho, quando as cooperativas celebram o Dia C e, também, o Dia Internacional do Cooperativismo – efeméride que ocorre em mais de 100 países simultaneamente, no primeiro sábado dos meses de julho.

Sobre o Dia C

O Dia C é um grande movimento nacional de estímulo às iniciativas voluntárias diferenciadas, contínuas e transformadoras, realizadas por cooperativas, com o irrestrito apoio do Sistema OCB e de suas unidades estaduais, e faz parte da agenda estratégica do cooperativismo brasileiro. A ideia surgiu em Minas Gerais, há 10 anos, e está alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, objetivando a erradicação da pobreza extrema no mundo até 2030. Todos os anos, cerca de 1,5 mil cooperativas beneficiam mais de dois milhões de pessoas, por meio do trabalho de quase 121 mil voluntários.

Fonte: Sistema OCB

Lançada a Frente Parlamentar da Agricultura

A Câmara Legislativa do Distrito Federal promoveu, na quinta-feira (23), o lançamento da Frente Parlamentar da Agricultura, Pecuária e Hortifrutigranjeiro do DF. O encontro contou com a presença do Sistema OCDF-SECOOP/DF, Cooperativa Agropecuária do Distrito Federal (Coopa-DF), Secretaria de Agricultura (Seagri-DF), Emater-DF, Ceasa, Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape-DF), além de produtores rurais, associações e sindicatos.

A solenidade de lançamento, promovida pelo deputado Roosevelt Vilela, teve como propósito pautar as ações que serão desenvolvidas na Frente Parlamentar. A Frente, por sua vez, tem por objetivo fortalecer a agropecuária do DF e buscar melhorias para a área rural, além de beneficiar a qualidade de vida e a atividade dos produtores rurais o que, como consequência, melhora o dia a dia da área urbana.

O cooperativismo tem importante papel para o fortalecimento do setor. O presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, Remy Gorga Neto, esteve presente na solenidade e discursou na plenária. Segundo o presidente: “O cooperativismo está presente na vida rural do DF desde seu início e, hoje, continua como uma forma de levar o desenvolvimento para a área rural. Contem sempre com a OCDF e com o Sescoop-DF para que possamos fazer um trabalho cada vez mais de excelência em prol de nosso setor agrícola”, enfatizou.

O deputado distrital Roosevelt Vilela parabenizou o trabalho que vem sendo realizado pelo Sistema em prol das cooperativas do Distrito Federal: “o sistema de cooperativismo é fantástico e se encaixa nos mais diversos segmentos que a sociedade proporciona e necessita. O sistema tem dinamismo e consegue trabalhar nessas diversas vertentes. E, com o setor agrícola não é diferente”, disse, Roosevelt, na ocasião.

No que se refere à soma de esforços em prol do agronegócio e da agricultura familiar local, a Frente Parlamentar da Agricultura, Pecuária e Hortifrutigranjeiro irá contribuir para o crescimento do setor.

Necessidades do setor produtivo nas regiões administrativas, criação de propostas legislativas que impulsionam o mercado de bens e serviços ligados à agropecuária e ao agronegócio, promoção do desenvolvimento sustentável da agropecuária e suporte ao desenvolvimento agrícola e à capacitação técnica são algumas das questões que serão levantadas pela Frente Parlamentar.

Com informações da Ascom/Emater-DF e Ascom/Roosevelt Vilela

Visitas fortalecem parcerias na AgroBrasília


A AgroBrasília foi uma grande oportunidade de fortalecer parcerias estratégicas entre autoridades, cooperativistas e o Sistema OCDF-SESCOOP/DF. Durante os cinco dias de evento, diversas pessoas passaram pelo Parque Tecnológico Ivaldo Cenci e puderam conhecer um pouco da atuação das cooperativas do DF, presentes na Feira, e de seu Sistema, além de prestigiarem uma estrutura toda feita especialmente para disseminar a cultura cooperativista local: A Casa do Cooperativismo na Feira Internacional dos Cerrados.

O presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, Remy Gorga Neto, fez questão de estar presente nos dias do evento e aproveitou a oportunidade para estreitar laços com autoridades do governo, deputados, presidentes e dirigentes de cooperativas, além de parceiros estratégicos para o fortalecimento do cooperativismo no Distrito Federal.

Foi o caso do deputado Roosevelt Vilela, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo no Distrito Federal (Frencoop-DF). Roosevelt foi uma das autoridades presentes da abertura da Feira que, ainda, aproveitou para conhecer o estande do Sistema OCDF-SESCOOP/DF na AgroBrasília.

Teve quem aproveitou a oportunidade para explorar parte dos 500 mil m² do parque: o presidente da Frencoop Nacional, Evair de Melo, acompanhado do presidente Remy, conheceu um pouco dos setores da AgroBrasília: Máquinas, Sebrae, Fape e a área da Agricultura Familiar foram apenas alguns dos lugares visitados pelos dois. A oportunidade ainda serviu para fortalecer e discutir futuras parcerias para fomentar o cooperativismo da região.

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, também visitou a Feira e conheceu o estande do Sistema. Segundo Nobile: “eventos como a AgroBrasília mostram ao país a força do cooperativismo brasileiro. Essa Feira é um exemplo dos grandes eventos realizados por cooperativas, como a Coopa-DF, e que, além de movimentar a economia da região, contribui fundamentalmente com a disseminação tecnológica. Iniciativas como essa deixam claro que o nosso modelo de negócios está, sim, comprometido em contribuir socioeconomicamente com o desenvolvimento do Brasil”, enfatiza.

Cooperativas apresentam modelo de negócios

Foi ainda durante a AgroBrasília que cooperativas filiadas ao Sistema OCDF-SESCOOP/DF puderam expor aos visitantes um pouco do trabalho realizado no dia a dia desse modelo de negócios.

O Sicoob apresentou seus produtos e serviços com condições e taxas especiais para a Feira. Além disso, foram realizados sorteios e premiações para cooperativas destaque.

A Sicredi Planalto Central também apresentou seu portfólio especial para a 12ª AgroBrasília. A cooperativa apresentou, ainda, sua série de gibis, feitos em parceria com Maurício de Souza, que trata de educação financeira para crianças.

Não foram só as instituições financeiras que tiveram espaço na Feira: a Multi Flor aproveitou a oportunidade e prospectou negócios, comercializando suas mudas de flores e plantas na AgroBrasília.

A Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) é a grande responsável por realizar a Feira Internacional dos Cerrados, mostrando que a AgroBrasília é um espaço mais que propício para apresentar o cooperativismo e o trabalho que as cooperativas do DF estão realizando, além de difundir o agronegócio da região. A Cooperativa Agropecuária de Unaí (Capul) também marcou presença.

Palavra do presidente


A participação do Sistema OCDF na AgroBrasília,  neste ano, foi muito importante. O estande foi muito visitado, tivemos um foco das nossas ações com jovens e estudantes que encontraram no espaço informações sobre cooperativismo, participaram de cursos e várias outras atividades. Acredito que as expectativas foram superadas, com relação à promoção do cooperativismo, representando todas as cooperativas do DF.

Líderes e dirigentes de cooperativas estiveram conosco na AgroBrasília e foi um ponto de encontro importante para que o cooperativismo estivesse representado, mostrando sua importância e suas características em uma Feira que é hoje uma referência do agronegócio, não só no Planalto Central, mas no Brasil inteiro.

*Com informações do Sistema OCB

Cooperativismo será pauta de curso para enfermeiros

A semana já começou a todo vapor! Os trabalhos em prol do cooperativismo e das cooperativas do Distrito Federal não param. A superintendente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, Carla Madeira, se reuniu, nesta segunda-feira (13), com equipe técnica de ensino e pesquisa do Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF).

O encontro teve como objetivo discutir a estruturação de um plano de trabalho voltado à oferta de cursos sobre cooperativismo aos profissionais de enfermagem. Os cursos apresentarão o cooperativismo como uma alternativa mais justa e igualitária de inserção no mercado de trabalho com conteúdo relacionado à constituição e funcionamento de cooperativas, além dos princípios e valores do cooperativismo.

Coopcare fomenta cooperativismo no Dia do Trabalho

O feriado de 1º de maio, Dia do Trabalho, foi marcado por um dia inteiro de muita cooperação e trabalho em equipe. O Conselho Comunitário de Segurança de Samambaia (Conseg) promoveu momentos de integração e voluntariado. Segundo o presidente do Conseg Samambaia, Agenildo Neri, a ação já é tradicional na cidade e está na 6ª edição. A Coopcare, Cooperativa de Trabalho e Saúde, esteve presente e realizou diversas iniciativas de promoção social para a comunidade. A iniciativa contou com o apoio do Sistema OCDF-SESCOOP/DF.

