Jovem, vem ser um líder!

Um mundo mais justo e com melhores oportunidades para todos! Quem não sonha com isso, não é mesmo? Pois é, e o cooperativismo é um dos caminhamos para que esse sonho se torne realidade, afinal é o único setor econômico que valoriza a economia colaborativa, a preservação dos recursos naturais e o compartilhamento de riquezas. Ficou interessado? Então participe do projeto Somos Líderes, realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

As inscrições para a 1ª edição do Somos Líderes terminam nesta sexta-feira (6/9). Ao todo são oferecidas 35 vagas. Podem participar da seleção jovens com idades entre 21 e 35 anos, que sejam cooperados, empregados de cooperativas ou filhos de cooperados ou empregados há, no mínimo, um ano. Os candidatos também devem ser graduados, ou estar no último ano de graduação, em qualquer curso superior.

Cooperação

O programa do Sescoop recebe curadoria da HSM. A seleção dos jovens será feita pela Eureka. O objetivo? Preparar e desenvolver novas lideranças no cooperativismo, com uma visão prática da realidade e fundamentada em diversas perspectivas do que é ser líder no contexto socioeconômico em que vivemos.

Conteúdo

O Somos Líderes trabalhará assuntos como cooperativismo, inovação, organização, aspectos políticos e sociais em módulos presenciais (realizados em diferentes locais do país de acordo com a temática trabalhada). Além disso, os selecionados para o curso participarão de visitas técnicas a cooperativas, receberão conteúdos e fóruns online e serão acompanhados cada um por um mentor, que o assistirá por dois anos após o término da formação.

De graça

Vale destacar que os participantes do Somos Líderes não terão nenhum custo com deslocamento, alimentação ou hospedagem já que o Sescoop vai arcar com essas despesas. Os futuros líderes apenas devem se preocupar em ter disponibilidade para participar de todos os módulos do programa.

Fique ligado

Somos Líderes

Inscreva-se aqui até 6 de setembro!

Entrevistas online: 10 a 18 de setembro

Divulgação dos aprovados: 20 de setembro

Início do programa: 8 de outubro, durante a cerimônia do Prêmio Somoscoop – Excelência de Gestão, em Brasília.

Mais informações

Para saber mais, acesse www.somoscooperativismo.coop.br ou ligue 61 3217-1553, e fale com Guilherme Costa.

Fonte: Sistema OCB

Sema promove reunião de Conselho Gestor do Projeto BNDES

O secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, participou da abertura da reunião do Conselho Gestor do Projeto BNDES, que trata da construção de Centrais de Triagem de Reciclagem e Central de Comercialização de materiais recicláveis no DF. O evento ocorreu na sede da secretaria, em Brasília, na tarde desta terça-feira, (27). Na pauta, o andamento das obras, aquisição de equipamentos, ferramentas e materiais e gestão e governança de cooperativas de catadores.

A Sema é responsável por executar a política de resíduos sólidos no DF e coordena as obras dos empreendimentos, localizados na Cidade Estrutural. De acordo com Sarney Filho, várias tratativas com o Governo do Distrito Federal já foram feitas para que a obra continue recebendo apoio. “A Sema está engajada e os recursos do GDF necessários para que as obras tenham andamento serão disponibilizados em breve. Para isso estão sendo feitos muitos esforços”, afirmou.

De acordo com o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Jair Tannus, a expectativa é de que os recursos do GDF sejam aportados ainda esta semana, “o que garantirá a continuidade da obra e o recebimento do restante do recurso do BNDES, necessários para a sua conclusão”.

Fruto de contrato de colaboração firmado entre o GDF e o BNDES, com previsão de investimentos que passam de R$ 53 milhões, os empreendimentos vão gerar 750 postos de trabalho para as catadores e estão em fase de conclusão.

Os espaços devem substituir os galpões alugados utilizados hoje pelos catadores. Por meio do SLU, o GDF mantém 29 contratos com cooperativas e associações, envolvendo 1.213 catadores de recicláveis que atuam na prestação de serviços de coleta seleta e triagem.

Participaram da reunião, Andrea Portugal, Gabriel Arraes, pelo SLU, Glauco Amorim, Hamilton Favilla Neto e Amanda Meireles, pela Sema, Remy Gorga Neto,  pela Organização das Cooperativas do Distrito Federal e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Sinomar Alves dos Santos, pela Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do DF (Centcoop) e, Almerino Rodrigues e Railene pela Coopambiente.

Secretaria executiva

A SEMA é a secretaria executiva do Conselho Gestor do BNDES, que garante a participação das lideranças de catadores e do poder público nas definições das ações do Projeto. Por meio do Contrato de Concessão de Colaboração Financeira, firmado entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o BNDES, estão sendo construídos dois Centros de Triagem e um Centro de Comercialização de Materiais Recicláveis.

Os dois centros de triagem, com a metragem de 2.825,60 m² cada, serão destinados ao adequado tratamento da parcela seca dos resíduos provenientes da coleta seletiva do DF, maximizando o retorno de diversos resíduos passíveis de reciclagem à cadeia produtiva da reciclagem do DF e do país.

A Central de Comercialização de Materiais Recicláveis receberá todo o material pré-selecionado para beneficiamento dos materiais advindos tanto dos CTRs, quanto das demais cooperativas de catadores do DF pertencentes à rede Centcoop. As atividades a que serão desenvolvidas incluem a recepção dos resíduos sólidos secos, triagem, classificação, prensagem, armazenamento e comercialização dos materiais recicláveis advindos da coleta seletiva do DF.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Secretaria do Meio Ambiente

Frencoop-DF é oficialmente lançada

Defender os interesses do cooperativismo e das cooperativas do Distrito Federal na Câmara Legislativa. Propor leis, ações e promover o fortalecimento do setor. Esses são alguns dos objetivos da Frente Parlamentar do Cooperativismo no DF, e foi com a intenção de impulsionar esse modelo de negócios que a Câmara Legislativa promoveu, na sexta-feira (9), sessão solene de lançamento da Frencoop-DF.

Por iniciativa do deputado Roosevelt Vilela, presidente da Frente, mais de 150 pessoas, entre dirigentes, autoridades, parlamentares, cooperados e familiares de cooperados estiveram reunidas para prestigiar o lançamento da Frencoop-DF.

Durante a abertura da solenidade, o deputado Roosevelt Vilela lembrou que a origem do cooperativismo "remonta ao momento em que o ser humano começou a se organizar". Ao apontar o crescimento da atuação cooperativista, o distrital destacou: "O Estado não consegue suprir todas as necessidades da sociedade; por exemplo, a geração de empregos. É preciso fortalecer a iniciativa privada, e seu ápice é o cooperativismo". Vilela afirmou, ainda, que a Câmara Legislativa deve ser uma "caixa de som" da sociedade, reverberando as suas necessidades. "O sistema de cooperativas é uma realidade, e a Frente Parlamentar vai trabalhar por ele", frisou.

Para o presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, Remy Gorga Neto, o lançamento da Frencoop é um marco para o cooperativismo local. “É um momento muito importante para o cooperativismo, é uma forma de ter uma relação direta com nossos parlamentares para defender os interesses do movimento na CLDF. É uma ocasião histórica, uma grande conquista para todos nós”, avaliou.

Ainda segundo o presidente, “o cooperativismo tem que ser encarado como um modelo de organização importante, que traz desenvolvimento e crescimento sustentável para a sociedade”, pontuou Remy.

O lançamento da Frencoop-DF será de extrema importância para fomentar relação direta com os deputados que fazem parte da Frente, defendendo os interesses em comum do movimento cooperativista do Distrito Federal, principalmente ao propor audiências públicas, criação de leis, desburocratização e fomento dos ramos do cooperativismo aqui presentes.

Segundo o deputado Leandro Grass, a frente será uma aliada para o desenvolvimento do setor. “É para isso que a Frencoop existe: para ser parceira, para ser apoiadora nos projetos de leis, nos debates e nas proposições em que a gente esteja junto. É muito importante que o Brasil tenha um compromisso com o cooperativismo”, apontou.

Importantes lideranças do setor estiveram presentes na solenidade, que ainda homenageou o 97º Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado no primeiro sábado de julho.

Na ocasião, o presidente do Sicoob Planalto Central, Miguel Ferreira, avaliou que o cooperativismo representa boa parte da sociedade. “O papel do parlamento é atender aos anseios dessa sociedade. Isto posto, esperamos utilizar desse canal para o fortalecimento e para a defesa dos interesses do cooperativismo. Contem conosco para construirmos um cooperativismo cada vez mais forte e eficiente, cada vez mais capaz de atender a comunidade em suas necessidades”, disse.

Homenagens

Para reconhecer pessoas que fizeram e fazem diferença no cooperativismo do Distrito Federal, a sessão solene contou, ainda, com a entrega de moções de louvor para personalidades que prestaram relevantes serviços para o setor.

Receberam homenagens: Aline Sousa da Silva, Arcenio Chervinski, Derci Cenci, Gilmar Clementino da Silva, João Carlos Fonseca Casseb, José Alves de Sena, José Valdir Ribeiro dos Reis, Leopoldo Rodrigues Ferreira, Luiz Lesse Moura dos Santos, Márcio Lopes de Freitas (representado por Renato Nobile), Maurício Severino de Rezende, Miguel Ferreira de Oliveira, Roberto Marazi in memorian (recebido por seu filho Marcelo de Castro Marazi), Ruy Telles e Sérgio Roberto Cardoso da Cruz.

Números no DF

O Distrito Federal conta com um universo de aproximadamente 200 mil pessoas entre cooperados e empregados que integram o cooperativismo. São 66 cooperativas legalmente registradas no Sistema OCDF/SESCOOP-DF, organizadas em seis ramos de atividades, sendo responsáveis por parte significativa do PIB no Distrito Federal.

