Uma grande sacada

Sabe o que acaba de sair quentinha do forno? A nova edição da Revista Saber Cooperar. Produzida pelo Sistema OCB, o material tem por objetivo levar informação de qualidade para as coops brasileiras. Por isso, os assuntos são cuidadosamente selecionados por um conselho editorial bem antenado com tudo o que acontece no país.

É o caso da primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em nível nacional e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten. A revista detalha como a campanha surgiu e como ela será realizada.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa campanha é motivo de muito orgulho. “Nossa primeira campanha nacional de publicidade entrou no ar na primeira semana de novembro, na televisão, no rádio e na internet. E ela promete mostrar a todos os brasileiros que o cooperativismo está em toda a parte e que nosso movimento tem imenso potencial para ajudar nossa economia a voltar a crescer, depois da pandemia. Como cooperativista, eu não poderia estar mais orgulhoso”, declara.

E MAIS...

Outro assunto que também faz parte desta edição são as vantagens e possibilidades trazidas pelo PIX, novo sistema de transferência bancária criado pelo Banco Central e que entra em operação a partir deste domingo (15/11). Quer saber que oportunidades a sua cooperativa pode ter gerando a chave PIX? Então confere a matéria.

Ah, e a realidade do Agro 4.0 no Brasil e também as mudanças trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também estão nesta edição, feita para deixar as cooperativas preparadas para a realidade do mercado.

DESTAQUES

E se você gosta de informação com emoção, não pode deixar de ler a história de Celma Grace, fundadora da cooperativa Bordana, que superou a dor da perda para construir um projeto coletivo de empoderamento e geração de renda para mulheres bordadeiras, em Goiânia (GO) e, também das cooperativas que abriram as portas (e os corações) para receber imigrantes e refugiados.

Se interessou? Então, clica aqui para ter uma leitura inspiradora.

Expoabra estreia em formato digital

Famoso por abrigar grandes shows e exposições agropecuárias, o Parque de Exposições Granja do Torto se reinventou e lança um evento adaptado aos tempos de pandemia. Aberta oficialmente nesta quinta (5), a Expoabra Digital, que prossegue até domingo (8), ganhou novo formato, com palestras, capacitação para produtores, live de shows e até leilão de animais. Tudo de forma virtual, com conceito de navegação 360 graus, por meio do qual o usuário poderá interagir com a plataforma.

“Estamos avançando na questão da regularização fundiária, buscando a segurança jurídica para pessoas que estão há 30, 40, 50 anos em busca da paz no campo”Candido Teles, secretário de Agricultura

A abertura do evento foi além de uma solenidade e serviu de anúncio de boas notícias para o setor. “Nós temos grandes desafios: os parques tecnológicos que estamos construindo, o esgotamento sanitário para o qual o governador Ibaneis já conseguiu os recursos, a melhoria das estradas e caminhos das escolas, os canais de irrigação”, declarou o secretário de Agricultura, Candido Teles. “E estamos avançando na questão da regularização fundiária, buscando a segurança jurídica para pessoas que estão há 30, 40, 50 anos em busca da paz no campo”.

O empreendimento é um resgate dos tempos que fizeram história do local nas 29 edições organizadas para promover o desenvolvimento da atividade agropecuária no Distrito Federal. “O evento reinaugura o espaço, que tem todo o setor representado nele, e mostra que estamos presentes, estamos ativos”, resume o diretor-presidente do Parque de Exposições da Granja do Torto, Eugênio de Menezes Farias.

Nova estrutura

A Expoabra Digital também marca o lançamento de reestruturação do parque. “É o renascimento, o recomeço”, ressalta Candido Teles. “A casa do produtor tem que ser viva, tem que ter negócios. O governo quer uma faculdade de medicina veterinária, cursos de agronegócio, quer isso tudo aqui; e, para isso, já estamos buscando parcerias para dar vida a esse espaço”.

A meta é que o Parque de Exposições seja transformado em um grande polo de inovação tecnológica da agropecuária do Centro-Oeste. Para esse projeto, o investimento previsto é superior a R$ 150 milhões.

“Temos que trazer de volta a Granja do Torto da nossa época”, pontua o vice-governador Paco Britto. “O agro, em si, é a força desse país, é quem está levando o país nas costas. A economia está sendo girada pelo produtor rural. Falo em nome do governador Ibaneis Rocha, que também é produtor rural, que vamos sim trazer de volta os grandes shows, os grandes eventos, os grandes leilões, arrecadando recursos para o Distrito Federal e ajudando o produtor local.”

A presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater), Denise Fonseca, lembra que a Expoabra é mais um espaço que serve como incentivo para o agricultor. “Esses eventos funcionam como fonte de aprendizado e inspiração para o pequeno produtor, além de oportunidade de negócio”, afirma. “Não temos dúvidas de que os produtores serão os maiores beneficiados”.

Foco no produtor

De acordo com o vice-governador, a regularização das terras rurais trará, além da segurança jurídica ao produtor, a possibilidade de obter, junto ao Banco de Brasília (BRB), recursos com taxas de juros mais acessíveis para que os produtores possam crescer e se fortalecer. “Não temos promessas de campanha, temos compromissos de campanha, e o governador Ibaneis está cumprindo todos os compromissos”, afiançou.

O assunto, segundo o deputado distrital Roosevelt Vilela – que também é presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, Pecuária e Hortifrutigranjeiros na Câmara Legislativa – tem avançado a passos largos no parlamento.

O secretário de Agricultura lembrou, ainda, que o governo conseguiu identificar, na esfera federal, recursos que poderiam ser aplicados no DF para melhorias no setor e que, devido à falta de projetos e demandas anteriores, estavam sendo desperdiçados. “Em um encontro na quarta-feira [4], conseguimos a garantia de R$ 8 milhões com a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste, a Sudeco, para começar o Canal do Rodeador, em Brazlândia, e com o compromisso de, em fevereiro, termos a liberação de mais R$ 10 milhões em recursos para o setor”, anunciou.

A Sudeco é uma autarquia federal brasileira criada em 1967 para promover o desenvolvimento econômico da região Centro-Oeste, com jurisdição sobre os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal.

Potencial turístico

Para a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, turismo, agricultura e pecuária caminham juntos, e cada possibilidade de fazer com que o produtor rural permaneça na sua propriedade e possa expandir o seu negócio tem reflexo na economia. “O mundo inteiro já enxergou o turismo como um dos principais setores da economia, e agrobusiness é uma mola propulsora do Brasil para o mundo”, destacou.

De acordo com a secretária, os resultados positivos da colheita local – como a de morango e uva – tem garantido às famílias de produtores novas possibilidades que fortalecem o setor e fazem girar a economia. “São pousadas, restaurantes, ou seja, uma família inteira que se especializa para receber pessoas, gerando emprego, renda e fazendo com que a cultura local se fortaleça e que a agricultura e pecuária se desenvolvam por meio do turismo”, resumiu.

“O setor tem um potencial enorme, e vejo, neste renascimento da Granja do Torto, uma grande oportunidade, pela logística da cidade, pela localização privilegiada, pela qualidade e volume da nossa produção”, avaliou Vanessa. “O lançamento deste evento, sem dúvidas, vai atrair o olhar do Brasil e do mundo para Brasília.”

Fonte: Agência Brasília

Brasília recebe 3ª edição da Feira Segura

A 3ª edição da Feira Segura em Brasília ocorre no sábado (7) e no domingo (8), das 9h às 15h, no Parque de Exposições da Granja do Torto, e vai disponibilizar aos consumidores flores e produtos das agroindústrias do Distrito Federal, como queijos artesanais, sorvetes, biscoitos, carnes e embutidos.

A ação faz parte da programação da Mostra Agropecuária de Brasília – Expoabra e seguirá todas as recomendações de prevenção à Covid-19 e orientações de segurança disponíveis no guia elaborado pelo Sistema CNA/Senar. Os consumidores poderão efetuar o pagamento nos cartões de crédito e débito e em dinheiro.

A iniciativa é realizada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape-DF), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Distrito Federal (Senar-DF), Administração do Parque Granja do Torto, Sicoob-Credibrasília, Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Ministério da Agricultura.

A iniciativa também conta com o apoio do Sistema CNA/Senar, do Sebrae, Emater-DF, Sistema OCDF-SESCOOP/DF e da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF.

Serviço:

O que: Feira Segura Brasília

Quando: Sábado (7) e domingo (8)

Horário: das 9h às 15h

Onde: Parque de Exposições da Granja do Torto

Fonte: Assessoria de Comunicação CNA

imagem site coop

Coopcare reúne parceiros e promove ação do Dia C

Na tarde chuvosa do dia 19 de outubro, segunda-feira, 40 profissionais de enfermagem promoveram uma importante ação de voluntariado em Taguatinga, Distrito Federal. Juntos em uma verdadeira corrente do bem, os participantes se reuniram para doar kits de higiene, álcool em gel, máscaras, kit de lanches para crianças e cestas básicas para a comunidade em situação de rua que vive na região.