Na ocasião, a Coopcare, em parceria com órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), esteve presente fomentando o cooperativismo, apresentando o modelo de gestão da cooperativa e oferecendo serviços de saúde para a população como, por exemplo, medição de glicose.

“Essa já é a 6ª ação que realizamos em Samambaia. Nesse ano, participamos como uma tomada de decisão do Dia C. A Coopcare ofertou aferição da pressão arterial, além de teste de glicemia capilar. Estiveram presentes cerca de 17 sócios, trabalhando junto com a comunidade”, disse Adelia Neri, presidente da Coopcare.

Além dos atendimentos, a Coopcare levou uma equipe de enfermeiros para a ação, momento em que eles puderam orientar os participantes sobre pressão arterial e diabetes.

Segundo os organizadores, cerca de três mil pessoas passaram pelo evento e puderam participar das iniciativas promovidas pelas instituições presentes. “Para nós, participar de ações como essa é uma questão muito pontual: é o cooperado prestando seu serviço, naquilo que ele sabe fazer, de forma voluntária, voltado para aqueles que necessitam. É uma experiência muito válida e o cooperativismo esteve presente fomentando a promoção social na comunidade”, finaliza Adelia.

Sistema OCDF-SESCOOP/DF prepara novidades para a AgroBrasília

O Sistema OCDF-SESCOOP/DF se prepara para participar, pela 12ª vez, da AgroBrasília. Apoiador da Feira, o Sistema estará ainda mais fortalecido neste ano: com um estande super cooperativista, voltado à disseminação da campanha Somos Coop, o espaço contará com palestras, mini cursos, quiz do cooperativismo e muito mais.

Em 2019, os visitantes que prestigiarem a AgroBrasília encontrarão, no estande do Sistema Cooperativista, a união de três Estados: Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais, além da OCB. Essa união mostra que o cooperativismo do Planalto Central trabalha em conjunto em prol das cooperativas do país.

O estande institucional vai apresentar o movimento cooperativista, além do trabalho desenvolvido pelos Sistemas para fortalecer e desenvolver as cooperativas da região.

Outra novidade desse ano é que, após a 12ª edição, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF terá estrutura fixa no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. A chamada “Casa do Cooperativismo” funcionará em um terreno de aproximadamente 500m², em frente à praça central do Parque. Será um espaço propício para fortalecer as relações futuras entre o Sistema e as cooperativas participantes da Feira.

O Sistema OCDF-SESCOOP/DF está apoiando, ainda, antes mesmo da realização da AgroBrasília, cursos de capacitação em três temas: Inovação e Criatividade, Gerenciamento de Resíduos Sólidos (lixo zero) e Agente de Educação Ambiental. Ministrado pelo instrutor Filipy Andrade, os cursos estão acontecendo na sede da Coopa-DF e tem como público alvo a população do PAD-DF.

12ª AgroBrasília


Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a Feira Internacional dos Cerrados vive uma crescente e, a cada ano, supera expectativas em número de visitantes, volume de negócios e estandes. A Feira conta com o apoio dos Sistemas OCDF e OCB.

A AgroBrasília reúne produtores rurais de diversos portes, regiões e países e conta com inovações tecnológicas para o agronegócio. A Feira apresenta diversas opções em tecnologias, máquinas, implementos, insumos, pesquisa, sementes, cursos, animais com alto padrão genético, além de palestras e exposições. Neste ano, será realizada no período de 14 a 18 de maio.

Serviço

O que: AgroBrasília 2019

Quando: 14 a 18 de maio

Onde: BR 251 km 05, PAD-DF, sentido Brasília - Unaí (MG)

Definidas as diretrizes prioritárias para os próximos anos

Nesta sexta-feira, 10 de maio, ocorreu em Brasília o encerramento do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo – o evento mais importante do setor no país. O congresso contou com a presença de um público formado por 1,3 mil pessoas, entre elas autoridades mundiais e nacionais do cooperativismo, dirigentes e cooperados, embaixadores, ouvintes e imprensa.

E como o tema do CBC é O cooperativismo do futuro se constrói agora, a sexta-feira foi marcada pela realização de uma plenária na qual os congressistas presentes votaram, dentre as diretrizes estabelecidas durante as sessões temáticas ocorridas na quinta, 9/5, aquelas consideradas prioritárias para os próximos anos. Todas as propostas que tiveram 50#$-$#+ 1 dos votos nas votações da quinta-feira foram levadas à plenária, que também contou com a presença especial do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Com base no grau do impacto que a diretriz tem para o cooperativismo como um todo e com a urgência na implementação, aquelas que alcançaram 75#$-$#ou mais na nota total máxima nos dois critérios foram consideradas prioritárias. Confira abaixo as diretrizes priorizadas para o cooperativismo brasileiro nos próximos anos:

Comunicação

1. Ampliar o alcance de programas que trabalham conceitos de cooperativismo e cooperação nas escolas, como o Cooperjovem e cooperativas mirins;

2. Divulgar o cooperativismo brasileiro e seus benefícios por meio de estratégias e ferramentas de comunicação, como mídia convencional, plataformas digitais, entre outras;

3. Criação de uma campanha nacional de comunicação para estimular o papel das cooperativas escolares (mirins ou de alunos) na promoção do cooperativismo.

Governança e Gestão

1. Identificar e promover boas práticas de governança e gestão em cooperativas de todos os setores e portes;

2. Implementar mecanismos de governança cooperativa para relacionamento com os cooperados, como a Organização do Quadro Social, a educação cooperativista e a fidelização;

3. Promover a importância do processo de sucessão nas cooperativas;

4. Adotar sistema de qualificação em gestão “a distância” ou semipresencial para todos os gestores de cooperativas, em parceria com instituições de ensino reconhecidas e qualificadas;

5. Estabelecer em estatuto social a capacitação obrigatória dos candidatos à conselheiros e dirigentes;

6. Definir grade curricular mínima de capacitação para certificação de conselheiros, bem como definir ferramentas para avaliação de sua performance;

7. Coibir a criação de cooperativas clandestinas por parte do Sistema OCB.

Inovação

1. Incentivar a capacitação de jovens sucessores para propiciar que estejam aptos a ocuparem cargos eletivos nas suas cooperativas;

2. Criar um canal e-commerce para compras entre as cooperativas;

3. Desenvolver programa de capacitação em inovação para conselheiros, dirigentes e colaboradores do Sistema OCB e das cooperativas;

4. Incentivar startups e aceleradoras a desenvolver soluções para o cooperativismo;

5. Promover a intercooperação para o compartilhamento e acesso a novas tecnologias.

Intercooperação

1. Elaborar programa de intercâmbio de conhecimentos e boas práticas entre cooperativas;

2. Atuar sobre a legislação para facilitar a intercooperação viabilizando o ato cooperativo;

3. Promover negócios entre as cooperativas por meio de feiras, eventos e plataformas digitais;

4. Criar mecanismos de comunicação para facilitar a troca de informações entre cooperativas do mesmo ramo e ramos diferentes;

5. Instaurar fórum permanente de intercooperação no Sistema OCB.

Mercado

1. Adequar, aprimorar ou criar linhas de crédito adequadas para todos os segmentos do cooperativismo, sem interromper as atuais políticas de fomento ao modelo de negócio cooperativista;

2. Criar e regulamentar instrumentos de capitalização e captação de investimentos pelas cooperativas, analisados por ramo;

3. Fomentar a inserção de cooperativas no e-commerce;

4. Obter o reconhecimento dos órgãos que contratam, bem como daqueles que fiscalizam os processos licitatórios, da possibilidade de participação de cooperativas em contratações públicas de bens e serviços, conforme previsto na legislação vigente (Lei 8.666/1993 e Lei 12.690/2012);

5. Realizar parcerias entre cooperativas ou com terceiros para investimentos em logística, transporte, produção de insumos, terminais de distribuição de produtos e exportação.