O cooperativismo no Distrito Federal é um instrumento importante na promoção do desenvolvimento econômico sustentável, gerando trabalho e renda.

Frente Parlamentar

A Frencoop-DF conta com a adesão de dez parlamentares que passam a atuar em defesa das demandas do cooperativismo local. Presidida por Roosevelt Vilela (PSB), a frente conta com a adesão dos deputados Chico Vigilante (PT), José Gomes (PSB), Júlia Lucy (Novo), Leandro Grass (Rede), Rafael Prudente (MDB), Hermeto (PHS), Reginaldo Sardinha (Avante), Robério Negreiros (PSD) e Jacqueline Silva (PTB).

A Frente Parlamentar é um dos principais canais de representação do cooperativismo na Câmara Legislativa e possibilita aos parlamentares a união de forças em prol dos interesses e do desenvolvimento do setor, apresentando leis e contribuindo com a evolução do modelo de negócio.

Assista a integra da Sessão Solene aqui

Com informações da Câmara Legislativa


Gente cuidando de gente

Todo ser humano possui algum talento incrível e o coloca em prática a todo minuto. Alguns vão além e utilizam seus dons junto a um bem muito precioso: o tempo. Com isso passam a realizar trabalhos que beneficiam comunidades inteiras e, então, transformam vida por vida, até alcançar milhares de pessoas. Esses são os voluntários e, no Brasil, esses ganharam um dia especial: 28 de agosto, Dia Nacional do Voluntário.

Se olharmos para o trabalho desempenhado pelas cooperativas brasileiras ao longo dos anos, podemos encontrar milhares dessas pessoas executando tarefas incríveis graças ao movimento nacional Dia de Cooperar. Há dez anos, cooperativas incentivam projetos voluntários diferenciados, contínuos e transformadores que mudaram a vida de mais de 2,2 milhões de pessoas em todo o país. Para se ter uma ideia, ao longo de uma década, foram mais de 120 mil voluntários atuando incansavelmente para que mais de mil municípios brasileiros pudessem receber iniciativas que, alinhadas aos princípios da ONU, melhoram a qualidade de vida, a saúde, a educação e o meio ambiente.

A partir dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), voluntários cooperativistas têm trabalhado para o alcance das mais de 169 metas da agenda 2030. Os objetivos são grandiosos, do tamanho das questões contemporâneas. Tarefas como acabar com a fome, a insegurança alimentar e a agricultura predatória; garantir a educação inclusiva e equitativa de qualidade; alcançar a igualdade de gênero; reduzir as desigualdades; combater a mudança do clima e os seus impactos e, a cada minuto, é possível encontrar alguém cooperando para que mudanças aconteçam.

Necessidade

Uma das pessoas que procura contribuir para que estas metas sejam alcançadas é a Tatiana Pereira de Souza, instrutora de informática da Cooperativa de Ensino de Ourinhos (SP). Para ela, todos os dias, ao acordar, devemos recordar que fazemos parte de uma sociedade que precisa cooperar por um mundo melhor. “São as nossas escolhas e atitudes que determinam se vivemos bem ou mal. A semente do voluntariado aumenta cada vez mais a corrente do bem, pois as atitudes simples movem o mundo. Juntos somos mais e fazemos melhor", diz.

União

Lá no Norte do país a transformação a partir do trabalho voluntário também acontece. Por lá está o Artur Almeida, presidente da Cooperativa de Tecnologia do Acre (Cooperatec). Para ele, o Dia C é a porta para celebrarmos o cooperativismo. “É incrível saber que cooperados brasileiros estão unidos com o propósito de promover projetos que mudam vidas de Norte a Sul do Brasil. Ser um voluntário cooperativista é prazeroso é reconfortante”, pondera o presidente.

Talento

“O voluntário precisa ter uma força interior para não desistir frente aos obstáculos; seriedade para atuar com comprometimento e profissionalismo; desprendimento para doar seu tempo e energia, calor humano sobressalente para aquecer outras pessoas. E talento: não necessariamente uma habilidade específica, mas a capacidade de caminhar olhando para frente e, ao mesmo tempo, se preocupando em não deixar ninguém para trás”, comenta Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, e parabeniza todos os voluntários pelo seu dia.

“A nossa forma de trabalho torna as cooperativas empresas únicas, distintas de centenas de milhares de estabelecimentos focados no lucro pelo lucro e não no lucro pelas pessoas, como se o ter fosse mais importante que o ser. Aproveito para convidar quem ainda não experimentou esta forma de trabalho que impacta positivamente a sociedade pra se unir ao movimento Dia de Cooperar e assim fazer com que mais atitudes simples mudem o nosso país e consequentemente o mundo”, finaliza.

Saiba mais

A pesquisa Outras Formas de Trabalho 2017, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 7,4 milhões de pessoas realizaram trabalho voluntário, o equivalente a 4,4#$-$#da população de 14 anos ou mais de idade. O aumento foi de 12,9#$-$#em comparação a 2016.

Entretanto a pesquisa da World Giving Index 2018 – Charities Aid Foundation que publica o Índice Global de Solidariedade, com a medição da solidariedade em 146 países, aponta que o Brasil aparece em sétimo lugar em número absolutos (21 milhões de voluntários) e percentualmente na posição 109 (13-) da população envolvida em ações voluntárias. A pesquisa leva em consideração três modalidades: doação em dinheiro, ajuda a um desconhecido e voluntariado.

Fonte: Sistema OCB

Senado aprova MP da Liberdade Econômica

O Plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (21/8), a Medida Provisória (MPV) 881/2019, que trata da liberdade econômica e simplifica os procedimentos burocráticos que, atualmente, geram entraves para o empreendedorismo. O texto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

A medida provisória trouxe o reconhecimento da importância do cooperativismo para o desenvolvimento do país e estendeu às cooperativas o mesmo tratamento conferido aos demais modelos societários que terão o registro simplificado para abertura e fechamento de empresas nas Juntas Comerciais.

A OCB vem trabalhando com o tema desde março, no âmbito MPV 876/2019, que tratou da simplificação da abertura de empresas. Inicialmente a proposta proibia expressamente o registro automático das cooperativas nas Juntas Comerciais. A extensão do registro simplificado às cooperativas foi contemplada, após articulação da OCB com o diretor do Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI), André Luiz Santa Cruz, com o relator da MP 876, deputado Áureo Ribeiro (RJ), com o presidente da Comissão Mista, senador Jorginho Mello (SC), e com apoio do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Evair de Melo (ES). Com a perda da eficácia da MPV 876, esse texto foi incluído no parecer da Comissão Mista da MPV 881/2019.

Para que o deferimento automático nas Juntas Comerciais entre em vigor, após a sanção, será necessária a adoção de atos constitutivos e de fechamento padronizados. A OCB está trabalhando em conjunto com o DREI para elaboração dos documentos padronizados, que têm como base cases de sucesso das unidades estaduais.

Outros pontos trazidos pela MP:

- Substituição do eSocial por novo sistema simplificado;

- Extinção de alvarás e licenças para atividades de baixo risco;

- Preservação da autonomia da vontade, prestigiando atos e contratos dos particulares, ou seja, segurança jurídica nas relações e intervenção mínima do Estado;

- Afastamento de normas infralegais desatualizadas;

- Efeito vinculante em decisões administrativas de liberação e in dubio pro libertate, com regra de interpretação;

- Proibição de exigências, como definição de preços, sem previsão em lei;

- Vedação de emissão de certidões com prazo de validade sobre fatos imutáveis;

- Positivação de conceitos afetos à desconsideração de personalidade jurídica;

- Carteira de trabalho digital;

- Imunidade burocrática para atividade econômica de inovação;

- Vedação da emissão de certidões com prazo de validade sobre fatos imutáveis;

- Afastamento do abuso regulatório; e

- Obrigatoriedade de Análise de Impacto Regulatório (AIR) para novos normativos.

Fonte: Sistema OCB

Cooperativismo discute Reforma Tributária

Garantir um tratamento tributário adequado às cooperativas na Reforma Tributária. Representantes do Sistema OCB e da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) se reuniram na manhã desta quarta-feira, na sede da OCB, para debater a sugestão de um texto que contemple a realidade do setor e seja incluído na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, a Reforma Tributária.

A ideia é garantir, com essa emenda, que as especificidades do modelo de negócio cooperativista sejam respeitadas sem atrelar diretamente ao conceito de ato cooperativo. Além disso, deixar expressa a não incidência de tributos na cooperativa e sim no cooperado, que é beneficiário final, o que evitaria a incidência de tributação em duplicidade. Outro ponto importante é defender que a relação entre cooperado e cooperativa não tenha uma carga tributária maior do que aquela que incidiria em outros tipos de formatos societários ou se ele operasse individualmente no mercado.

Participaram da reunião, pelo Sistema OCB, o presidente Márcio Freitas e os presidentes das unidades estaduais de São Paulo e do Paraná, Edivaldo Del Grande e José Roberto Ricken, respectivamente. Pela Frencoop, estiveram presentes os deputados Evair de Melo (PP/ES), Celso Maldaner (MDB/SC), Schiavinato (PP/PR), Leandre (PV/PR), Sergio Souza (MDB/PR), Domingos Sávio (PSDB/MG), Zé Vitor (PMN/MG), Alceu Moreira (MDB/RS) e Darci de Matos (PSD/SC), e o senador Luis Carlos Heinze (PP/RS).

Debates na Comissão Especial

A PEC 45/2019, apresentada pelo deputado Baleia Rossi (MDB/SP), pretende simplificar o sistema tributário nacional com a extinção de três tributos federais (IPI, PIS e Cofins), um estadual (o ICMS) e um municipal (o ISS), todos incidentes sobre o consumo. No lugar, propõe criar um tributo sobre o valor agregado, chamado de Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS), de competência dos três entes federativos, e outro sobre bens e serviços específicos (Imposto Seletivo), de competência federal.