A iniciativa faz parte das ações do Dia de Cooperar (Dia C), atividade nacional de voluntariado cooperativista. A Coopcare - Cooperativa de Trabalho e Saúde, juntamente com as cooperativas Querubim e Coopconta, mobilizaram parceiros, empresários e amigos na arrecadação de itens e montaram 80 kits.  Os profissionais sócios dispuseram de uma tarde de seu tempo e foram conhecer a realidade daquelas famílias.

Para a enfermeira Suelen Rayanne “foi uma experiência sem tamanho para minha vida. Nós não imaginamos o sofrimento dessas pessoas, é muito triste, e nós as vezes reclamamos, achamos que são marginais, mas são apenas humanos sem oportunidades que têm necessidades básicas”, conclui.

A ação contou com a presença do presidente do Sistema OCDF-SESCOOP/DF, Remy Gorga Neto.

Um dos apoiadores do evento, o conselheiro tutelar Agenildo Neri narra a cena ao entregar um kit a uma moradora: “encontrei uma senhora que estava em seu minúsculo barraco de lona sob colchões e ensinava o dever escolar aos seus 4 filhos menores. Um exemplo áureo e aposta na mudança social baseado na educação”, disse o conselheiro.

A Coopcare agradece aos doadores: Coopconta, Cetesi, Lua Nova, Cooperativa Querubim, Conselheiros Tutelares de Samambaia Sul, Sistema OCDF-SESCOOP/DF e aos voluntários da ação.

Fotos

Confira abaixo algumas fotos da iniciativa:

 

Ramo Transporte: novo Acordo com ANTT em andamento

Representantes da OCB Nacional e o coordenador nacional do conselho consultivo do ramo transporte, Evaldo Matos, reuniram-se - digitalmente - com a nova superintendente de transporte de passageiros da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Priscilla Nunes de Oliveira, e o analista Bruno Ribeiro Alvarenga, para os últimos ajustes relacionados à construção do novo Acordo de Cooperação Técnica - ACT que será firmado entre as entidades.

O novo ACT prevê ações relacionadas ao intercâmbio de informações, estudos de viabilidade técnica e econômica e análises de impacto regulatório em temas afetos ao transporte rodoviário de cargas e transporte de passageiros, além da ampliação da integração entre os sistemas da OCB e da ANTT, compartilhando informações e bases de dados para a otimização de recursos, redução de custos e melhoria no desempenho dos serviços prestados.

O formatação do novo Acordo de Cooperação Técnica mais abrangente é fruto de uma parceria longínqua que a OCB já possuía no segmento de cargas com a agência e da avaliação qualitativa das conquistas que o cooperativismo de transporte colheu direta ou indiretamente com a parceria com a ANTT.

Senado aprova novos diretores para agências reguladoras

O Senado Federal realizou esforço concentrado nesta semana para votar importantes nomes de autoridades que irão comandar agências reguladoras que tratam de normas que impactam as cooperativas e sua fiscalização, dentre elas a diretoria da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), responsável pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). De acordo com o Decreto 10.474/2020, as regras da ANPD entrarão em vigor quando for publicada a nomeação do diretor-presidente no DOU.

Além disso, os senadores também analisaram nomes de ministros para o Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal de Contas da União (TCU). A votação de autoridades é uma das competências exclusivas do Senado Federal, conforme a Constituição Federal.

O processo é feito via mensagem da Presidência da República que envia para o Senado o nome indicado, cargo a ser ocupado e respectivo histórico de atuação. Posteriormente, a comissão de mérito designa o relator ou relatora, que deve elaborar o parecer com análise se o indicado possui a formação e experiência técnica necessárias para assumir o cargo. A comissão também realiza a sabatina, quando são feitos questionamentos pelos demais senadores aos indicados, e, por fim, realiza a escolha por meio de votação secreta. Caso seja aprovada na comissão de mérito, a indicação segue para o Plenário, onde deve ser aprovada pela maioria dos senadores em votação secreta. O resultado é informado à Presidência da República, que fica a cargo da nomeação.

Confira a lista das autoridades aprovadas nesta semana pelo Plenário do Senado que podem tomar decisões de interesse das cooperativas:

ANPD

  • Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, Diretor-Presidente do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de seis anos.
  • Arthur Pereira Sabbat, Diretor do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de cinco anos.
  • Miriam Wimmer, Diretora do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de dois anos.
  • Nairane Farias Rabelo Leitão, Diretora do Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados - ANPD, com mandato de três anos.


ANTAQ

  • Eduardo Nery Machado Filho, Diretor-Geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ.


ANATEL

  • Carlos Manuel Baigorri, Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, na vaga decorrente do término do mandato do Senhor Aníbal Diniz.


ANEEL

  • Hélvio Neves Guerra, Diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, na vaga decorrente da renúncia do Senhor Rodrigo Limp Nascimento.