Representação

1. Criar rede virtual com os parlamentares da Frencoop para municiá-los de informações e demandas do cooperativismo;

2. Fortalecer a atuação de representação das OCEs e as Frencoops estaduais;

3. Fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional;

4. Manter a atual Lei 5.764/1971, permitindo adequações por outras legislações, como a utilização de tecnologia para realização virtual de assembleias e adesão de cooperados, ampliando as fontes de financiamento, assegurando um procedimento semelhante a recuperação judicial, dentre outros pontos;

5. Buscar reconhecimento, tanto na formulação de políticas como em processos de contratações públicas, do registro na OCB como um importante instrumento de verificação do cumprimento da legislação cooperativista;

6. Interceder junto ao Governo Federal para estruturação de um programa de melhoria de infraestrutura da rede de internet para os municípios do interior e zona rural;

7. Assegurar a participação de representantes do cooperativismo como vogais de juntas comerciais e garantir que as OCEs atuem como parceiras nas análises de atos constitutivos das sociedades cooperativas, de forma a ampliar o conhecimento dos órgãos de registro público sobre as especificidades do tipo societário cooperativo e adequar os procedimentos e exigências a realidade do setor;

8. Reduzir a alíquota previdenciária para os cooperados autônomos;

9. Atuar junto à Frencoop para que seja encaminhado para votação o adequado tratamento tributário do ato cooperativo (PLP 271/2005);

10. Regulamentar o art. 79, da Lei 5764/1971, inserindo imunidade tributária às cooperativas com base nas instituições sem fim lucrativo;

11. Reduzir a alíquota do ISSQN do trabalhador autônomo vinculado a cooperativas;

12. Garantir maior representatividade da base de cooperativas nos conselhos especializados por ramos, com mecanismos que garantam que o representante dos estados colha a opinião da base, e implementar câmaras técnicas para o desenvolvimento de soluções para os ramos;

13. Ampliar a participação do cooperativismo em conselhos nacionais, estaduais e municipais de interesse;

14. Inserir na Diretoria da OCB representantes de cada um dos ramos do cooperativismo;

15. Criar uma comissão técnica com a participação de representantes das cooperativas para acompanhar a modernização da legislação cooperativista, especialmente em relação à definição de ato cooperativo e impacto da reforma tributária no cooperativismo;

16. Alterar o estatuto social da OCB Nacional para possibilitar a participação das cooperativas no processo de eleição da sua Diretoria e do seus Conselhos Fiscal e de Ética, garantindo que cada cooperativa, central, federação e confederação registradas tenham direito a voto;

17. Ampliar os canais de comunicação entre o Sistema OCB e as lideranças cooperativas;

18. Atuar junto ao Executivo para inserir na educação brasileira temas de cooperativismo e empreendedorismo coletivo;

19. Ampliar os canais de comunicação do cooperativismo com o poder público, assegurando o papel da OCB como órgão técnico-consultivo do governo e representante nacional do segmento em todos os fóruns e instâncias de interesse, conforme prevê a Lei Geral das Cooperativas (art. 105 da Lei 5.764/1971);

20. Tornar o Sescoop o centro de referência do cooperativismo, defender seus recursos e combater as iniciativas do governo e do Legislativo de estatização ou realocação dos recursos;

21. Fomentar a criação de novas faculdades do cooperativismo, visando a criação posterior de universidades;

22. Garantir a participação da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) nas instâncias governamentais de discussão e deliberação de temas trabalhistas e sindicais;

23. Criar selo de qualidade para as cooperativas brasileiras.

Cooperativismo fantástico

Ao final na votação, o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, reiterou que o sucesso do CBC deve ser creditado aos líderes cooperativistas que deixaram suas atividades para contribuir com seu tempo, dedicação, conhecimento e cooperação. E completou: “Vocês estão fazendo um cooperativismo fantástico. Tenho muita responsabilidade em representar vocês, mas é uma honra representar tudo isso que vocês fazem. Cada um do seu jeito, seu sotaque. Desde as cooperativas pequenas. Vocês são muito bons”.

Fonte: Somos cooperativismo

OCB lança Agenda Institucional do Cooperativismo

Após a solenidade de abertura do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), realizado de 8 a 10 de maio, em Brasília, foi lançada a Agenda Institucional do Cooperativismo para 2019. O documento visa pautar os temas mais importantes ao setor junto aos Três Poderes da República. Essa é a 13ª edição da agenda, que contém 36 prioridades a serem apresentadas no Congresso Nacional e 17 propostas a serem levadas ao poder Executivo. Além disso, cinco temas da agenda são acompanhados com repercussão nos Tribunais Superiores.

Na ocasião, o presidente Márcio Lopes entregou às autoridades presentes o documento elaborado pelo Sistema OCB contendo essas propostas. O papel da agenda é servir de instrumento para ratificar o compromisso do movimento cooperativista com o desenvolvimento do país. Ao todo, são 14,2 milhões de pessoas representadas por 6,8 mil cooperativas, todas focadas no crescimento sustentável. Essas cooperativas se ramificam em 13 ramos de atividades econômicas.

Entre os principais desafios propostos na Agenda estão a aprovação e sanção do Projeto de Lei 8.824/2017, que assegura serviços de telecomunicações por cooperativas; a aprovação de substitutivo do Projeto de Lei 519/2018, que visa regulamentar a operação de seguros por sociedades cooperativas; e o acesso ao crédito e a linhas de financiamento público para cooperativas.

Diretoria da Frencoop

Em seguida, foi realizada a posse da Frente Parlamentar do Cooperativismo no Congresso Nacional (Frencoop), que contou com a presença de diversos membros da frente. Composta por mais de 300 deputados e 36 senadores, a Frencoop tem a missão de pautar os temas de interesse do cooperativismo no Congresso, divulgando e defendendo as principais ações para o desenvolvimento do setor no país.

Fonte: Somos cooperativismo

Congresso Brasileiro debate o cooperativismo do futuro

O cooperativismo do futuro se constrói aqui. Esse é o tema da 14ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo – maior evento do país, destinado a debater o desenvolvimento sustentável das cooperativas brasileiras. Realizada pelo Sistema OCB, essa gigantesca reunião de trabalho ocorre nesta semana (de 8 a 10 de maio), no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, reunindo mais de 1,3 mil pessoas.

Ao longo desses três dias, delegados indicados pelas cooperativas brasileiras irão debater questões ligadas à seis temas principais (Comunicação, Governança e Gestão, Inovação, Intercooperação, Mercado e Representação). Cada delegado pôde se preparar com antecedência por meio dos documentos-base, que trazem cenários e reflexões sobre cada assunto, além de sugestões de propostas, com o objetivo de ajudar a nortear os debates. O objetivo é propor as diretrizes estratégicas do setor para os próximos 10 anos. (Programação)

50 anos

O CBC, como é mais conhecido entre os cooperativistas, também marcará a celebração dos 50 anos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que, aliás, surgiu a partir de um consenso durante o 4º CBC, em 1969. A entidade realiza, desde então, a representação nacional e a defesa dos interesses das cooperativas junto aos Três Poderes da República.

Agenda institucional

Durante a abertura do CBC, a OCB fará o lançamento de sua 13ª Agenda Institucional, com as principais demandas e propostas do cooperativismo aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Esta edição do documento é focada no fomento da simplificação, desburocratização e melhoria do ambiente de negócios para a atuação das cooperativas.

Em um universo de 36 proposições ao Congresso Nacional, alguns desafios são focados na agenda de reformas estruturantes do governo, ao acesso ao crédito e linhas de financiamento público para cooperativas, além de pautas positivas como a geração de internet no campo e, ainda, a permissão para que cooperativas operem no mercado de seguros.

Vale destacar que essas pautas geram desenvolvimento em todas as partes do país, sem demandar novos investimentos por parte do governo federal.

Posse

Logo após o lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo, será realizada a posse da nova Diretoria da Frente Parlamentar Cooperativista (Frencoop), bancada que já conta com mais de 300 deputados federais, 36 senadores e uma lista de grandes feitos em prol das cooperativas do país. À frente da presidência está o deputado Evair de Melo (PP/ES) – que integra o grupo de defesa dos interesses das cooperativas brasileiras desde o início de seu primeiro mandato, em 2015.

Fonte: Somos Cooperativismo

Cooperativas poderão participar de processos de compras

O Sistema OCDF-Sescoop/DF e a Emater-DF estiveram reunidos, nesta terça-feira (23), para discutir a possibilidade de que seja exigido a  apresentação do certificado de regularidade, junto à OCDF, para que as cooperativas possam participar de programas de compra governamental.

De acordo com Remy Gorga Neto, presidente do Sistema, “é importante que isso seja estabelecido, tendo em vista a questão da segurança legal de ter organizações cooperativas que estejam registradas, obedecendo aos preceitos da Lei nº 5.764”, disse.

Esses processos de compra ocorrem por meio de programas de governo como, por exemplo, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (PAPA).

PNAE

De acordo com o FNDE, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) oferece alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública. São atendidos pelo programa alunos da educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos.

PAPA

Segundo a Secretaria de Agricultura do DF, o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (PAPA/DF) viabiliza a compra direta pelo GDF de alimentos e produtos artesanais de agricultores familiares e suas organizações sociais do setor agrícola, fortalecendo o campo e abrindo mercado par geração de emprego e renda dos agricultores.