Na Comissão Especial, o relator da matéria, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), apresentou o plano de trabalho propondo seminários nas cinco regiões do país, ainda sem datas definidas, e oito audiências públicas, sempre às terças-feiras a partir do próximo dia 20. Por meio de requerimento apresentado pelo deputado Celso Maldaner, o Sistema OCB será incluído em uma das audiências para apresentar os impactos da reforma para as cooperativas.

Além da Reforma Tributária, outra pauta prioritária no Congresso Nacional voltou à tona com a retomada dos trabalhos semana passada: a Reforma da Previdência. A proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados e já começou a ser debatida no Senado Federal.

A Frencoop

Composta ao todo por 268 deputados e 38 senadores, a Frencoop tem a missão de pautar os temas de interesse do cooperativismo no Congresso, divulgando e defendendo as principais ações para o desenvolvimento do setor no país.

Tem o principal objetivo de garantir um ambiente favorável para que o cooperativismo possa se desenvolver. Isso pode ocorrer por meio de votações de projetos no Poder Legislativo ou no processo de formulação de normativos e de políticas públicas do governo. Periodicamente, a Diretoria Executiva da OCB se reúne com a Diretoria da Frencoop, em Brasília, para definir prioridades.

Fonte: Sistema OCB

Sistema OCDF abre inscrições para curso de Excel Básico

Em tempos de modernização e novas tecnologias, ter conhecimentos básicos em informática e suas ferramentas é de fundamental importância para estar conectado e mais preparado para o ambiente corporativo.

A ferramenta Excel, por exemplo, é bastante utilizada no dia a dia das empresas, seja para situações simples e cotidianas ou até para atividades mais complexas. Pensando nisso, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF abre inscrições para curso de Excel Básico, que será realizado de 12 a 19 de agosto, 8h às 11h35, no Senac-DF.

 O curso tem como objetivo capacitar os participantes para que possam ter acesso a informações básicas de informática, além de aprimorar os conhecimentos de recursos do Excel. As inscrições são gratuitas.

Conteúdo programático

Conhecendo o Excel; O que é uma planilha eletrônica; como criar uma planilha de uso prático; Preparação de outras aplicabilidades; Gráficos; Impressão; Funções; Segurança de Dados; Recursos de revisão.

Participe!

Sessão Solene marcará lançamento da Frencoop-DF

O Distrito Federal se prepara para lançar, oficialmente, a Frente Parlamentar do Cooperativismo local, na Câmara Legislativa do DF. O lançamento da Frencoop-DF será realizado no dia 9 de agosto, durante sessão solene que homenageará, também, o 97º Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado no primeiro sábado de julho.

A solenidade contará com a presença de autoridades, deputados, dirigentes e associados de cooperativas e colaboradores do Sistema OCDF-SESCOOP/DF. Será uma oportunidade de celebrar os bons resultados do cooperativismo do Distrito Federal.

A Frente Parlamentar é um dos principais canais de representação do cooperativismo na Câmara Legislativa e possibilita aos parlamentares a união de forças em prol dos interesses e do desenvolvimento do setor, apresentando leis e contribuindo com a evolução do modelo de negócio.

Durante a sessão solene, uma parceria entre o Sistema OCDF-SESCOOP/DF e o presidente da Frencoop-DF, deputado Roosevelt Vilela, serão homenageadas às personalidades do cooperativismo que trabalharam e trabalham em prol do desenvolvimento das cooperativas e do modelo de negócios no DF.

De acordo com Roosevelt Vilela: “o cooperativismo é um segmento que precisa do nosso reconhecimento e valorização e, por isso, estamos à disposição do setor. A criação da Frente Parlamentar do Cooperativismo do Distrito Federal tem por objetivo contribuir para propor soluções e defender as bandeiras cooperativistas na Câmara Legislativa”.

Sobre a Frencoop-DF

A Frencoop no Distrito Federal foi reativada por iniciativa do deputado Roosevelt Vilela, no início do ano, e conta com a adesão de 9 parlamentares. A Frente já tem somado forças ao lado do Sistema OCDF-SESCOOP/DF para apoiar o desenvolvimento das cooperativas em todo o DF.

“Acreditamos que fortalecer e impulsionar o setor no Distrito Federal trará resultados efetivos para a economia e para muitos dos desafios que estão postos para a nossa cidade. Vários empreendedores, se não tivessem o cooperativismo como alternativa, não conseguiram colocar os seus produtos no mercado. Desta forma, a Frente está aberta ao diálogo para discutir propostas de leis, pleitos e alternativas que visam o fortalecimento do cooperativismo”, finaliza Roosevelt.

Serviço

O que: Sessão Solene de lançamento da Frencoop-DF

Quando: 9 de agosto, às 9h

Onde: Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal

Conheça os candidatos a Miss e Mister Cooperativismo

O Sistema OCDF-SESCOOP/DF divulga a lista de selecionados para concorrer ao concurso de Miss e Mister Cooperativismo, a ser realizado durante a solenidade de encerramento da 19ª edição do Cooperjogos, no dia 30 de agosto. Classificados por ramos, os nomes dos selecionados estão disponíveis abaixo.

AGROPECUÁRIO

Daniele Aparecida Xavier da Silva

055.799.971-59

AGROPECUÁRIO

Maick André Alves de Sousa

048.529.831-78

CRÉDITO

Ericka Marques Barbosa

079.985.516-23

CRÉDITO

Alfredo Rossi Saldanha Cunha

048.585.791-07

PRODUÇÃO

Ana Carla Borges Rodrigues

022.216.821-81

PRODUÇÃO

Pedro Guilherme Moura Dias

063.418.131-98

REPRESENTAÇÃO

Amanda Oliveira Breda Rezende

004.955.101-90

REPRESENTAÇÃO

Jean de Jesus Fernandes

005.078.341-60

TRABALHO

Pamela Thayna de Oliveira Carvalho

065.304.341-43

TRABALHO

Lucas Linard Claudino de Andrade

056.244.001-10

EDUCACIONAL

Rafael Pereira Dias

008.858.081-42

EDUCACIONAL

Larissa Gabriele Rodrigues da Silva

039.632.391-07



Dia C: DF recebe cerca de 1300 pessoas no Itapoã

O cooperativismo está cada vez mais desenvolvido e representa um modelo de negócios benéfico para os que atuam direta e indiretamente no sistema. Com vistas a demonstrar a pujança das cooperativas na promoção de iniciativas que impactam diretamente as comunidades onde estão inseridas, o Brasil parou, no último sábado, 6 de julho, para celebrar o Dia de Cooperar, também conhecido como Dia C.

O Dia C se define como um movimento nacional de iniciativas voluntárias, transformadoras e contínuas, promovidas durante todo o ano pelas cooperativas, sendo celebradas, anualmente, no primeiro sábado do mês de julho, junto do Dia Internacional do Cooperativismo que, em 2019, chegou a sua 97ª edição.

No Distrito Federal, a celebração superou expectativas e mostrou que o cooperativismo está em franco crescimento. Foram mais de 20 parceiros promovendo atividades e oito apresentações culturais que animaram cerca de 1300 pessoas no Itapoã, região administrativa do DF.

O Sistema OCDF-SESCOOP/DF promoveu uma grande festa da cooperação. Realizada no Distrito Federal desde 2014, a celebração de 2019 foi um verdadeiro sucesso, atendendo os moradores da comunidade do Itapoã que receberam uma série de atendimentos: Aferição de Pressão; Apresentações culturais e artísticas; Cadastro para estágio; Corte de cabelo e design de sobrancelha; Distribuição de alimentos; Distribuição de mudas e sementes; Sorteio de cursos; Exame de vista; Pintura de rosto e animação infantil; Educação Financeira; Orientação jurídica; Orientação e cuidados com cabelos crespos e cacheados; Feira de troca de livros; Verificação de glicemia e Orientação para emissão de carteira de trabalho.

Cerca de 220 voluntários estiveram na celebração realizando atendimento ao público presente. De acordo com Remy Gorga Neto, presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF: “o cooperativismo trabalha na linha de frente do desenvolvimento socioeconômico do país. Celebrar as importantes conquistas que tivemos é uma forma de disseminar a cultura da cooperação para a sociedade’’, declarou.

Cooperativas participantes da celebração do Dia C:

Aurora Alimentos – Distribuição de alimentos

Confebras - CooperaEduca

Coopersystem - Orientação de Carreira; Orientação para elaboração de currículo

Coopcare - Verificação de Glicemia Capilar e pressão arterial

Coopermais Saude - Verificação de Glicemia Capilar e pressão arterial

Cooplem Idiomas - Contação de histórias

Multi Flor - Distribuição de Mudas e Sementes

Rede Alternativa e Recicla Mais Brasil - Orientações de descarte

Sicredi Planalto Central - Praticas Sobre Educação Financeira; Oficinas de Pipas

Sicoob - Clínicas Financeiras

Instituições parceiras participantes do Dia C:

Adasa - Dinâmica - Despoluição do Lago

Administração do Itapoã - Orientações e Cadastro de Empresas

Asban - Turma da economia

CIEE - Divulgação de Vagas de estágio; Triagem de candidatos; Orientação sobre cadastro no portal CIEE

Conselho Tutelar – Orientações para a comunidade

Fundação Regional de Assistência Oftalmológica (FRAO) - Exames de Vista

Instituto Embelleze - Corte de cabelo e design de sobrancelha

Moreira Rodrigues Advogados - Orientação Jurídica

Sabin - Aferição da pressão e índice de gordura e massa

Secretaria de Trabalho (Setrab) - Orientações para emissão de Carteira de Trabalho

Sistema OCDF-SESCOOP/DF - Promoção da Cultura Cooperativista

Via Cachos - Alisa não, mamãe!