 

ANVISA

  • Antônio Barra Torres, Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de William Dib.
  • Alex Machado Campos, Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de Fernando Mendes Garcia Neto.
  • Meiruze Sousa Freitas, Diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, em vaga decorrente do término do mandato de Renato Alencar Porto.
  • Cristiane Rose Jourdan Gomes para exercer, Diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, na vaga decorrente da indicação do Senhor Antônio Barra Torres para o cargo de Diretor-Presidente.


ANA

  • Vitor Eduardo de Almeida Saback, Diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA, na vaga decorrente do término do mandato de Ney Maranhão.


TCU

  • Jorge Antônio de Oliveira Francisco, Ministro do Tribunal de Contas da União, em vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Múcio Monteiro Filho.


CVM

  • Alexandre Costa Rangel, Diretor da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, com mandato até 31 de dezembro de 2024, em vaga decorrente do término do mandato de Carlos Alberto Rebello Sobrinho.


STF

  • Kássio Nunes Marques, Ministro do Supremo Tribunal Federal em vaga decorrente da aposentadoria voluntária do Ministro José Celso de Mello Filho. (Nomeado em 22/10/2020).

Mapa lança edital de Intercooperação

O apoio mútuo e a troca de experiências entre cooperativas é um dos pilares do movimento cooperativista. Com intercooperação, todos os envolvidos ganham e crescem mais. Por isso, o incentivo a essa prática agora também fará parte das políticas de Estado voltada ao cooperativismo.

Nesta quarta-feira, 21/10, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou o lançamento de um edital dentro do programa Brasil Mais Cooperativo, com foco na intercooperação. A iniciativa será promovida em parceria com a OCB e com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

O edital do Projeto Eixo Intercooperação será lançado oficialmente na próxima segunda-feira, 26/10, às 17h, na live Agro Intercoopera, realizada pela OCB e transmitida em seu canal do YouTube. Durante o evento será explicado o passo a passo para inscrição no edital e todas as informações necessárias para as cooperativas participarem.

Intercooperar para crescer

O objetivo do Projeto Eixo Intercooperação é selecionar 24 cooperativas do Nordeste, registradas e regulares na OCB, preferencialmente da agricultura familiar e que estejam localizadas na região do semiárido ou do Agronordeste.

Após a seleção, essas cooperativas vão receber uma espécie de mentoria de outras cooperativas que estão mais avançadas em aspectos importante para os negócios, como o acesso a mercados, gestão e governança e aprimoramento de processos.

As coops beneficiadas pelo projeto vão trilhar uma jornada que passa por uma série de etapas, acompanhadas de perto por especialistas, para aprimorarem sua atuação e gestão.

Live Agro Intercoopera

Para ajudar as cooperativas que têm interesse em se inscrever no edital, a OCB vai realizar uma live onde será abordada a importância da intercooperação para o desenvolvimento das coops brasileira, além de trazer o detalhamento sobre o projeto e o processo seletivo.

O evento contará com a presença do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, do secretário de Agricultura familiar e Cooperativismo do Mapa, Fernando Schwanke, e do representante do IICA no Brasil, Christian Fisher.

Participe! Acesse bit.ly/live-coop-agro e se inscreva gratuitamente para acompanhar!

HACKACOOP: Brasília recebe Hackathon online de cooperativas

Iniciou nesta terça-feira, 13, o HACKACOOP, um evento que reúne 50 colaboradores do SICOOB Credijustra e outras cooperativas como o Sicoob DF Mil, Sicoob Centro, Sicoob Credigerais, Sicoob Legislativo, Sicoob União Centro-Oeste e Coopersystem. Tendo o intuito de Intercooperar e buscar por soluções inovadoras para as suas organizações, os participantes são imersos em uma jornada de cinco dias com atividades online, através de webinars e mentorias com especialistas nos temas do Hackacoop, jurados com vastos conhecimentos em cooperativismo, compliance e saúde financeira em geral. O encerramento acontece no dia 19 de outubro, com a premiação de três equipes.

Baseado no conceito de Hackathon, hack (programar) e marathon (maratona), este tipo de evento tem como objetivo reunir profissionais para gerar ideias e resolver problemas específicos. Contando com 50 inscritos em 10 times, o evento foca em atividades de liderança em criação de soluções. Um dos seus objetivos do HACKACOOP é aumentar a relação entre cooperados e envolver outras pessoas com o cooperativismo, além de vendas de produtos e serviços relacionados aos participantes.

Há também entre os objetivos, estimular o crescimento de ações, iniciativas e projetos intercooperativos e endomarketing, bem como a à liderança interna com solução de problemas pela própria equipe, reduzindo desperdícios e atrasos. 