O cooperativismo é o sistema mais fraterno

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, participou, em Brasília, da reunião mensal da diretoria da OCB e representantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Durante o evento, realizado na Casa do Cooperativismo, ela anunciou que nos próximos dias preparará a minuta do decreto do novo Selo Combustível Social, que deve beneficiar cerca de 40 mil produtores rurais da agricultura familiar ligados às cooperativas agropecuárias.

Durante seu pronunciamento, a ministra da Agricultura apresentou sua visão do cooperativismo, explicou a necessidade das reformas e falou sobre desemprego e sobre como imagina o desenvolvimento do setor na região do semiárido brasileiro. Para ela, “o cooperativismo é o sistema mais fraterno de convivência da economia e das pessoas, de forma bem harmônica. E o resultado acaba sendo muito eficiente e eficaz”, confira!

Cooperativismo

O cooperativismo só tem trazido coisas boas para a organização das pessoas em todo o nosso país. O cooperativismo é o sistema mais fraterno de convivência na economia, das pessoas e de forma bem harmônica. E o resultado acaba sendo muito eficiente e eficaz.

É claro que isso não é fácil. Há quantos anos a OCB vem lutando, junto com suas unidades nos estados para mudar a cultura de muita gente? No início teve um monte de cooperativas que não deu certo, porque não tinha o espírito cooperativo. Os cooperados desse tipo de cooperativa visavam outras coisas. Com os erros, todos aprendem e, hoje, temos um sistema cooperativo sólido, sendo exemplo para todo o país. Graças a esse trabalho da OCB, vemos que o movimento cooperativista está sólido, tem ética, valores e princípios que o Brasil está precisando muito, atualmente.

Acredito até que muitas coisas que estamos enfrentando hoje em dia, no país, têm a ver com o fato de as pessoas terem esquecido desses valores, enxergando só os benefícios mais fáceis de serem alcançados e é por isso que, nós, no Ministério, temos pedido sempre a colaboração da OCB para que a gente caminhe junto em alguns projetos que são extremamente importantes.

Semiárido

Um exemplo é o desafio que temos no Nordeste brasileiro. O público que mais precisa de nós, hoje, são os pequenos produtores. Nós precisamos muito do sistema cooperativo para essa transição. Foi criado um projeto para que as cooperativas que deram certo, que já se estabeleceram no mercado, adotem uma cooperativa que está começando e que precisa de um apoio para ela se consolidar com esse espírito cooperativo, para poder, no futuro, também ter sucesso.

Nós já conhecemos bons exemplos lá no Nordeste e queremos expandir isso. Nós precisamos democratizar o sistema cooperativista em algumas regiões do país, porque eu acho que a solução de dignidade, de geração de renda, só virá por aí. Até mesmo para prestar assistência técnica, vamos precisar das cooperativas. Quero agradecer muito por essa parceria com a OCB. Podem ter certeza de que vamos avançar muito.

Desemprego

Nós precisamos ganhar tempo. O Brasil precisa funcionar. Minha agenda no Ministério é bastante apertada, porque todos os dias eu recebo representantes dos setores produtivos, já que o agronegócio está em quase tudo. O que percebo é a ansiedade das pessoas em verem as coisas acontecerem, darem certo, mudarem de rumo e o Brasil voltar a crescer...

Um país como o Brasil, com o potencial que temos por aqui... com tudo o que Deus nos deu, e de graça, nós precisamos trabalhar, juntos, para fazer dar certo. É uma vergonha que o Brasil tenha 13 milhões de desempregados.

 Reforma da Previdência

Ontem, ficamos muito felizes com o primeiro resultado. Mas é bom lembrar que o Brasil não tem um plano B. Gostando ou não das reformas e começando pela Previdência, precisamos delas para destravar. O parlamento serve para resolver, mais para frente, as possíveis queixas dos grupos que se sentirem prejudicados. Neste momento, precisamos virar a chave do Brasil.

Precisamos fazer o país dar certo e ele só vai dar certo com esse passo que precisa ser dado pelo Congresso, mostrando independência e o quanto é patriota. Nós estamos votando pelo Brasil, não pelo Governo Bolsonaro, mas pelo nosso país. A reforma da Previdência é a primeira, porque nós precisamos fazer outras reformas. Aliás, eu acho que os próximos anos serão excitantes porque outras batalhas virão e nós vamos precisar de muita força e convicção de que o país precisa urgentemente dessas mudanças.

Num país como o nosso, todas as vezes que vejo na televisão o número dos milhões de desempregados eu tenho vergonha. Eu acho que a gente está fazendo pouco pelo nosso país. Eu acho que nós temos que ter isso em mente e fazer esse país avançar.

 Oportunidade

A China está vivendo um problema seríssimo, que durante muito tempo esteve guardado, mas aflora: a peste suína. É triste e a China vai levar um tempo para se organizar. Se o Brasil tiver juízo e responsabilidade nós podemos ser os grandes fornecedores dessa proteína que a China vai demandar. Pelo tamanho do país e da população, eles podem ter problemas seríssimos como fome. O problema da China pode ser muito mais complicado do que estamos pensando comercialmente. Eles já estão vivendo um problema social, porque tiraram as pessoas do campo e trouxeram para viver nas cidades e todos precisam se alimentar.

Esse é um problema para a China, mas uma oportunidade para o Brasil. Precisamos estar todo mundo junto. Vamos precisar de todos para pensar sobre esse assunto e, assim, gerar emprego, agregar valor e aproveitar a oportunidade.

Selo Biodiesel

A intenção do Ministério é colocar todos os que a gente puder, vendendo para quem quiser, e tendo o benefício desse Selo Combustível Social. Faremos isso via decreto e não mais via portaria. Vocês podem ter certeza de que será bem rápido e bem mais seguro. Se Deus quiser nós faremos isso nos próximos 10 dias e o presidente Jair Bolsonaro vai assinar. Essa é uma oportunidade única e o presidente gosta do setor. Ele é um apoiador do setor e para tudo que a gente leva ele tem um olhar diferente, especial e, graças a isso, a gente tem podido andar muito rapidamente. Podem ter certeza de que esse decreto será feito o mais rápido possível porque a gente conhece, sabe que tem uma janela e precisa que essa comercialização esteja andando... então, eu espero que a gente tenha mais de 40 mil inseridas nessa política que estamos destravando.

Fonte: Somos Cooperativismo

Conselho Consultivo do Ramo Educacional se reúne na OCB

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promoveu, na segunda-feira (15), encontro do Conselho Consultivo do Ramo Educacional, em Brasília. Na ocasião, representantes de vários estados participaram do encontro – presencialmente e por videoconferência.

Na oportunidade, o Conselho discutiu importantes temas que irão auxiliar na tomada de decisões, além de estratégias de fomento para promover o crescimento do ramo no país.

Representando o Sistema OCDF-SESCOOP/DF, a superintendente Carla Madeira esteve presente na reunião e falou sobre a relevância desse tipo de encontro: “as reuniões dos Conselhos Consultivos são importantes, uma vez que reúnem representantes dos estados que trazem olhares específicos da realidade de cada lugar, favorecendo a ampliação da discussão e o entendimento da pluralidade que existe no nosso país”, avaliou.

Diversos temas estiveram em pauta durante o encontro como, por exemplo, financiamento para cooperativas educacionais, além das estratégias de atuação do Conselho no Prouni e o projeto ‘Cooperativas Mirins’, do Instituto Sicoob.

Ramo Educação em números

No Brasil, segundo dados da OCB, são mais de 3.360 empregados no ramo, mais de 53.400 associados e 270 cooperativas ativas que beneficiam milhares de alunos.

‘Cor e Causa’ incentiva ações de responsabilidade social


Como parte do cronograma de ações de promoção social do Sistema OCDF-SESCOOP/DF e com o objetivo de fomentar ações de responsabilidade social nas cooperativas filiadas, o SESCOOP/DF promove a campanha ‘Cor e Causa’.

A iniciativa é realizada mensalmente e visa sensibilizar as cooperativas a desenvolverem ações de orientações e incentivo, além da promoção de atividades que previnam doenças e propiciem diagnóstico precoce, aumentando a qualidade de vida dos cooperados e empregados das cooperativas do Distrito Federal.

Para participar da campanha, a cooperativa deve estar ativa e adimplente com o Sistema OCDF, além de ter aderido aos programas de monitoramento – PAGC e PDGC. Além disso, deve enviar ao Sescoop-DF formulário de adesão preenchido, informando o mês e as atividades a serem desenvolvidas.

Prevenção e Conscientização: o melhor caminho

Maio é lembrado internacionalmente por ser o período de conscientização e prevenção a acidentes de trânsito. Nesse mês, a cor amarela dá o tom da campanha.