Apresentações culturais

Associação Positiva de Brasília - Orquestra Percussiva do Itapoã

Cooplem Idiomas - Contação de Histórias

Léo Viana & Rafael - Música Sertaneja

Grupo Sensação Paraense - Dança Carimbó

Bumba meu Boi - Encanto de Itapoã e Paranoá

Grupo de Quadrilha Se deu Tá dado - Quadrilha

Pedro Quevedo e Luiza Lapa - Apresentação musical

Grupo Ubuntu - Aulão de Capoeira

RF reconhece alíquota zerada do IOF sobre câmbio de exportação

A Receita Federal do Brasil (RFB) revisou o entendimento anterior sobre câmbio exportação e reconheceu a aplicação da alíquota zerada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) mesmo quando os recursos forem mantidos no exterior. Essa revisão era um pleito das cooperativas exportadoras e contou com forte atuação da OCB.

O problema surgiu em 2018, com a publicação da Solução de Consulta COSIT nº 246, quando a RFB passou a exigir o recolhimento do IOF, à alíquota de 0,38-, nas remessas ao Brasil de recurso provenientes de exportação, que foram mantidos em conta no exterior após a data de conclusão do processo de exportação.

Os representantes dos exportadores e das instituições financeiras afirmam que a manutenção dos recursos no exterior ocorre, principalmente, pela dificuldade em efetuar as operações de câmbio no mesmo dia, em razão do fuso horário, da complexidade das ações de monitoramento e da dificuldade de acompanhar os depósitos em tempo real, impossibilitando a internalização dos recursos no mesmo dia do depósito.

De acordo com a Solução de Consulta COSIT nº 231, publicada hoje (24), para garantir a alíquota zero de IOF nas operações de câmbio relativas ao ingresso no país de receitas de exportação de bens e serviços, deverão ser observados a forma e os prazos estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo Banco Central do Brasil (BCB).

Esses normativos estabelecem que o contrato de câmbio de exportação deverá ser celebrado para liquidação pronta ou futura, prévia ou posterior ao embarque da mercadoria ou da prestação do serviço, observado o prazo máximo de 750 dias entre a contratação e a liquidação. No caso de contratação prévia, o prazo máximo entre a contratação de câmbio e o embarque da mercadoria ou da prestação do serviço é de 360 dias. O prazo máximo para liquidação do contrato de câmbio é o último dia útil do 12º mês subsequente ao do embarque da mercadoria ou da prestação do serviço.

Fonte: Sistema OCB

Um Brasil mais cooperativo

A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) é composta por 264 deputados federais e 37 senadores. É também uma das frentes mais atuantes do Congresso Nacional e uma das estratégias do cooperativismo brasileiro na hora de propor e cobrar políticas públicas ou defender as demandas do setor junto aos Três Poderes da República.

O deputado federal Evair de Melo (ES) preside a Frecoop é o entrevistado da revista Paraná Cooperativo deste mês. Para ele, uma “ação política eficaz tem como consequência a melhoria do ambiente de negócios das cooperativas”. Confira abaixo um trecho do que disse o parlamentar.

Diálogo

Ter mais representação política em todas as esferas de poder confere mais estabilidade e segurança ao setor cooperativista?

Sem dúvida. O diálogo torna-se mais assertivo com quem conhece e tem informações sobre o setor. Como exemplo cito a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, uma engenheira agrônoma e produtora rural, que tem conhecimento e sensibilidade sobre o cooperativismo. Mas eu gostaria de ver também um cooperativista à frente do Ministério da Economia, do Banco Central, no Supremo Tribunal Federal e, por que não, na Presidência da República. É essa ousadia que temos que ter para avançar além do nosso quadrado e ocupar mais espaço político. Por isso, a Frencoop quer conversar com os cooperativistas brasileiros, com a sociedade organizada e ouvir suas demandas. Estou confiante que teremos o respaldo necessário para agirmos com coragem e determinação no Congresso Nacional, fazendo a nossa parte para ter um país melhor e mais cooperativo.

Atuação focada

Quais suas principais bandeiras e prioridades na Frencoop?

A Frencoop tem como objetivo principal difundir o cooperativismo por todo o país. Temos o desafio de universalizar essa filosofia tão importante, que consegue produzir riquezas e distribuí-las de uma forma justa e transparente. Atuamos para disseminar os princípios e valores cooperativistas dentro do Parlamento, para que mais parlamentares conheçam e compreendam o cooperativismo. Dessa forma, ajudamos a divulgar o modelo de negócios cooperativo, ampliando sua presença e força em todo o Brasil. Um ambiente justo, que dialoga com a ciência, a tecnologia e a preservação de culturas e valores, permite que mais cooperados tenham a oportunidade de inserção na cadeia produtiva de sua atividade, participando de forma competitiva do mercado por meio de uma cooperativa. Minha missão como presidente da Frencoop, atuando alinhado com o Sistema OCB, é a construção conjunta de uma agenda de trabalho. Vamos rodar o país todo para conversar e conhecer com profundidade as demandas e anseios dos cooperativistas.

Sistema S

Como a Frencoop se posiciona com relação aos riscos de cortes ao Sistema S?

A Frencoop é totalmente contrária a qualquer possibilidade de redução da força e importância do Sistema S. O bom Sistema S, que tem utilidade para as pessoas e traz solução para muitos dos problemas do país, tem que ser valorizado, aperfeiçoado e fortalecido. São instituições que cumprem seu papel educacional, atuando com competência em capacitação, orientação e qualificação. O governo tem a obrigação e a legitimidade de cobrar resultados, e cabe a nós mostrar que o nosso sistema inclui as pessoas, as capacita, melhora a produtividade e as leva para o domínio do conhecimento. Penso que temos uma oportunidade de fazermos uma reflexão interna, um realinhamento. O Sescoop, no meu ponto de vista, é o modelo a ser seguido.

O Sistema S é um instrumento fundamental para a capacitação e desenvolvimento do cooperativismo?

O mundo evoluiu e mais do que em outras épocas, a capacitação tornou-se imprescindível para o desenvolvimento profissional das pessoas. Por exemplo, na área agrícola, o tratorista antigamente era um trabalhador geralmente com pouca instrução e qualificação. Hoje, para operar um trator ou uma colheitadeira é preciso saber utilizar o GPS e uma série de instrumentos de comando digitais. No caso do produtor rural, ele necessita ter um bom conhecimento de economia financeira e mercado, para fazer a gestão adequada de seu negócio. E o Sistema S preenche essa lacuna com eficiência, promovendo a qualificação de toda a cadeia produtiva.

Reformas

Qual o posicionamento da Frente Parlamentar quanto às reformas previdência e tributária?

A nossa posição é que as reformas são uma prioridade para o Brasil. O país não pode mais esperar. A reforma da Previdência já ganhou as ruas, com um sentimento popular de compreensão quanto à necessidade de mudanças, e a sociedade organizada tem posições claras e definidas da urgência disso. A reforma da Previdência já deveria ter sido feita, inclusive no mandato anterior, e não podemos mais trabalhar com a hipótese de postergá-la. Temos que pensar nas futuras gerações, que terão garantias de suporte com a reforma

Uma consequência que também teremos é o restabelecimento dos investimentos no setor produtivo e na infraestrutura, o que vai impulsionar os indicadores econômicos do país e, principalmente, gerar mais empregos, num momento em que milhões de brasileiros estão sem trabalho. Temos o desafio de reerguer a indústria do país, criando um ambiente de empregabilidade, por isso é necessário também fazer a reforma tributária. Simplificar o nosso modelo tributário, que é muito caro, injusto e difícil de ser aplicado, é reduzir o fardo dos tributos sobre os empreendedores, pois esse sistema não favorece o emprego e ainda afeta a renda das pessoas. São agendas estruturantes que merecem toda a atenção da Frencoop e do cooperativismo.

Fonte: Sistema OCB

OCB completa 50 anos e divulga números do cooperativismo

O cooperativismo gera trabalho, emprego, renda e confirma sua importância socioeconômica para o desenvolvimento estratégico do país. É o que apontam os números do Anuário do Cooperativismo Brasileiro (2019), lançando nesta quinta-feira (4/7), durante sessão solene conjunta realizada no Plenário do Senado Federal, em homenagem aos 50 anos da OCB, celebrados em 2019.

Senadores, deputados federais, representantes dos poderes Executivo e Judiciário, e cooperativistas participaram do evento e – atentos – acompanharam o discurso do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que discursou em nome dos 50 milhões de brasileiros ligados ao cooperativismo.

Além do resultado das 6.828 cooperativas, a liderança cooperativista destacou a necessidade de um olhar mais cuidadoso por parte dos parlamentares, para as questões que tramitam no Congresso Nacional.

“Diante da relevância das cooperativas para o país, gostaria de aproveitar a oportunidade para agradecer a todos pelo empenho em desenvolver o cooperativismo brasileiro, mas também para pedir que continuem olhando com o cuidado que as cooperativas merecem. Nós já fazemos muito social e economicamente falando, mas queremos e podemos fazer muito mais! Por isso contamos com cada um de vocês... inclusive dos representantes do governo federal e do Judiciário aqui presentes. Temos demandas urgentes tramitando nas Comissões desta Casa de Leis e nos ministérios e, juntos, podemos transformar o Brasil num país muito mais cooperativo”, enfatizou.

Trabalho e Emprego

Dentre os principais resultados obtidos pelas cooperativas nos últimos anos e destacados pelo presidente da OCB estão o aumento no ingresso de novos cooperados e o crescimento na geração de empregos diretos.

“Estamos na contramão do desemprego! Geramos, entre 2014 e 2018, cerca de 18#$-$#a mais de postos de trabalho – bem mais do que os outros setores econômicos. Segundo o IBGE, a empregabilidade brasileira, no mesmo período, cresceu apenas 5-. Tanto que o número de cooperados, ou seja, quem trabalha por um país melhor, também cresceu e o percentual é de encher os olhos: 15-”, destaca o presidente da OCB.