Cada um dos times irá criar soluções para solução de necessidades nas temáticas: Expansão da base de cooperados; Cross Sell e Intercooperação. Cada temática conta com o suporte de mentores especialistas do quadro de colaboradores do Sicoob Credijustra.

PREMIAÇÃO

Com a participação especial de jurados técnicos, serão eleitos três times vencedores com as melhores propostas. O primeiro colocado receberá o valor de R$ 3.000,00, já o segundo R$ 2.000,00 e o terceiro R$ 1.000,00, sendo estes valores globais a serem compartilhados entre os membros. Além da premiação em dinheiro teremos, também, alguns brindes como: camisetas, pizzas e certificados.

WEBINARS

Ao longo de cinco dias os times participarão de webinars diariamente, com conteúdos técnicos para ampliar as suas competências, desde temas para encontrar, analisar e resolver problemas internos de uma organização, como prototipar uma solução e encaminhá-la.

A programação conta com a participação de renomados profissionais, como o Diretor Presidente Sicoob Credijustra, Alexandre Machado, o Diretor Executivo Sicoob Centro, Edgar Kaiser; Diretor Presidente Sicoob Metropolitano, Luiz Ajita; Professor de estratégia da Fundação Dom Cabral, Nicolas Touchet; Diretora executiva Sicoob Central Rio, Nábia Jorge; Project Specialis Nano Learn, Paulo de Tarso; Serial Entrepreneur Cargon, Denny Mews;  Presidente do SESCOOP/DF, Remy Gorga;  Diretor Sicoob Planalto Central, Miguel Ferreira de Oliveira, como o  Presidente GPjr, Filipy Andrade e o Diretor de operação do GPjr, Gabriel Caldas.

O HACKACOOP está sendo patrocinado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Distrito Federal – SESCOOP/DF, realizado pelo Sicoob Credijustra e gerenciado pelo Núcleo de Gerenciamento de Projetos para Empresas Juniores, [N] GPjr.

Fonte: Ascom Sicoob Credijustra

Fórum debate oportunidades para o cooperativismo e agronegócio

Vem aí, Fórum Mercado Internacional “Oportunidades para o Cooperativismo e o Agronegócio Brasileiro”.

O Sistema Ocepar, em parceria com a OCB, realizará live com a participação dos adidos agrícolas na União Europeia, Estados Unidos, Arábia Saudita, África do Sul, China, Japão, Índia, Indonésia e Coréia do Sul e dos professores Marcos Fava Neves e Marcos Jank.

Os adidos agrícolas são representantes do Ministério da Agricultura para o agronegócio brasileiro em seus países de destino. São eles que identificam as oportunidades, desafios e possibilidades de comércio, investimentos e cooperação para o agro nacional.

Tome nota! O evento será transmitido ao vivo nos próximos dias 27 de outubro e 12 de novembro, a partir das 10 horas e das 8 horas, pela TV Paraná Cooperativo.

Acesse em: youtube.com/user/sistemaocepar. 

Confira a programação abaixo:

 

Governo federal lança programa “Descomplica Brasil”

Menos burocracia e mais eficiência nas relações de trabalho e no ambiente de negócios brasileiro. Foi com esse objetivo que o governo federal lançou esta semana um programa de desburocratização chamado “Descomplica Brasil”, e nós, do Sistema OCB, que acompanhamos os temas de perto, participamos do evento. Mas como vai funcionar? O eSocial – plataforma de registro de informações para o cumprimento de obrigações trabalhistas, tributárias e previdenciárias –, contará agora com um novo formulário.

Segundo o Ministério da Economia, as mudanças vêm para simplificar o preenchimento, eliminando alguns campos e somando às alterações divulgadas anteriormente, no cronograma do eSocial, o que atende inclusive a reivindicações do setor econômico cooperativista. Pedidos de informações que já constam nas bases do governo, como o número de RG e da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), por exemplo, foram excluídos. O CPF passará a ser o único número de identificação do trabalhador, dispensando a referência a outros números cadastrais, como o PIS/Pasep.

Na mesma linha, de eliminar burocracias, o governo lançou também um programa voltado especificamente para facilitar a vida dos empreendedores. Entre as medidas tomadas, está a exclusão de 48 normas (portarias) pelo secretário especial de Previdência, Bruno Bianco. Ele explicou que o governo trabalha para acabar também com quase 2 mil regras do antigo Ministério do Trabalho que, segundo Bianco, estão dificultando o ambiente dos negócios no país. E as medidas continuam. Na tentativa de simplificar e desburocratizar outras regras, visando gerar mais oportunidades de emprego, também está em processo a revisão de várias normas regulamentadoras, entre elas a Norma Regulamentadora do Setor do Agronegócio (NR-31), que foi assinada nesta quinta (22/10), na cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Para se ter uma ideia, atualmente, existem mais de 35 normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho em vigor.