Em 2019, a 6ª edição do Maio Amarelo traz o tema “No trânsito, o sentido é a vida”. De acordo com o site da campanha, o tema escolhido propõe o envolvimento da sociedade nas ações de trânsito e uma reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade. É um estímulo a todos os condutores, seja de caminhões, ônibus, vans, automóveis, motocicletas ou bicicletas e aos pedestres e passageiros a optarem por um trânsito mais seguro.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS

As ações promovidas pelas cooperativas e pelo SESCOOP/DF estão diretamente ligadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), propostos pela ONU. O ‘Cor e Causa’ se enquadra no ODS 3, que tem por objetivo “Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”.

Inscreva sua cooperativa

Para fazer parte do projeto e da ação ‘Maio Amarelo’, entre em contato com o SESCOOP/DF por meio do número (61) 3312-8913. Envie um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e saiba mais.

Lei do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo completa 10 anos

Presentes em praticamente 100#$-$#do território brasileiro, as cooperativas de crédito são, em diversos municípios, a única opção de serviços financeiros. Graças à capilaridade dessas instituições, em 2018, mais de 10,5 milhões de cooperados no país tiveram acesso a todos os produtos disponíveis na rede bancária, mas com custos, em média, 30#$-$#mais baixos do que no segmento bancário tradicional.

Esse número, na última década, cresceu 179,89-, resultado de uma série de fatores, dentre eles: precificação diferenciada para os produtos de seu portfólio (tais como: conta corrente, empréstimos, financiamentos, investimentos, planos de previdência e seguros), atendimento personalizado e participação dos cooperados no processo de gestão, pois, além de clientes, são donos do negócio.

Além desses, outro aspecto que torna uma cooperativa de crédito a alternativa mais viável para cidadãos e empreendedores que buscam opções mais vantajosas no Sistema Financeiro Nacional, é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Criado para assegurar valores de até R$ 250 mil, por depositante, em casos de intervenção ou liquidação extrajudicial, o fundo trouxe mais segurança institucional, credibilidade e competitividade para todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

10 anos

O que também mostra a solidez do SNCC é o número de cooperativas (940) e de postos de atendimento (5.391). Atualmente, o SNCC ocupa o primeiro lugar no ranking das maiores redes de serviços financeiros do país. E isso só foi é possível graças à Lei Complementar nº 130/2009, que, aliás, completa 10 anos nesta quarta-feira, dia 17/4.

Para o movimento cooperativista essa lei representa um marco no processo de reconhecimento da importância econômica das cooperativas de crédito para a economia brasileira. Essa é a opinião do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

Segundo ele, a LC 130 reconheceu, de fato e de direito, que as cooperativas são instituições sólidas, competentes e capazes de atuar no mercado financeiro de igual para igual, como qualquer outra instituição financeira. “A única diferença é a nossa forma societária, baseada em princípios e valores que só o cooperativismo tem. Sem dúvida alguma, a LC 130 pode e deve ser interpretada como a materialização do reconhecimento do próprio governo, a respeito da solidez das cooperativas de crédito”, avalia Márcio Freitas.

Diferenciais

As cooperativas possuem uma precificação diferenciada. Grande parte do custo dos empréstimos e de outras operações e serviços bancários está ligada à necessidade de lucro dos acionistas. No caso das cooperativas de crédito isso não ocorre, pois elas atuam em favor de seus cooperados, que assumem a dupla condição de clientes e acionistas ao mesmo tempo. Logo, as margens são consideravelmente inferiores e, quanto menor o custo, melhor para os tomadores/usuários, ou seja, donos do negócio;

O SNCC possui um portfólio completo e compatível com as demandas de seus cooperados. Ou seja, as cooperativas de crédito atuam com todos os produtos e serviços dos grandes bancos de varejo, mas com uma precificação bem mais justa;

O processo de gestão nas cooperativas, tanto nas de crédito quanto nas demais, envolve a participação efetiva de seus cooperados. Desta forma, é possível decidir os rumos da instituição, com os benefícios desse processo de administração direta e evitando o habitual conflito de interesses entre o cliente (que quer pagar mais barato pelas operações) e o acionista (que se preocupa com o lucro advindo das operações). Isso, na cooperativa, não ocorre já que cliente e acionista (cooperado) são a mesma pessoa.

Números (Dez/2018)

- Cooperativas: 940

- Cooperados: 10.548.288

- Postos de atendimento: 5.391

Estão abertas as inscrições para o 19º Cooperjogos

Estão abertas as inscrições para o 19° Jogos de Integração Cooperativista – Cooperjogos. O evento estimula a prática esportiva e marca as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado mundialmente no primeiro final de semana do mês de julho.

O Cooperjogos é promovido pelo Sistema OCDF-SESCOOP/DF  e já faz parte do calendário de atividades da Entidade.

O evento será realizado no dia 17 de agosto e contará com 20 modalidades esportivas, dentre elas: dominó, natação, futebol society, vôlei, atletismo, cabo de guerra, xadrez, jogo de dama, sinuca, entre outras.

As inscrições vão até o dia 20 de maio e, para se inscrever, é necessário entrar em contato com o coordenador de cada ramo:

Ramo Agropecuário:

Coordenador: Rodrigo José de Sousa

Telefone: 61 3339-6500

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Ramo Crédito:

Coordenador: Guteman dos Santos Ferreira

Telefone: 61 3217-5546

E-mail: associaçãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Ramo Educacional:

Coordenador: Ioneide Costa Coelho

Telefone: 61 3355-6087

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Ramo Produção:

Coordenador: Leide Laura

Telefone: 61 3224-9028

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Coordenador: Mirian Mendes

Telefone: 61 3373-1810

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Ramo Representação:

Coordenador: Rodrigo Mendonça

Telefone: 61 3312-8920

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Coordenador: Tamara Almeida

Telefone: 61 3217-1554

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Coordenador: Leidimar Candida

Telefone: 61 3217-2145

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Carina Melo

Telefone: 61 3217-1556

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Ramo Trabalho:

Coordenador: Gilcimar

Telefone: 61 98108-4711

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Coordenador: Lea

Telefone: 61 999132-7939

Serviço:

O que: 19º Cooperjogos

Quando: 17/08/2019

Onde: A definir

Informações: 3312 8900 / 3345-8913

OCB moderniza ramos do cooperativismo

Tornar mais efetiva a comunicação com a base e ampliar o alcance das ações de representação dos interesses do cooperativismo brasileiro, no âmbito do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Essas são as razões da reorganização do número de ramos do movimento cooperativista nacional, aprovada pela assembleia geral ordinária da OCB.

Antes disso, o cooperativismo brasileiro era classificado nos seguintes segmentos: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte, turismo e lazer. Com a aprovação dessa nova classificação, as quase sete mil cooperativas brasileiras passam a integrar sete ramos.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, explicou que nada muda na rotina das cooperativas e que a mudança se faz necessária para promover o fortalecimento e dar maior representatividade para alguns segmentos de cooperativas. Confira na entrevista!

Porque o cooperativismo é dividido em ramos?

A classificação das cooperativas brasileiras em ramos é necessária para que a OCB se organize internamente e, assim, otimize os esforços de suas equipes, com vista ao máximo aproveitamento das ações de representação dos interesses dos cooperados junto aos Três Poderes. Vale dizer que a Lei nº 5.764/1971 não faz essa classificação, mas a OCB, seguindo a tendência mundial de segmentar para melhor representar e visando dar cumprimento às suas competências legais, deliberou fazer o mesmo.

Simplificando: o que queremos é conversar melhor com a nossa base, debatendo com elas as suas necessidades, agrupando-as conforme suas afinidades e, por fim, construindo um ambiente cada vez mais sólido para que se desenvolvam com sustentabilidade.

Porque repensar esse formato?

Para darmos cumprimento às competências da OCB, em especial a de defesa e representação das cooperativas, de maneira mais efetiva. A reclassificação traz como principal benefício o atendimento do Sistema OCB com maior representatividade, em uma organização que apresenta ramos robustos. Além disso, a organização em grandes setores é mais adequada e flexível para se adaptar às rápidas mudanças de mercado e inovação. E como consequência temos uma maior padronização, alinhamento de discurso e comunicação mais assertiva.

Como foi o processo de reorganização dos ramos?

A OCB, através de um grupo de trabalho constituído por representantes de todas as regiões, indicados pela Diretoria, estudou critérios elegíveis para aglutinação, como como legislação própria, regulação específica e impactos tributários. Em dezembro (2018), apresentamos o resultado desse processo tanto à Diretoria quanto à assembleia geral extraordinária, oportunizando que fossem apresentadas sugestões, que seriam posteriormente avaliadas pelo grupo de trabalho. E, agora no dia 26/3, validamos a reorganização junto à Diretoria da OCB, apresentando os resultados e encaminhamentos na assembleia geral ordinária, realizada no dia seguinte (27/3).