Depoimentos

Crescimento: “O cooperativismo promove, diariamente, o crescimento da nação e, por isso, me coloco a disposição das cooperativas brasileiras para defender seus interesses. Acredito muito nesse jeito de olhar o mundo, fazer negócios e de agir em prol de um mundo melhor.” Senador Luis Carlos Heinze(RS), que propôs a sessão solene pelo Senado.

Desafio: “Celebrar 50 anos pode ser traduzido como superação de dificuldades e em aprendizados importantes. O grande desafio agora é saber aproveitar as oportunidades de um mercado cada vez mais exigente, sem, contudo, esquecer dos valores e princípios, praticados em mais de 100 países e que torna o cooperativismo um modelo de negócios único.” Deputado Evair de melo (ES), que propôs a sessão solene pela Câmara dos Deputados.

História: “Aproveito esta celebração para agradecer a todas as pessoas que trabalharam, ao longo dessas cinco décadas, para fortalecer o cooperativismo. A história não nasce sozinha. É gente que a faz e não podemos esquecer daqueles que não mediram esforços para chegarmos nesses 50 anos.” Roberto Rodrigues, embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial

Agricultura: “Hoje, o Brasil pode dizer que só tem uma agricultura, integrando os grandes, os médios e os pequenos para alimentar o país e o mundo. É assim que as cooperativas agem: direcionando o esforço para um único foco. Não temos dúvida de que as cooperativas agropecuárias vão fortalecer o papel do Brasil no cenário internacional”. Fernando Schwanke, Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura

Crédito: “Pretendemos aumentar de 8#$-$#para 20#$-$#a participação das cooperativas no Sistema Financeiro Nacional e, para isso, pretendemos estimular o crescimento delas nas regiões Norte e Nordeste, não apenas para levar crédito, mas para levar o espírito cooperativo”. Paulo Souza, diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil

Fonte: Sistema OCB

Pacote de medidas é assinado pelo Mapa

Grandes notícias para as cooperativas agropecuárias! Um pacote de medidas que favorecem o cooperativismo no segmento foi assinado nesta quinta-feira (4/7) pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. As novidades são fruto do esforço do Sistema OCB junto à pasta para que cooperativas e agricultores familiares tenham ampliados sua participação e acesso em políticas públicas voltadas ao setor.

A primeira medida assinada cria o programa Brasil Mais Cooperativo, cuja base é o documento “Propostas Para Um Brasil Mais Cooperativo”, de autoria do Sistema OCB, entregue a representantes do Governo Federal. O intuito do documento foi apresentar ao novo governo do país as propostas de como o cooperativismo pode contribuir para o desenvolvimento do Brasil. Seguindo a mesma ideia, o programa vai abranger todas as políticas em favor do cooperativismo que o Mapa pretende adotar.

Uma dessas políticas públicas também foi assinada nesta quinta-feira. Trata-se da Portaria nº 62/2019 que altera a forma de cálculo para concessão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) para as cooperativas agropecuárias, tornando a DAP mais acessível a cooperativas que possuam agricultores familiares em seus quadros sociais.

Combustível social

A ministra Teresa Cristina também anunciou o envio, à Casa Civil, do decreto que vai permitir que 40 mil agricultores familiares, por meio de suas cooperativas, possam fornecer matérias-primas para a produção de biodiesel no âmbito do Selo Combustível Social. O programa viabiliza que usinas produtoras de biodiesel tenham acesso às alíquotas de PIS/Pasep e Cofins com coeficientes de redução diferenciados oferecendo, em contrapartida, meios para uma adequada assistência técnica aos agricultores familiares fornecedores, ampliando assim a oferta qualificada de matéria-prima e a renda familiar desses produtores.

“Contamos com as cooperativas para, juntas, oferecer aos pequenos proprietários rurais mais acesso à informação e geração de renda”, disse Tereza Cristina durante a solenidade.

Importância

O Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Fernando Schwanke, disse que essas medidas são de extrema importância para a inclusão de mais e mais cooperativas nos programas do governo federal. “Estamos muito contentes em poder atender esses pedidos da OCB na semana em que o país celebra os 50 anos da OCB, o Dia de Cooperar e, também, o Dia Internacional do Cooperativismo.”

Compromisso com o país

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Márcio Lopes de Freitas, avaliou as medidas como um marco na história do cooperativismo do país. “Nós elaboramos o documento Propostas para um Brasil Mais Cooperativo com a intenção de mostrar ao novo governo o quanto também estamos comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico no Brasil. Então, a partir desse programa do Ministério da Agricultura, esperamos que outras áreas também vejam as cooperativas como estratégicas nesse processo de retomada do crescimento.”

Em breve

Outros dois acordos de cooperação entre OCB, Sescoop e Governo Federal serão assinados em um futuro próximo: um visa fomentar a intercooperação de boas práticas em gestão e inserção em mercados entre as regiões Norte e Sul, e outro voltado para cooperação técnica no desenvolvimento dos profissionais de ciências agrárias das cooperativas em defesa agropecuária.

Fonte: Sistema OCB

Cooperativismo: oportunidade de inserção econômica

O Setor Comercial Sul, em Brasília, recebeu, nos dias 27 e 28, um verdadeiro mutirão social. A Secretaria de Trabalho, em parceria com outras instituições do DF, promoveu o Arraial do Trabalho, evento destinado à toda população do Distrito Federal.

Na ocasião, as instituições presentes realizaram uma série de atendimentos e atividades ao público. Dentre as ações promovidas, estiveram: emissão de carteira de trabalho; orientação para seguro desemprego; intermediação de mão de obras; oferta de estágio; shows musicais; orientação profissional; palestra sobre direito do trabalhador; palestra sobre assédio moral e sexual; aferição de pressão e glicose e credenciamento de microempreendedores individuais.

O Sistema OCDF-SESCOOP/DF esteve presente no mutirão e mostrou aos presentes como o cooperativismo pode ser uma opção de trabalho e renda, além de ser uma forma de inserção econômica mais justa e igualitária para os que fazem parte do movimento. Na oportunidade, os colaboradores do Sistema promoveram jogos interativos do cooperativismo e falaram sobre o modelo econômico.

As cooperativas Sicoob Credijustra, Cooplem Idiomas e Coopermais Saúde estiveram no mutirão e promoveram ações que beneficiaram a sociedade, disseminando a cultura da cooperação.


Texto aprovado na Comissão Especial da Reforma da Previdência garante direitos das cooperativas

A comissão especial da Reforma da Previdência (PEC 6/2019) finalizou, na noite desta quinta-feira (4/7), a votação dos destaques que alteram trechos do substitutivo do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).

Um deles retirou do texto da Reforma da Previdência dois dispositivos: o primeiro, que vedava qualquer nova prorrogação ou remissão de dívidas fora da folha de pagamentos, a exemplo do Funrural; e o segundo, que tributava as contribuições previdenciárias substitutivas da folha de pagamento nas exportações (o que afetaria algumas cadeias do setor agropecuário, como aves e suínos).

Esses dois pontos, que impactam diretamente o cooperativismo agro, foram alcançados a partir da atuação de integrantes das frentes parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e Agropecuária (FPA), como os deputados Evair de Melo (PP-ES), Alceu Moreira (MDB-RS), Sérgio Souza (MDB-PR) e Jerônimo Goergen (PP-RS).

Outros temas que envolvem as cooperativas e seus cooperados e que merecem destaque são:

CSLL para cooperativas de crédito: após mobilização da OCB e da Frencoop, o relator retornou alíquota de 15#$-$#de CSLL para as cooperativas de crédito. No caso dos bancos, a alíquota foi ampliada para 20-.

Aposentadoria Rural: O relatório manteve as regras atuais para quem exerce atividade econômica familiar, incluindo trabalhadores rurais, garimpeiros e pescadores artesanais. Ou seja, a idade mínima deve permanecer em 55 anos para mulheres e 60 para homens - contudo, eles deverão contribuir por 20 anos, ao invés dos 15, previstos na regra atual. No caso das mulheres, o tempo de contribuição não sofre alterações. Essas considerações também valem para os casos de segurados especiais.

A proposta do governo previa idade mínima de 60 anos para a aposentadoria de homens e mulheres, com 20 anos de tempo de contribuição parta ambos os sexos.

A matéria agora segue para votação em dois turnos no plenário da Câmara dos Deputados.

OIT reconhece cooperativas como geradores de trabalho decente

O modelo cooperativo de negócios acaba de ser reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Na sexta-feira (21/6), durante sua 108ª reunião, realizada em Genebra, na Suíça, mais de seis mil representantes dos 170 países-membro aprovaram a Declaração Centenária da OIT para o Futuro do Trabalho, que aprimora o arcabouço jurídico global, voltado às relações de trabalho.

A OIT é diferente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Trata-se de um organismo internacional de direito público, composto por estados e governos de dezenas de países. Com apoio de alguns governos, inclusive o do Brasil, a declaração incluiu o cooperativismo. O texto aprovado afirma o seguinte:

“A OIT deve direcionar seus esforços para (...) apoiar o papel do setor privado como principal fonte de crescimento e criação de empregos, promovendo um ambiente propício ao empreendedorismo e às empresas sustentáveis, bem como às cooperativas e à sociedade de economia social e solidária, a fim de gerar trabalho decente, emprego produtivo e melhores padrões de vida para todos.”

A declaração reconhece que, em tempos de “mudança transformadora no mundo do trabalho” e “desigualdades persistentes”, “é imperativo agir com urgência para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios para moldar um futuro de trabalho justo, inclusivo e seguro para todos”.