Nossa atuação

O Sistema OCB, por meio da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), atua e acompanha os temas relacionados a relações de trabalho e matéria sindical, para defender e garantir os interesses da categoria econômica das cooperativas. Hoje, contamos com assento e representação em espaços de interlocução com o governo e entidades privadas, tais como o Conselho Nacional do Trabalho do Ministério da Economia, a Comissão Trabalhista do Instituto Pensar Agro (IPA/FPA) e o Grupo Técnico Confederativo – GTC do e-Social.

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Cooperativas se prepararam para operarem com o PIX

A partir de novembro deste ano, entra em operação o PIX, um novo sistema brasileiro de transações financeiras que, na prática, agiliza a compensação do crédito de pagamentos, transferências e depósitos. Desenvolvido pelo Banco Central e com a adesão das instituições financeiras do país, o PIX foi apresentado às cooperativas brasileiras, durante um webinário promovido pela OCB, nesta segunda-feira (21/9).

Segundo o Banco Central, o PIX vai funcionar 24h, sete dias por semana e 365 dias por ano. A expectativa é de que a ferramenta alavanque a competitividade e a eficiência do mercado, baixe o custo das transações financeiras em si, aumente a segurança das pessoas e aprimore a experiência dos clientes. Vale lembrar que o PIX não substitui os meios de pagamento tradicionais.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o cooperativismo precisa estar ligado à evolução do mercado. “É verdade que a tecnologia move o mundo e, também, as demandas da humanidade. A pandemia, por pior que esteja sendo, só está turbinando esse raciocínio e mostrando o quanto é necessário estarmos atentos às novidades para que, assim, sejamos inovadores, eficientes e competitivos”, avalia o líder cooperativista.

POR DENTRO DO PIX

Um dos convidados para o webinário foi Ângelo Duarte, chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central. Ele apresentou os aspectos gerais do novo sistema, elencando as sete características principais do PIX: velocidade, disponibilidade, segurança, conveniência, multiplicidade de casos de uso, informações agregadas (contábeis e tributárias), ambiente aberto, ou seja, que permite a participação das instituições financeiras.

Além disso, dentre as principais vantagens do PIX estão:

Otimização do fluxo de caixa – os ingressos e saídas de recursos serão contabilizados em tempo real. Não será mais necessário aguardar a períodos longos para o recebimento, como no caso de boletos, que podem ter sua compensação feita em até 3 dias.

Utilização de QR Code – as instituições passarão a receber de forma mais moderna e ágil. Sem a necessidade do envio de diversos dados financeiros/bancários para que o tomador do serviço/produto realize o pagamento.

Economia – Haverá uma enorme economia com a utilização da tecnologia PIX. Os custos transacionais terão uma significativa redução.

Sem pausas – as transferências e pagamentos serão realizados 24 horas por dia, todos os dias da semana. O sistema não terá mais a pausa de compensação dos finais de semana. As cooperativas que utilizarem o PIX receberão de forma instantânea.

NAS COOPERATIVAS

O diretor de Meios de Pagamento do Sicoob, Marcos Vinícius Borges, apresentou as expectativas em relação às oportunidades com relação ao novo sistema. Para ele, o PIX é uma das maiores inovações da história do Sistema Financeiro Nacional.

“Nós já estamos preparados para iniciar a operacionalização do PIX. Para nós, as mudanças que vêm são muito interessantes, pois esse novo sistema é uma peça essencial na reconfiguração da competição no mercado financeiro. O Banco Central criou um jeito novo de competir e estamos muito empolgados”, avaliou.

Para a superintendente de Soluções de Meios de Pagamento do Sicredi, Gisele Rodrigues, o PIX chega num momento em que os valores do cooperativismo estão sendo, cada vez mais, tomados como balizadores para as relações de consumo no mundo.

Segundo ela, atualmente, 74% das transações bancárias são realizadas em canais digitais, “por isso é preciso estar preparado para os novos hábitos e formas de consumir, gerados pelo PIX, num cenário que envolve novos players e as necessidades dos clientes, cada vez mais interessados num atendimento personalizado.”

ASSISTA

Quer ficar por dentro de todos os detalhes do evento? É simples: basta clicar aqui para acessar o webnário.

Além disso, acesse a websérie Conexção PIX, preparada pelo Banco Central para explicar como o PIX vai funcionar. Clique aqui

Melhores do ano: recorde de inscrições no Prêmio

Começou hoje (13/10) o processo de julgamento dos 595 projetos concorrendo ao Prêmio SomosCoop: Melhores do Ano, promovido pelo Sistema OCB a cada ano par. No total, 320 cooperativas, de Norte a Sul do país, submeteram seus cases de sucesso. Dessas, um seleto grupo receberá o troféu como reconhecimento à criatividade, à visão e aos resultados obtidos por elas ao longo dos últimos dois anos.