Como fica agora?

Então, como já dissemos, dos 13 ramos que tínhamos, contaremos agora com sete. Alguns deles foram agrupados a outros, podendo haver reclassificação das cooperativas a partir desta reorganização. As mudanças são as seguintes:

Ramo Produção de Bens e Serviços: é a nova denominação do antigo Ramo Trabalho. A partir de agora, esse novo ramo engloba as cooperativas que prestam serviços especializados a terceiros ou que produzem bens tais como beneficiamento de material reciclável e artesanatos, por exemplo. Ele reúne todas as cooperativas de professores e dos antigos ramos: produção, mineral, parte do turismo e lazer e, por fim, especial.

Ramo Infraestrutura: composto por cooperativas que prestam serviços relacionados à infraestrutura a seus cooperados. Por exemplo: geração e compartilhamento de energia elétrica e, agora, com a incorporação do Ramo Habitacional, também terá as cooperativas de construção de imóveis para moradia.

Ramo Consumo: composto por cooperativas que realizam compra em comum tanto de produtos quanto de serviços para seus cooperados (supermercados, farmácias). Engloba, também, as cooperativas formadas por pais para contratação de serviços educacionais e também aquelas de consumo de serviços turísticos (antigamente classificadas dentro do Ramo Turismo e Lazer).

Ramo Transporte: este ramo preserva sua nomenclatura, mas seu conceito foi ajustado. A definição do ramo passa a trazer expressamente a condição do cooperado de proprietário ou possuidor do veículo. Deste modo, cooperativas formadas de motoristas de veículos de carga ou de passageiros, que não detenham a posse ou propriedade destes, devem ser classificadas no Ramo Produção de Bens e Serviços; Além disso, as cooperativas que se dediquem a transporte turístico, transfers, bugues, cujos cooperados sejam proprietários ou possuidores dos veículos e que eventualmente estejam enquadrados no Ramo Turismo e Lazer devem ser reclassificadas para o Ramo Transporte.

Ramo Saúde: composto por cooperativas formadas por médicos, odontólogos ou profissionais ligados à área de saúde humana, enquadrados no CNAE 865. O novo Ramo Saúde também engloba as cooperativas de usuários que se reúnem para constituir um plano de saúde, pois são consideradas operadoras.

Ramo Agropecuário: composto por cooperativas relacionadas às atividades agropecuária, extrativista, agroindustrial, aquícola ou pesqueira. Não sofreu alteração.

Ramo Crédito: composto por cooperativas que prestam serviços financeiros a seus cooperados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. Não sofreu alteração.

Diante da modernização dos ramos, como fica o modelo de governança?

Com essa simplificação, também estamos estudando a alteração do modelo de governança deles. Dessa forma, a proposta a ser debatida trará apenas sete conselhos consultivos e, dentro deles, câmaras temáticas. Com isso, cada coordenador de cada câmara assume, automaticamente, a função de conselheiro. Basicamente, as mudanças a serem discutidas ao longo deste ano no âmbito dos Conselhos Consultivos são as seguintes:

Ramo Produção de Bens e Serviços

- Câmara Temática das Cooperativas de Trabalho;

- Câmara Temática das Cooperativas Sociais (antigo Ramo Especial);

- Câmara Temática das Cooperativas de Garimpeiros;

- Câmara Temática das Cooperativas de Produção;

- Câmara Temática das Cooperativas de Professores;

- Câmara Temática das Cooperativas de Profissionais do Turismo.

Ramo Infraestrutura

- Câmara Temática das Cooperativas de Geração Distribuída;

- Câmara Temática das Cooperativas de Energia e Telecom;

- Câmara Temática das Cooperativas de Irrigação;

- Câmara Temática das Cooperativas Habitacionais.

Ramo Consumo

- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo;

- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo de Serviços de Turismo;

- Câmara Temática das Cooperativas de Pais.

Ramo Transporte

- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Cargas;

- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Passageiros.

E, por último, os Conselhos Consultivos dos ramos Agropecuário, Crédito e Saúde não sofreram alterações em sua estrutura.

O que muda, na prática, para as cooperativas?

Nada. As cooperativas não terão nenhum ônus com essa reclassificação. A rotina delas segue normalmente. É importante reforçar que a classificação, como dito, tem seu alcance apenas internamente, na organização da representação e defesa das cooperativas. Não se presta, portanto, para definir o tratamento tributário, o enquadramento sindical ou mesmo a legislação aplicável a cada ramo. Todos esses pontos seguem sendo analisados a partir do objeto social e dos atos praticados pela cooperativa com seus cooperados.

Qual o papel das organizações estaduais nesta reorganização?

As organizações estaduais têm um papel essencial no processo de transição dessa nova forma de classificação. Além de divulgar a novidade, nossas equipes nos estados têm a tarefa de reclassificar, internamente, as cooperativas de acordo com essa nova conceituação. Elas têm até o dia 31/10 para concluir essa fase e, para informar à unidade nacional, as mudanças ocorridas em seus sistemas. Isso é importante para que nós, da unidade nacional, realizemos a atualização no nosso sistema, até o dia 31/12. Estimamos que, pelo menos, mil cooperativas necessitem de reclassificação, mas repito: na prática, nada muda para as cooperativas.

Fonte: Somos Cooperativimo

SESCOOP/DF abre inscrições para Curso Básico de Cooperativismo

O SESCOOP/DF promove, nos dias 23 a 26 de abril, Curso Básico de Cooperativismo.O curso tem como objetivo promover acesso a informações fundamentais sobre o cooperativismo e busca preparar os participantes para adesão ou atuação mais eficaz nesse modelo de organização socioeconômico. Não perca essa oportunidade! 

Inscreva-se já

Assembleia Geral aprova resultados de 2018

“A gente existe para melhorar a qualidade de vida de quem coopera com a construção de um futuro melhor para todos. A gente existe para valorizar o trabalho daqueles que, em todos os cantos do país, se empenham por mostrar o quanto o cooperativismo é capaz de fazer pelas pessoas e pelo Brasil.”

Foi com essa frase que o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, iniciou a assembleia geral ordinária da entidade, realizada no dia 27 de março, em Brasília. O evento anual contou com a participação de representantes de 25 das 27 unidades estaduais que aprovaram – por unanimidade – o relatório de atividades e o balanço patrimonial, referentes a 2018, e, ainda, o plano de trabalho e o orçamento para 2019.

O superintendente da OCB, Renato Nobile, que secretariou a assembleia informou os números do cooperativismo em nível nacional. Ao todo, o país conta com 6.887 cooperativas. Elas reúnem pouco mais de 14,2 milhões de cooperados e geram 398 mil empregos diretos.

Todas as apresentações feitas, o Relatório de Gestão 2018 e o vídeo com o resumo das conquistas de 2018 estão disponíveis aqui.

Fonte: Somos Cooperativismo

Conteúdos Relacionados [Representação]

‘‘Estamos prontos para os próximos 50 anos’’, aponta o presidente do Sistema OCB-DF durante abertura do 2º Congresso Distrital do Cooperativismo

 

No ano passado, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF completou 50 anos de existência, marcando uma jornada repleta de desafios, conquistas e contribuições significativas para o desenvolvimento do cooperativismo no Distrito Federal. A celebração do cinquentenário da entidade foi marcada com uma série de eventos e homenagens, reconhecendo o papel de pessoas e cooperativas que fizeram parte dessa história. Inicialmente, o objetivo da entidade era realizar o Congresso Distrital do Coop em comemoração a esses 50 anos. No entanto, após reflexões e considerações do Sistema OCB, o evento foi adiado para 2024. Com este alinhamento, o 2º CDC foi marcado para os dias 12 e 13 de março com uma grande novidade: O Sistema OCDF passa a ser Sistema OCB-DF (Organização das Cooperativas Brasileiras do Distrito Federal), contribuindo para o desenvolvimento do setor em nível nacional.

‘‘É com imensa satisfação que lançamos a nossa nova marca. É a partir dela que vamos discutir e planejar o cooperativismo do DF para as próximas décadas. Vamos continuar identificando as necessidades e os desafios enfrentados e buscar soluções que impulsionem e promovam o cooperativismo como um todo, tanto em âmbito local quanto nacional’’, ponderou o presidente do agora Sistema OCDF-DF, Remy Gorga Neto, durante abertura do evento.