“O movimento cooperativo saúda a Declaração final e deseja destacar a frutífera colaboração com a OIT desde sua criação. Como responsáveis ​​por proporcionar emprego a 10#$-$#da população mundial empregada, as cooperativas são atores cruciais para a construção de um futuro melhor hoje”, declarou o presidente da ACI, Ariel Guarco.

Sobre a OIT

Atualmente com 170 membros, a Organização Internacional do Trabalho foi criada em 1919, no âmbito do Acordo de Versailles, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. Sua principal função é promover as condições adequadas de trabalho em todo o mundo.

O cooperativismo colabora com a OIT desde sua criação, em 1919. De fato, o primeiro diretor geral da OIT, o francês Albert Thomas, era também membro do Conselho de Administração da ACI. Atualmente, a OIT é o único organismo internacional vinculado à ONU com um departamento exclusivamente dedicado a estatísticas de cooperativas.

Vitória

A inclusão das cooperativas na declaração da OIT representa uma vitória para a ACI (membro observador da OIT), que trabalhou incessantemente para isso. A OCB, por sua vez, apoiou o esforço, pedindo ao governo brasileiro a defesa de uma emenda que incluísse o modelo cooperativista na Declaração. A delegação brasileira atendeu o pedido, apresentando junto com o grupo de países latino-americanos a emenda que acabou sendo aprovada pela plenária da OIT.

Com efeito, as decisões tomadas no âmbito da OIT têm implicações nas legislações dos países membros. Em 2002, por exemplo, ocorreu a publicação da Recomendação 193, que estimulava os membros a promover o cooperativismo de trabalho em seus países. Um dos desdobramentos dessa recomendação, aqui Brasil, foi a proposta e aprovação da Lei 12.690/2012, que trata especificamente do cooperativismo de trabalho.

Fonte: Sistema OCB

Cooperativismo apresenta propostas para reforma tributária

Nesta quarta-feira (12), cooperativistas do Distrito Federal se reuniram para debater a reforma tributária para o setor. Por iniciativa do deputado Rodrigo Delmasso, com o apoio do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, foi realizada audiência pública para tratar o tema. Na ocasião, estiveram presentes autoridades e representantes de cooperativas.

A proposta apresentada pelo Sistema OCDF tem por objetivo a redução e/ou desoneração de impostos praticados no âmbito do Distrito Federal e, como consequência, gerar mais trabalho, renda e valorizar a economia de quem faz parte do sistema cooperativista do DF.

No atual cenário econômico do país, o cooperativismo tem ganhado força como uma saída para a crise. Na contramão da crise, as cooperativas saem na frente e crescem a cada dia. Isto posto, é de suma importância que esse modelo de negócios tenha um adequado e diferenciado tratamento tributário, uma vez que promove desenvolvimento onde está inserido.

Na ocasião, o Sistema OCDF representou todos os ramos do cooperativismo do Distrito Federal, apresentando propostas com vistas a promover um ambiente mais favorável de atuação das cooperativas no tocante à questão tributária.

Expectativas

De acordo com o presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, Remy Gorga Neto, “esperamos que a gente tenha reconhecida a legislação que trata do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. Esperamos, também, que as nossas propostas sejam atendidas tanto na câmara legislativa, quanto no poder Executivo, e que possamos ter uma legislação tributária adequada e coerente com o trabalho desenvolvido pelas cooperativas”, disse.

O assessor de relações institucionais da OCDF, Leo Rodrigues, disse que as expectativas para os encaminhamentos dados na audiência são as melhores possíveis. “O Sistema OCDF ouviu os seis ramos atuantes no cooperativismo do Distrito Federal e colheu as melhores propostas para trazermos ao debate. Acreditamos que teremos um ganho muito grande em isenções e reduções de tributos para as cooperativas”, avaliou.

Para os representantes das cooperativas, agora é aguardar que as propostas sejam atendidas. “A Coopersystem espera ver, de fato, resolvida a questão tributária que tanto nos traz incomodo pela falta de orientação e definição. Estamos com expectativas de que esse encontro trará resoluções práticas e objetivas”, contou João Carlos Casseb, presidente da Coopersystem.

“É um momento muito importante para as cooperativas e também para os catadores. Precisamos da isenção de impostos para as cooperativas, hoje é muito alto e temos dificuldades para comercialização nossos produtos, estamos com expectativas muito grandes de que sairemos daqui com propostas que realmente sejam aprovadas e nos beneficie”, avaliou Lúcia Fernandes, presidente da Corace.

No dia 04 de dezembro, o deputado Delmasso realizará sessão solene para entregar a proposta da reforma tributária ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.

Governo lança Plano Safra com R$ 225,59 bilhões

O governo federal lançou nesta terça-feira (18) o Plano Safra 2019/2020, que atenderá pequenos, médios e grandes produtores. Foram disponibilizados R$ 225,5 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional. Do total, R$ 222,74 bilhões são para o crédito rural (custeio, comercialização, industrialização e investimentos), R$ 1 bilhão para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) e R$ 1,85 bilhão para apoio à comercialização. Essa é a primeira vez, em 20 anos, que o governo une numa mesma política pública os planos Safra da Agricultura Familiar e o Agrícola e Pecuário.

O lançamento ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília, e contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro, do vice-presidente Hamilton Mourão, de diversos ministros, dentre os quais, Tereza Cristina (Agricultura) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil), além do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que discursou em nome de todo o setor agropecuário. A cerimônia foi prestigiada, ainda, por secretários do MAPA, parlamentares e representantes do setor agrícola

Cooperação

O presidente Jair Bolsonaro elogiou a construção conjunta da equipe de governo para o Plano Safra e destacou inovações como a disponibilização de R$ 500 milhões para os pequenos produtores construírem ou reformarem suas casas. “Foi uma elaboração que passou por muita gente. Eu fico muito feliz de estar à frente de um governo onde todos falam entre si. Aqui não há brigas políticas, apenas o empenho em servir o Brasil”, disse Bolsonaro.

Papel fundamental

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, destacou que toda a agricultura, independentemente de seu porte, desempenha papel fundamental para garantir a segurança alimentar não só do Brasil, mas de outros 160 países, parceiros comerciais. “Temos, enfim, uma só agricultura alimentando com qualidade o Brasil e o mundo”, destacou.

Discurso

Márcio Freitas agradeceu o esforço do governo federal em ampliar a política pública “em um momento em que o país busca o equilíbrio fiscal e o caixa está baixo. O cooperativista também homenageou os agricultores brasileiros que, resilientes, têm enfrentado situações difíceis. “Estamos batendo outro recorde: quase 240 milhões de toneladas de grãos. E isso só grãos! Se somarmos tudo, é mais de 1 bilhão de toneladas” diz.

Segurança alimentar

Ainda segundo o presidente do Sistema OCB, é notável o crescente protagonismo do Brasil em relação à segurança alimentar mundial, aprimorando os bons resultados em sua legítima e maior vocação: a de alimentar o mundo. “Até 2026/2027, o Brasil será o país que mais ampliará a produção, com previsão de aumento de 41#$-$#no período, graças à tecnologia tropical sustentável, aplicada ao uso agropecuário de apenas 30,2#$-$#do território nacional, e à conservação dos recursos naturais disponíveis”, avalia. Para a liderança, o crescimento da produção graças à utilização de insumos modernos, tecnologia e pesquisa permitiu, nos últimos 30 anos, aumentos expressivos na produção.

IC Agro

Márcio Freitas também se referiu ao aumento da confiança do setor agropecuário no atual governo. “Pela primeira vez em seis anos, desde a criação do Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro (ICAgro), houve uma forte mudança na percepção do setor em relação ao olhar do Governo Federal para a Agropecuária: 79#$-$#dos respondentes mencionaram que o Governo apoia o setor. Antes, esse número não atingia sequer os 40-. Isso, sem sombras de dúvidas, é um excelente indício do reconhecimento pelos esforços direcionados ao desenvolvimento sustentável das atividades do campo.”

Seguro rural

Por fim, o presidente do Sistema OCB fez questão de ressaltar a importância do seguro rural. “Não podemos nos esquecer do seguro rural, dos efeitos do clima e da alta volatilidade dos mercados, com variações expressivas nos preços. Assim, planejar o quê e como produzir seria uma tarefa menos complexa e, portanto, bastante favorecida com a maior previsibilidade dos orçamentos para o seguro rural e com o aperfeiçoamento dos instrumentais já existentes. Aqui, devemos um especial agradecimento aos representantes do Governo Federal e do Congresso Nacional, que ratificaram o volume de R$1 bilhão para a safra 2019/20, o maior orçamento da história.

Fonte: Sistema OCB

Vitória do cooperativismo no Distrito Federal

A obrigatoriedade da implementação de programa de integridade (também conhecido como compliance) por pessoas jurídicas que celebrem contrato, consórcio, convênio, concessão ou parceria público-privada com a administração pública direta ou indireta do Distrito Federal foi aprovada, em segundo turno, durante sessão realizada nesta terça-feira (28), na Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Emenda proposta pelo deputado Roosevelt Vilela, presidente da Frencoop-DF, foi aprovada e, a partir de agora, as cooperativas que tiverem contrato celebrado com o Governo do Distrito Federal (GDF) precisarão demonstrar o cumprimento do disposto no Art. 107 da Lei 5764/71 que fala sobre a obrigatoriedade de possuir registro na OCDF. Segundo o Art. 107: “As cooperativas são obrigadas, para seu funcionamento, a registrar-se na Organização das Cooperativas Brasileiras ou na entidade estadual (...)”.

Lei foi publicada em diário oficial no dia 14 de junho

O Sistema OCDF-SESCOOP/DF tem a satisfação de informar que no dia 14 de junho foi publicada, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Lei nº 6.308, de 13 de junho de 2019, que altera a Lei nº 6.112, de 2 de fevereiro de 2018, que dispõe sobre a obrigatoriedade da implementação do Programa de Integridade nas empresas que contratem com a Administração Pública do Distrito Federal em todas as esferas do poder.