"Cada vez mais conseguimos mostrar a força do nosso movimento, mesmo em momentos de crise. Sabemos que o impacto do nosso setor é gigante e retrata crescimento, transformação e geração de renda. O Prêmio Melhores do Ano é uma forma de destacar os as boas práticas das coops que tenham proporcionado benefícios reais aos seus cooperados e à comunidade", comentou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

A banca julgadora também cresceu - para dar conta de analisar cada projeto inscrito - e este ano é composta por uma equipe de mais de 60 pessoas. No dia 28 de outubro, vamos conhecer os finalistas. Os vencedores serão revelados na cerimônia que está sendo preparada para o dia 24 de novembro.

Outra data importante será o dia 3 de novembro. Como novidade, nesta edição o Prêmio SomosCoop: Melhores do Ano ganhou a categoria "Influenciadores Coop". Os concorrentes foram indicados por entidades do setor e a votação para escolher os vencedores será popular, online, a partir desse dia.

Online também será a cerimônia de entrega, que está sendo pensada especialmente para esta edição que ocorre no cenário pandemico. "Seguindo todas as recomendações e cuidados, vamos conhecer os projetos e as cooperativas vencedoras. Sabemos do carinho das nossas coops com o Prêmio e, no ritmo da adaptabilidade, teremos o nosso evento especial. E contamos com a participação de todos em mais um momento de celebração das conquistas do Cooperativismo brasileiro", finalizou, em tom de convite, Márcio Lopes de Freitas.

Saiba mais sobre o Prêmio

http://melhores.premiosomoscoop.coop.br/

Coops de crédito celebram Dia Internacional

Quando dizemos que o maior capital de uma cooperativa de crédito não é o financeiro, mas o humano, estamos falando dos milhões de pessoas, como eu e você, que encontram nelas tudo o que precisam em termos de instituição financeira. E esse número de pessoas só cresce, quer ver só? Em 2019, segundo o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, do Banco Central do Brasil, o número de pessoas ligadas às 873 cooperativas singulares de crédito chegou a mais de 12 milhões, ou seja, se todos os cooperados fossem vizinhos, seríamos maiores do que o estado de Pernambuco, tão grandes quanto países como a Bélgica, Portugal e Grécia e até maiores do que os Emirados Árabes ou a Áustria.

Aqui, elas são tão essenciais que, em quase 600 cidades brasileiras, são a única instituição financeira presente, atendendo com qualidade e cumprindo todas as exigências legais e regulatórias estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central. Ah, e por falar em atendimento, a nossa rede é simplesmente a maior do país, com 873 coops singulares e 6.043 postos de atendimento. É por isso que já somos 4,5% da população brasileira.

DICC

Esses números, por si só, já seriam suficientes para nos unirmos aos mais de 100 países onde o cooperativismo está presente para comemorar, na próxima quinta-feira (15/10), o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC). Especialmente porque eles, os números, mostram que elas, as coops de crédito, levam esperança às comunidades e isso tem tudo a ver com o tema da celebração deste ano, proposto pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), que é Cooperativas de crédito: trazendo esperança à comunidade global.

Segundo o WOCCU, há, no mundo todo, mais de 85 mil cooperativas de crédito que representam mais de – incríveis – 274 milhões de cooperados em todos os países onde estão presentes, sempre atuando como centros de segurança para sua gente, oferecendo além de crédito, inclusão e educação financeira. Em nível de comparação, o Brasil tem, atualmente, cerca de 211,7 milhões de pessoas.

Vale destacar que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é celebrado ao redor do globo, sempre na terceira quinta-feira do mês de outubro, desde 1948.

CELEBRANDO RESULTADOS

E porque celebrar? Simples: Como são instituições formadas por pessoas e para pessoas, elas possuem em seu DNA uma preocupação essencial com seu público, por isso, a realização de ações sociais com foco na transformação de realidades é uma característica dessas coops. E os números do Dia de Cooperar (Dia C) comprovam isso.

O Dia C, como também é conhecida a iniciativa do Sistema OCB e realizada por cooperativas de todos os ramos em todas as partes do país, é o maior movimento de voluntariado do setor, e neste ano, teve grande parte das ações voltadas ao combate aos efeitos da pandemia. Até agora, mais de 1,7 mil ações já foram realizadas (de um total de 2,6 mil), beneficiando quase 2,7 milhões de brasileiros. Até o fim do ano, a expectativa é de atender 4,2 milhões de pessoas.