E para as mentes incansáveis que acompanharam o 1º dia de Congresso, o Chief Innovation Officer da StartSe, Cristiano Kruel, abriu o rol de palestras do encontro e dividiu com os participantes suas experiências com negócios, tecnologia e inovação para grandes corporações e uso da inteligência artificial. ‘‘Em um mundo em constante transformação, é fundamental que as cooperativas estejam na vanguarda da inovação e da adaptação. Ao explorarmos o potencial da inteligência artificial e das novas tecnologias, podemos não apenas melhorar a eficiência operacional, mas também criar novas oportunidades de negócios e fortalecer o impacto positivo das cooperativas em suas comunidades’’, comentou o palestrante.

Após essa temática, foi a vez do coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade, discutiu sobre negócios e intercooperação. Hugo aproveitou o encontro para informar que o Sistema OCB irá lançar um programa de certificação de conselheiros, com o objetivo de aprofundar o entendimento do negócio cooperativista e fomentar a intercooperação. ‘‘Este programa reflete nosso compromisso em oferecer formação e capacitação de qualidade para nossos dirigentes, impactando positivamente nossas 4.800 cooperativas e mais de 50.000 dirigentes. Além disso, estamos desenvolvendo outras soluções, como especialização em crédito, intercooperação e regulamentação’’, pontuou Hugo. Por fim, o coordenador apontou que, com soluções como essas, o Sistema busca não apenas resolver desafios imediatos, mas também promover um crescimento sustentável e inclusivo.

No período da tarde, o mágico Tio André divertiu quem voltou do almoço, com suas mágicas focadas em princípios cooperativistas. Depois do ilusionista, foi a vez da atriz e pós-graduada em neurociência e comportamento, Dani Suzuk, bater um papo com os participantes do 2º CDC a partir do tema ‘‘O futuro é humano’’. ‘‘Cada um de nós tem uma missão individual aqui no universo. O trabalho conjunto é fundamental pois ninguém consegue viver sozinho. Crescemos e transcendemos quando cooperamos um com outro, alcançamos amadurecimento e é isso que traz o sentido da vida. Quando você tem o outro e trabalha de forma coletiva, você sente que só precisa das pessoas para continuar sua jornada’’, disse a atriz durante sua apresentação.

Após Dani, a coordenadora de comunicação e marketing do Sistema OCB, Samara Araújo, apresentou os avanços do movimento Somoscoop e as estratégias de comunicação adotadas pela entidade durante as campanhas da iniciativa. ‘‘Construímos uma campanha focada na sensação de pertencimento ao movimento cooperativista e o selo somoscoop é a prova disso. Dados comprovam como a nossa campanha impactou os diversos públicos e seguirá impactando. Um spoiler que deixo aqui é que, para 2024, nossa campanha estará focada em mostrar que o Cooperativismo é um bom negócio’’, mencionou Samara.

E como a pauta do momento envolve ESG, este assunto não poderia ficar de fora do leque de discussões do dia. Assumindo a posição para discutir Governança Consciente, a jornalista e palestrante, Giuliana Morrone contextualizou a forma como o ESG nasceu, suas aplicações nos negócios internacionais e nacionais e ponderou sobre o caminho que as cooperativas podem seguir para alcançar o desenvolvimento sustentável. ‘‘Não podemos esquecer da transparência nas nossas relações pessoais e profissionais. É preciso levar o conceito de equidade para o centro das cooperativas com o objetivo de encontrarmos a igualdade dos direitos humanos’’, observou a jornalista.

Uma metodologia que tem encantado brasileiros é a forma Disney de fazer negócios. Ela consiste basicamente em três pilares: Sonhar, Realizar e Comemorar. Estágios que envolvem conceitos criativos, estratégias para tornar sonhos realidade e reconhecimento de trabalho árduo com a motivação das equipes. Esse método é frequentemente aplicado nos parques da Disney e também em outras áreas de negócios da marca. Para explicar a prática por trás da magia e como aplicá-la nos negócios, o palestrante Mathias Emke, enfatizou sobre os elementos essenciais para o crescimento e a sustentabilidade dos negócios cooperativistas com base na metodologia. ‘‘Se você quer se destacar é preciso se adaptar às mudanças. A cooperativa precisa ser feita para um que a procura. Cada cooperado aqui é parte fundamental para que o cooperativismo aconteça no Brasil e no mundo. Ou seja, o encantamento dos cooperados é reflexo do nosso próprio encantamento’’, exclamou Emke.

Sistema OCB-DF lança Comitês de Mulheres e Jovens

Ao final do primeiro dia do 2º CDC, Remy Gorga Neto, presidente do Sistema OCB-DF, e Carla Madeira, superintendente do Sescoop-DF, realizaram o lançamento dos Comitês de Mulheres e Jovens do Sistema. O objetivo é fazer com que, a partir desses comitês, a entidade traga as mulheres e os jovens para mais perto do movimento cooperativista. ‘‘Queremos envolver cada vez mais esses dois públicos em nossas iniciativas. É para que participem das discussões, tragam propostas, ideias e fortaleçam o coop no DF. Estamos empolgados e certos de que haverá muita contribuição pela frente’’, finalizou Carla Madeira.

Abertura do Ciclo AvaliaCoop reúne dezenas de cooperativistas do DF na tarde desta quarta-feira, 28

Na tarde da última quarta-feira, 28, o espaço Unique Palace foi palco da Abertura do Ciclo AvaliaCoop 2024, um encontro que reuniu dezenas de líderes de cooperativas do Distrito Federal. O evento, marcado por debates e palestras, destacou a relevância de programas como o AvaliaCoop para o desenvolvimento estratégico e sucesso do cooperativismo na região.

Durante o encontro, Remy Gorga Neto, presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, ressaltou a importância do ciclo AvaliaCoop como um instrumento fundamental para o planejamento preciso das ações cooperativistas no DF. ‘‘Encontros como esse encorajam a jornada que teremos pela frente e, seguindo nosso compromisso com o fortalecimento do cooperativismo, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF está disponível para oferecer todo o suporte necessário às cooperativas participantes do AvaliaCoop. Estamos comprometidos em auxiliar as cooperativas a alcançarem seu pleno potencial e a contribuírem ainda mais para o desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal’’, disse o presidente.

O AvaliaCoop é uma iniciativa essencial para o fortalecimento e desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Através desse ciclo de avaliação, as cooperativas têm a oportunidade de analisar e aprimorar seus processos, identificando pontos de melhoria e definindo estratégias para impulsionar seu crescimento. E foi Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas no Sistema OCB, que conduziu uma discussão sobre a relevância do AvaliaCoop como uma estratégia de gestão orientada por dados.  ‘‘Tenham o AvaliaCoop não apenas como uma ferramenta de gestão, mas como um catalisador de transformação cooperativista. Por meio da análise criteriosa de indicadores e dados, ele permite que as cooperativas avaliem sua performance, identifiquem áreas de melhoria e desenvolvam estratégias assertivas para o futuro’’, ponderou Débora.

De acordo com a gerente, essa abordagem orientada por dados não apenas otimiza a eficiência operacional, mas também fortalece a cultura organizacional, garantindo que as decisões sejam alinhadas aos princípios e valores do cooperativismo. ‘‘É uma iniciativa que capacita as cooperativas a enfrentarem os desafios atuais e futuros, promovendo a sustentabilidade, a equidade e a prosperidade econômica, ao mesmo tempo em que reforça sua resiliência e relevância no cenário socioeconômico’’, finalizou.

Após as trocas sobre a importância do AvaliaCoop para a saúde das cooperativas, foi a vez de Pedro Lins, Consultor em competitividade sustentável, contribuir com as discussões trazendo dados sobre a importância da Estratégia ESG nas cooperativas. Segundo Lins, em um mundo cada vez mais consciente e voltado para a sustentabilidade, os indicadores ESG se tornaram não apenas métricas de desempenho, mas também guias para o futuro das empresas. ‘‘Ao explorar os pilares do ESG - ambiental, social e de governança - e relacioná-los aos princípios cooperativistas, podemos identificar oportunidades significativas para as coops. A liderança desempenha um papel crucial nesse contexto, pois cabe aos líderes definir e promover uma cultura organizacional que priorize a vitalidade, prosperidade econômica e sustentabilidade ambiental. Ao integrar os princípios cooperativistas com os pilares do ESG, as cooperativas podem não apenas fortalecer sua posição no mercado, mas também contribuir para um futuro mais justo, inclusivo e sustentável para todos’’, enfatizou o palestrante.

O Ciclo AvaliaCoop 2024 pretende ser um momento de planejamento estratégico para as cooperativas do Distrito Federal, fortalecendo o papel das cooperativas como empresas consolidadas e que se preocupam com a sociedade.