No tocante ao cooperativismo, o Art. 1º, Inciso 4º, dispõe que “as cooperativas que contratem com a administração pública do Distrito Federal devem observar o disposto no art. 107 da Lei federal nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, independentemente dos valores previstos no caput”. Essa vitória, além de garantir que as cooperativas estejam em conformidade com a legislação, evitará o surgimento de pseudo cooperativas e proporcionará maior segurança jurídica para os que farão parte do processo.

O Sistema OCDF-SESCOOP/DF continuará trabalhando em prol do cooperativismo e das cooperativas do Distrito Federal.

O conteúdo da Lei nº 6.122 e a integra do documento está disponível no link: https://bit.ly/2InTJvA

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Abertura do Ciclo AvaliaCoop reúne dezenas de cooperativistas do DF na tarde desta quarta-feira, 28

Na tarde da última quarta-feira, 28, o espaço Unique Palace foi palco da Abertura do Ciclo AvaliaCoop 2024, um encontro que reuniu dezenas de líderes de cooperativas do Distrito Federal. O evento, marcado por debates e palestras, destacou a relevância de programas como o AvaliaCoop para o desenvolvimento estratégico e sucesso do cooperativismo na região.

Durante o encontro, Remy Gorga Neto, presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, ressaltou a importância do ciclo AvaliaCoop como um instrumento fundamental para o planejamento preciso das ações cooperativistas no DF. ‘‘Encontros como esse encorajam a jornada que teremos pela frente e, seguindo nosso compromisso com o fortalecimento do cooperativismo, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF está disponível para oferecer todo o suporte necessário às cooperativas participantes do AvaliaCoop. Estamos comprometidos em auxiliar as cooperativas a alcançarem seu pleno potencial e a contribuírem ainda mais para o desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal’’, disse o presidente.

O AvaliaCoop é uma iniciativa essencial para o fortalecimento e desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Através desse ciclo de avaliação, as cooperativas têm a oportunidade de analisar e aprimorar seus processos, identificando pontos de melhoria e definindo estratégias para impulsionar seu crescimento. E foi Débora Ingrisano, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas no Sistema OCB, que conduziu uma discussão sobre a relevância do AvaliaCoop como uma estratégia de gestão orientada por dados.  ‘‘Tenham o AvaliaCoop não apenas como uma ferramenta de gestão, mas como um catalisador de transformação cooperativista. Por meio da análise criteriosa de indicadores e dados, ele permite que as cooperativas avaliem sua performance, identifiquem áreas de melhoria e desenvolvam estratégias assertivas para o futuro’’, ponderou Débora.

De acordo com a gerente, essa abordagem orientada por dados não apenas otimiza a eficiência operacional, mas também fortalece a cultura organizacional, garantindo que as decisões sejam alinhadas aos princípios e valores do cooperativismo. ‘‘É uma iniciativa que capacita as cooperativas a enfrentarem os desafios atuais e futuros, promovendo a sustentabilidade, a equidade e a prosperidade econômica, ao mesmo tempo em que reforça sua resiliência e relevância no cenário socioeconômico’’, finalizou.

Após as trocas sobre a importância do AvaliaCoop para a saúde das cooperativas, foi a vez de Pedro Lins, Consultor em competitividade sustentável, contribuir com as discussões trazendo dados sobre a importância da Estratégia ESG nas cooperativas. Segundo Lins, em um mundo cada vez mais consciente e voltado para a sustentabilidade, os indicadores ESG se tornaram não apenas métricas de desempenho, mas também guias para o futuro das empresas. ‘‘Ao explorar os pilares do ESG - ambiental, social e de governança - e relacioná-los aos princípios cooperativistas, podemos identificar oportunidades significativas para as coops. A liderança desempenha um papel crucial nesse contexto, pois cabe aos líderes definir e promover uma cultura organizacional que priorize a vitalidade, prosperidade econômica e sustentabilidade ambiental. Ao integrar os princípios cooperativistas com os pilares do ESG, as cooperativas podem não apenas fortalecer sua posição no mercado, mas também contribuir para um futuro mais justo, inclusivo e sustentável para todos’’, enfatizou o palestrante.

O Ciclo AvaliaCoop 2024 pretende ser um momento de planejamento estratégico para as cooperativas do Distrito Federal, fortalecendo o papel das cooperativas como empresas consolidadas e que se preocupam com a sociedade.

 

Cooperativas que foram destaque no PDGC 2023 recebem premiação durante abertura do AvaliaCoop

Ainda durante a abertura do AvaliaCoop 2024, as cooperativas do Distrito Federal que participaram e se dedicaram ao monitoramento do desenvolvimento competitivo e sustentável, foram homenageadas pelo Sistema OCDF-SESCOOP/DF. Os cooperativistas receberam um prêmio relativo à participação e dedicação no ciclo de 2023 do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). 

Ao envolvimento e dedicação no programa citado, 22 cooperativas da capital receberam, das mãos do presidente da entidade, Remy Gorga Neto, e da superintendente do SESCOOP/DF, Carla Madeira, troféus de reconhecimento. ‘‘Em 2023, celebramos 50 anos de vida, com cooperativistas que transformam a realidade de várias regiões do DF. Agora, vamos começar a pensar os próximos 50 anos e contamos com cada um de vocês para isso”, finalizou Remy. 

‘‘Estamos prontos para os próximos 50 anos’’, aponta o presidente do Sistema OCB-DF durante abertura do 2º Congresso Distrital do Cooperativismo

 

No ano passado, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF completou 50 anos de existência, marcando uma jornada repleta de desafios, conquistas e contribuições significativas para o desenvolvimento do cooperativismo no Distrito Federal. A celebração do cinquentenário da entidade foi marcada com uma série de eventos e homenagens, reconhecendo o papel de pessoas e cooperativas que fizeram parte dessa história. Inicialmente, o objetivo da entidade era realizar o Congresso Distrital do Coop em comemoração a esses 50 anos. No entanto, após reflexões e considerações do Sistema OCB, o evento foi adiado para 2024. Com este alinhamento, o 2º CDC foi marcado para os dias 12 e 13 de março com uma grande novidade: O Sistema OCDF passa a ser Sistema OCB-DF (Organização das Cooperativas Brasileiras do Distrito Federal), contribuindo para o desenvolvimento do setor em nível nacional.

‘‘É com imensa satisfação que lançamos a nossa nova marca. É a partir dela que vamos discutir e planejar o cooperativismo do DF para as próximas décadas. Vamos continuar identificando as necessidades e os desafios enfrentados e buscar soluções que impulsionem e promovam o cooperativismo como um todo, tanto em âmbito local quanto nacional’’, ponderou o presidente do agora Sistema OCDF-DF, Remy Gorga Neto, durante abertura do evento.

E para as mentes incansáveis que acompanharam o 1º dia de Congresso, o Chief Innovation Officer da StartSe, Cristiano Kruel, abriu o rol de palestras do encontro e dividiu com os participantes suas experiências com negócios, tecnologia e inovação para grandes corporações e uso da inteligência artificial. ‘‘Em um mundo em constante transformação, é fundamental que as cooperativas estejam na vanguarda da inovação e da adaptação. Ao explorarmos o potencial da inteligência artificial e das novas tecnologias, podemos não apenas melhorar a eficiência operacional, mas também criar novas oportunidades de negócios e fortalecer o impacto positivo das cooperativas em suas comunidades’’, comentou o palestrante.

Após essa temática, foi a vez do coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade, discutiu sobre negócios e intercooperação. Hugo aproveitou o encontro para informar que o Sistema OCB irá lançar um programa de certificação de conselheiros, com o objetivo de aprofundar o entendimento do negócio cooperativista e fomentar a intercooperação. ‘‘Este programa reflete nosso compromisso em oferecer formação e capacitação de qualidade para nossos dirigentes, impactando positivamente nossas 4.800 cooperativas e mais de 50.000 dirigentes. Além disso, estamos desenvolvendo outras soluções, como especialização em crédito, intercooperação e regulamentação’’, pontuou Hugo. Por fim, o coordenador apontou que, com soluções como essas, o Sistema busca não apenas resolver desafios imediatos, mas também promover um crescimento sustentável e inclusivo.

No período da tarde, o mágico Tio André divertiu quem voltou do almoço, com suas mágicas focadas em princípios cooperativistas. Depois do ilusionista, foi a vez da atriz e pós-graduada em neurociência e comportamento, Dani Suzuk, bater um papo com os participantes do 2º CDC a partir do tema ‘‘O futuro é humano’’. ‘‘Cada um de nós tem uma missão individual aqui no universo. O trabalho conjunto é fundamental pois ninguém consegue viver sozinho. Crescemos e transcendemos quando cooperamos um com outro, alcançamos amadurecimento e é isso que traz o sentido da vida. Quando você tem o outro e trabalha de forma coletiva, você sente que só precisa das pessoas para continuar sua jornada’’, disse a atriz durante sua apresentação.

Após Dani, a coordenadora de comunicação e marketing do Sistema OCB, Samara Araújo, apresentou os avanços do movimento Somoscoop e as estratégias de comunicação adotadas pela entidade durante as campanhas da iniciativa. ‘‘Construímos uma campanha focada na sensação de pertencimento ao movimento cooperativista e o selo somoscoop é a prova disso. Dados comprovam como a nossa campanha impactou os diversos públicos e seguirá impactando. Um spoiler que deixo aqui é que, para 2024, nossa campanha estará focada em mostrar que o Cooperativismo é um bom negócio’’, mencionou Samara.