 

Cooperativas que foram destaque no PDGC 2023 recebem premiação durante abertura do AvaliaCoop

Ainda durante a abertura do AvaliaCoop 2024, as cooperativas do Distrito Federal que participaram e se dedicaram ao monitoramento do desenvolvimento competitivo e sustentável, foram homenageadas pelo Sistema OCDF-SESCOOP/DF. Os cooperativistas receberam um prêmio relativo à participação e dedicação no ciclo de 2023 do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). 

Ao envolvimento e dedicação no programa citado, 22 cooperativas da capital receberam, das mãos do presidente da entidade, Remy Gorga Neto, e da superintendente do SESCOOP/DF, Carla Madeira, troféus de reconhecimento. ‘‘Em 2023, celebramos 50 anos de vida, com cooperativistas que transformam a realidade de várias regiões do DF. Agora, vamos começar a pensar os próximos 50 anos e contamos com cada um de vocês para isso”, finalizou Remy. 

De olho no futuro, a OCB/DF fortalece o cooperativismo da capital

O cooperativismo é um jeito diferente de fazer negócio. Um modelo colaborativo que une produtividade com sustentabilidade, desenvolvimento econômico com desenvolvimento social e que faz grande diferença na vida das pessoas e das comunidades.

No Brasil, já são 20,5 milhões de cooperados, um número em constante crescimento. E, na capital do país, esse modelo de negócio também apresenta números expressivos, com aproximadamente 250 mil cooperados em mais de uma centena de cooperativas.

As cooperativas têm papel de destaque pelo seu potencial de gerar trabalho e renda, fortalecer a economia local e atuar em prol da sustentabilidade.

Inclusive, a importância do cooperativismo para a geração de empregos é notável em diversos setores da economia, tais como agro, crédito, saúde, educação, entre outros. No DF, são gerados mais de 2.700 empregos diretos.

A Organização e Sindicato das Cooperativas Brasileiras no Distrito Federal, OCB/DF, é a entidade representativa que trabalha para fortalecer o movimento cooperativista na capital do país.

A organização é braço da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), órgão máximo de representação do cooperativismo no país.

 

OCDF agora é OCB/DF

Atualmente, houve uma mudança no nome da organização que representa o cooperativismo no DF.

O que antes era Sindicato e Organização das Cooperativas no DF (OCDF) agora é a Organização e Sindicato das Cooperativas Brasileiras no DF (OCB/DF).

A inserção de “Brasileiras” no nome é uma padronização com o sistema cooperativista nacional, reforçando um alinhamento da organização com as aspirações da OCB, que busca um futuro de prosperidade para o cooperativismo brasileiro. 

 

De olho nos próximos 50 anos

No ano passado (2023), a agora OCB/DF fez 50 anos de história. O foco atual é nos próximos 50 anos.

Nesse mais de meio século de existência, foram notáveis as conquistas para o movimento cooperativista, como a sanção da Lei nº 6.617/2020, que instituiu a Política Distrital do Cooperativismo, com normativos que beneficiam o cooperativismo para atuar no desenvolvimento do DF.

O trabalho da OCB/DF fortalece o movimento cooperativista para promover um futuro melhor para os brasilienses. 

 

Atuação compromissada

O trabalho do Sistema OCB/DF é comprometido em representar os interesses do cooperativismo no Distrito Federal diante dos poderes legislativo e executivo para a manutenção da transparência e integridade nos sistemas cooperativistas.

Além disso, há a organização de cursos, eventos e treinamentos para os profissionais que atuam na construção do cooperativismo no DF, além de fomentar práticas inovadoras e sustentáveis que colaboram para o desenvolvimento dos negócios cooperativistas e para o futuro de toda a população. 

Os impactos positivos do cooperativismo estão principalmente na atuação das cooperativas do DF. Como no trabalho das cooperativas de reciclagem, que são fundamentais para a questão do tratamento dos resíduos sólidos na capital. Além de ser fonte de renda de mais de 300 catadores.

Exemplos assim demonstram um compromisso contínuo com a construção de um futuro sustentável e colaborativo na capital do país. O Sistema OCB/DF trabalha junto das cooperativas para que isso se torne realidade. 

Sistema OCB/DF

REDES
Site | Instagram | YouTube | X.com

Conteúdos Relacionados [Campanhas]

2º Congresso Distrital do Cooperativismo abordará temas como inovação, novos negócios, comunicação e ESG

O cooperativismo, como modelo de negócio fundamentado na cooperação e solidariedade, é uma força consciente para o desenvolvimento econômico e social em todo o mundo. No Distrito Federal, não é diferente. Com uma base sólida de cooperativas atuantes em diversos ramos, é imperativo que essas organizações estejam na vanguarda das práticas de negócios inovadores e sustentáveis. 

É com esse propósito que o Sistema OCDF-SESCOOP/DF se prepara para sediar o 2º Congresso Distrital do Cooperativismo, um evento que reunirá líderes cooperativistas, especialistas e acadêmicos para discutir temas importantes para os ramos do DF. Com uma programação dinâmica e repleta de atividades, o Congresso abordará temas que envolvem inovação, comunicação, negócios, intercooperação, ESG (Environmental, Social and Governance) e representação cooperativista. 

O Congresso contará ainda com duas convidadas especiais para conversar com o público. A atriz, roteirista, produtora, diretora e apresentadora, Dani Suzuki, fará uma apresentação com o tema “O futuro é humano” e a jornalista e especialista em ESG, Giuliana Morrone, falará sobre governança consciente e os aspectos importantes do ESG. Autoridades, como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também estão confirmadas para o evento. 

A comunicação eficaz é um aspecto essencial para o sucesso das cooperativas. No Congresso, serão compartilhadas melhores práticas e estratégias para aprimorar a comunicação interna e externa das cooperativas, fortalecendo o relacionamento com todos aqueles que estiverem envolvidos na prática. 

Os participantes do Congresso terão a oportunidade de aprender como integrar os princípios ESG em suas estratégias de negócios, promovendo a sustentabilidade ambiental, a equidade social e a governança corporativa transparente e ética. 

As inscrições para participar do 2º Congresso Distrital do Cooperativismo já estão abertas e podem ser feitas clicando aqui

Conteúdos Relacionados [Negócios]

Casa do Cooperativismo no Distrito Federal será inaugurada na AgroBrasília 2024

Com o objetivo de fortalecer ainda mais os laços cooperativistas no Distrito Federal, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF está construindo a Casa do Cooperativismo. Localizada no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, berço da maior feira agropecuária da região Centro-Oeste.

O terreno de aproximadamente 500m², ao lado do mirante do parque, dará vida a um espaço versátil e dinâmico, idealizado para realizar eventos da entidade e também se tornar um ponto de encontro para todos os ramos do cooperativismo do DF.

A estrutura tem como propósito reforçar a importância do cooperativismo, especialmente no setor agro do Distrito Federal. Além de proporcionar visibilidade ao movimento, será um local para treinamentos, atividades de integração e utilização pelas próprias cooperativas.

Segundo Carla Madeira, superintendente do SESCOOP/DF, a ideia é que seja um espaço aberto para as cooperativas, contribuindo para a intercooperação em toda a região do DF. ‘’A Casa do Cooperativismo será mais que uma sede; será um espaço contributivo para o fortalecimento das cooperativas em todos os ramos. É o nosso compromisso com o desenvolvimento contínuo do coop no DF. Sua inauguração irá marcar o início de uma nova fase para as cooperativas locais, promovendo a integração, o fortalecimento e a prosperidade do movimento cooperativista no Distrito Federal e entorno’’, assegura.

As obras no espaço tiveram início em outubro de 2023 e serão concluídas até a AgroBrasília 2024, que acontecerá entre 21 e 25 de maio. A inauguração será marcada por uma solenidade com a presença de líderes cooperativistas.

Estrutura e contribuição com as metas nacionais

Em 2023, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF lançou a pedra fundamental no espaço em que a casa do cooperativismo está sendo construída. Na ocasião, o presidente da entidade, Remy Gorga Neto, destacou a importância da presença cooperativista na região do PAD/DF e na AgroBrasília. Ele ressaltou o projeto arrojado e moderno, capaz de mostrar o potencial do cooperativismo em todos os seus ramos.

A estrutura do espaço consiste em uma área composta por dois pavimentos, abrigando salas de capacitação, áreas de descanso e espaços de interação. Essa construção será um pilar importante para que o cooperativismo brasileiro alcance suas metas de R$ 1 trilhão de prosperidade e 30 milhões de cooperados até 2027. A Casa do Cooperativismo representa não apenas uma estrutura física, mas o compromisso do Sistema com o desenvolvimento contínuo do coop no DF.