E como a pauta do momento envolve ESG, este assunto não poderia ficar de fora do leque de discussões do dia. Assumindo a posição para discutir Governança Consciente, a jornalista e palestrante, Giuliana Morrone contextualizou a forma como o ESG nasceu, suas aplicações nos negócios internacionais e nacionais e ponderou sobre o caminho que as cooperativas podem seguir para alcançar o desenvolvimento sustentável. ‘‘Não podemos esquecer da transparência nas nossas relações pessoais e profissionais. É preciso levar o conceito de equidade para o centro das cooperativas com o objetivo de encontrarmos a igualdade dos direitos humanos’’, observou a jornalista.

Uma metodologia que tem encantado brasileiros é a forma Disney de fazer negócios. Ela consiste basicamente em três pilares: Sonhar, Realizar e Comemorar. Estágios que envolvem conceitos criativos, estratégias para tornar sonhos realidade e reconhecimento de trabalho árduo com a motivação das equipes. Esse método é frequentemente aplicado nos parques da Disney e também em outras áreas de negócios da marca. Para explicar a prática por trás da magia e como aplicá-la nos negócios, o palestrante Mathias Emke, enfatizou sobre os elementos essenciais para o crescimento e a sustentabilidade dos negócios cooperativistas com base na metodologia. ‘‘Se você quer se destacar é preciso se adaptar às mudanças. A cooperativa precisa ser feita para um que a procura. Cada cooperado aqui é parte fundamental para que o cooperativismo aconteça no Brasil e no mundo. Ou seja, o encantamento dos cooperados é reflexo do nosso próprio encantamento’’, exclamou Emke.

Sistema OCB-DF lança Comitês de Mulheres e Jovens

Ao final do primeiro dia do 2º CDC, Remy Gorga Neto, presidente do Sistema OCB-DF, e Carla Madeira, superintendente do Sescoop-DF, realizaram o lançamento dos Comitês de Mulheres e Jovens do Sistema. O objetivo é fazer com que, a partir desses comitês, a entidade traga as mulheres e os jovens para mais perto do movimento cooperativista. ‘‘Queremos envolver cada vez mais esses dois públicos em nossas iniciativas. É para que participem das discussões, tragam propostas, ideias e fortaleçam o coop no DF. Estamos empolgados e certos de que haverá muita contribuição pela frente’’, finalizou Carla Madeira.

De olho no futuro, a OCB/DF fortalece o cooperativismo da capital

O cooperativismo é um jeito diferente de fazer negócio. Um modelo colaborativo que une produtividade com sustentabilidade, desenvolvimento econômico com desenvolvimento social e que faz grande diferença na vida das pessoas e das comunidades.

No Brasil, já são 20,5 milhões de cooperados, um número em constante crescimento. E, na capital do país, esse modelo de negócio também apresenta números expressivos, com aproximadamente 250 mil cooperados em mais de uma centena de cooperativas.

As cooperativas têm papel de destaque pelo seu potencial de gerar trabalho e renda, fortalecer a economia local e atuar em prol da sustentabilidade.

Inclusive, a importância do cooperativismo para a geração de empregos é notável em diversos setores da economia, tais como agro, crédito, saúde, educação, entre outros. No DF, são gerados mais de 2.700 empregos diretos.

A Organização e Sindicato das Cooperativas Brasileiras no Distrito Federal, OCB/DF, é a entidade representativa que trabalha para fortalecer o movimento cooperativista na capital do país.

A organização é braço da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), órgão máximo de representação do cooperativismo no país.

 

OCDF agora é OCB/DF

Atualmente, houve uma mudança no nome da organização que representa o cooperativismo no DF.

O que antes era Sindicato e Organização das Cooperativas no DF (OCDF) agora é a Organização e Sindicato das Cooperativas Brasileiras no DF (OCB/DF).

A inserção de “Brasileiras” no nome é uma padronização com o sistema cooperativista nacional, reforçando um alinhamento da organização com as aspirações da OCB, que busca um futuro de prosperidade para o cooperativismo brasileiro. 

 

De olho nos próximos 50 anos

No ano passado (2023), a agora OCB/DF fez 50 anos de história. O foco atual é nos próximos 50 anos.

Nesse mais de meio século de existência, foram notáveis as conquistas para o movimento cooperativista, como a sanção da Lei nº 6.617/2020, que instituiu a Política Distrital do Cooperativismo, com normativos que beneficiam o cooperativismo para atuar no desenvolvimento do DF.

O trabalho da OCB/DF fortalece o movimento cooperativista para promover um futuro melhor para os brasilienses. 

 

Atuação compromissada

O trabalho do Sistema OCB/DF é comprometido em representar os interesses do cooperativismo no Distrito Federal diante dos poderes legislativo e executivo para a manutenção da transparência e integridade nos sistemas cooperativistas.

Além disso, há a organização de cursos, eventos e treinamentos para os profissionais que atuam na construção do cooperativismo no DF, além de fomentar práticas inovadoras e sustentáveis que colaboram para o desenvolvimento dos negócios cooperativistas e para o futuro de toda a população. 

Os impactos positivos do cooperativismo estão principalmente na atuação das cooperativas do DF. Como no trabalho das cooperativas de reciclagem, que são fundamentais para a questão do tratamento dos resíduos sólidos na capital. Além de ser fonte de renda de mais de 300 catadores.

Exemplos assim demonstram um compromisso contínuo com a construção de um futuro sustentável e colaborativo na capital do país. O Sistema OCB/DF trabalha junto das cooperativas para que isso se torne realidade. 

Sistema OCB/DF

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2º Congresso Distrital do Cooperativismo abordará temas como inovação, novos negócios, comunicação e ESG

O cooperativismo, como modelo de negócio fundamentado na cooperação e solidariedade, é uma força consciente para o desenvolvimento econômico e social em todo o mundo. No Distrito Federal, não é diferente. Com uma base sólida de cooperativas atuantes em diversos ramos, é imperativo que essas organizações estejam na vanguarda das práticas de negócios inovadores e sustentáveis. 

É com esse propósito que o Sistema OCDF-SESCOOP/DF se prepara para sediar o 2º Congresso Distrital do Cooperativismo, um evento que reunirá líderes cooperativistas, especialistas e acadêmicos para discutir temas importantes para os ramos do DF. Com uma programação dinâmica e repleta de atividades, o Congresso abordará temas que envolvem inovação, comunicação, negócios, intercooperação, ESG (Environmental, Social and Governance) e representação cooperativista. 

O Congresso contará ainda com duas convidadas especiais para conversar com o público. A atriz, roteirista, produtora, diretora e apresentadora, Dani Suzuki, fará uma apresentação com o tema “O futuro é humano” e a jornalista e especialista em ESG, Giuliana Morrone, falará sobre governança consciente e os aspectos importantes do ESG. Autoridades, como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também estão confirmadas para o evento. 

A comunicação eficaz é um aspecto essencial para o sucesso das cooperativas. No Congresso, serão compartilhadas melhores práticas e estratégias para aprimorar a comunicação interna e externa das cooperativas, fortalecendo o relacionamento com todos aqueles que estiverem envolvidos na prática. 

Os participantes do Congresso terão a oportunidade de aprender como integrar os princípios ESG em suas estratégias de negócios, promovendo a sustentabilidade ambiental, a equidade social e a governança corporativa transparente e ética. 

As inscrições para participar do 2º Congresso Distrital do Cooperativismo já estão abertas e podem ser feitas clicando aqui

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Casa do Cooperativismo no Distrito Federal será inaugurada na AgroBrasília 2024

Com o objetivo de fortalecer ainda mais os laços cooperativistas no Distrito Federal, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF está construindo a Casa do Cooperativismo. Localizada no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, berço da maior feira agropecuária da região Centro-Oeste.

O terreno de aproximadamente 500m², ao lado do mirante do parque, dará vida a um espaço versátil e dinâmico, idealizado para realizar eventos da entidade e também se tornar um ponto de encontro para todos os ramos do cooperativismo do DF.

A estrutura tem como propósito reforçar a importância do cooperativismo, especialmente no setor agro do Distrito Federal. Além de proporcionar visibilidade ao movimento, será um local para treinamentos, atividades de integração e utilização pelas próprias cooperativas.

Segundo Carla Madeira, superintendente do SESCOOP/DF, a ideia é que seja um espaço aberto para as cooperativas, contribuindo para a intercooperação em toda a região do DF. ‘’A Casa do Cooperativismo será mais que uma sede; será um espaço contributivo para o fortalecimento das cooperativas em todos os ramos. É o nosso compromisso com o desenvolvimento contínuo do coop no DF. Sua inauguração irá marcar o início de uma nova fase para as cooperativas locais, promovendo a integração, o fortalecimento e a prosperidade do movimento cooperativista no Distrito Federal e entorno’’, assegura.

As obras no espaço tiveram início em outubro de 2023 e serão concluídas até a AgroBrasília 2024, que acontecerá entre 21 e 25 de maio. A inauguração será marcada por uma solenidade com a presença de líderes cooperativistas.

Estrutura e contribuição com as metas nacionais

Em 2023, o Sistema OCDF-SESCOOP/DF lançou a pedra fundamental no espaço em que a casa do cooperativismo está sendo construída. Na ocasião, o presidente da entidade, Remy Gorga Neto, destacou a importância da presença cooperativista na região do PAD/DF e na AgroBrasília. Ele ressaltou o projeto arrojado e moderno, capaz de mostrar o potencial do cooperativismo em todos os seus ramos.

A estrutura do espaço consiste em uma área composta por dois pavimentos, abrigando salas de capacitação, áreas de descanso e espaços de interação. Essa construção será um pilar importante para que o cooperativismo brasileiro alcance suas metas de R$ 1 trilhão de prosperidade e 30 milhões de cooperados até 2027. A Casa do Cooperativismo representa não apenas uma estrutura física, mas o compromisso do Sistema com o desenvolvimento contínuo do coop no DF.