E as cooperativas de crédito têm tudo a ver com esse resultado. Até agora, cerca de 75% de todas as iniciativas do Dia C foram realizadas por elas.. E o percentual é ainda maior quando olhamos com a lente do combate à pandemia, ou seja, de tudo o que foi realizado para minimizar os efeitos dessa crise sanitária global, 76,1% foram realizadas pelas nossas coops de crédito.

Vale dizer que 77,3% de tudo o que as coops de crédito já realizaram no Dia C foi voltado para minimizar os efeitos da pandemia. E se a gente converter esses números em atendimentos focados nas pessoas, teremos o seguinte cenário: do total de pessoas beneficiadas até o momento, cerca de 2,7 milhões, temos 1.249.955 pessoas beneficiadas com as ações realizadas pelo Ramo Crédito, e isso representa 47% de todos os beneficiados, até agora.

Viu só!? Quando a gente coopera junto transforma um monte de vidas, de verdade.

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Coop é destaque em live sobre programa Floresta + Carbono

Quem é cooperativista sabe bem o quanto o nosso modelo de negócio gera oportunidades e tem crescido por ter como um dos seus norteadores o desenvolvimento sustentável. Mas agora, diversos outros setores têm olhado para o cooperativismo e enxergado nele um exemplo de como preservar as florestas brasileiras sem deixar de garantir a subsistência das comunidades que vivem nessas regiões.

E para debater sobre o programa Floresta + Carbono e a importância de se reconhecer a atuação dos produtores rurais - entre eles os cooperados - que têm iniciativas de preservação do meio ambiente, o Canal Rural realizou, nesta terça-feira (20/10), a live “Floresta + Carbono: preservação e renda na Amazônia”. Durante a transmissão ao vivo o secretário de Amazônia e Serviços Ambientais do Ministério do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Leite, destacou o papel fundamental das cooperativas para o desenvolvimento do programa.

Para o secretário, as cooperativas têm uma boa organização e estão aptas a desenvolverem programas que valorizem os produtores cooperados que promovem iniciativas de preservação do meio ambiente. “As cooperativas vão ter um papel importantíssimo, especialmente nas regiões com alto dinamismo econômico”, destacou. Álvaro Leite ainda completou: “se ao voar de avião eu ganho milhas, porque ao conservar florestas eu não ganho nada? Como eu não faço isso virar uma realidade? O programa Floresta + vem pra isso, porque eu preciso de um programa de fidelização baseado em conservação”.

Já o consultor da OCB, Leonardo Papp, destacou que além do importância de se valorizar o trabalho das cooperativas em prol do meio ambiente, é fundamental que a legislação também leve em consideração as especificidades do modelo de negócio cooperativista. “Geralmente programas com pagamentos por serviços ambientais, com muita dificuldade, conseguem remunerar um pouco aqueles que desempenham uma atividade ambientalmente adequada. Se nós não tivermos o tratamento adequado [ao ato cooperativo] parte desse recurso pode ficar retido, pode não chegar na ponta, por conta de incidência tributária. A gente tem essa dificuldade acontecendo em outros programas de fomento e a regulamentação desse programa precisa dar conta disso”, ressaltou Papp.

Pagamentos por serviços ambientais

O debate em torno do pagamento por serviços ambientais é antigo e agora está integrado ao programa Floresta + Carbono. O objetivo é recompensar financeiramente produtores, cooperativas, indústrias e demais atores do setor produtivo e da sociedade civil que desenvolverem iniciativas de preservação ou recuperação ambiental em suas propriedades.

Além do secretário do MMA e do consultor da OCB, também participou do debate o presidente do Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal, Frank Almeida.

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Sistema OCB promove seminário sobre a LGPD

Com a intensificação do uso da internet, a proteção dos dados dos clientes passou a ocupar lugar de destaque na lista de preocupações da sociedade moderna. E para garantir a segurança das informações de todos que navegam pela internet, pessoal ou profissionalmente, foi promulgada, em 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD, como é mais conhecida a Lei nº 13.709/2018), e que passou a valer no dia 22 de setembro. Em função disso, o Sistema OCB realizou nesta quarta-feira, um webinário dividido em duas partes para debater os aspectos práticos e teóricos da LGPD.

Na primeira parte, a advogada Patrícia Peck Pinheiro, especialista em Direito Digital, Propriedade Intelectual, Proteção de Dados e Cibersegurança, explicou que, quando se fala em dados, é preciso entender que eles se referem a, por exemplo, nome completo, endereço e números de documentos, fotos, voz, biometria, por exemplo, e também, os hábitos de consumo, interesses e rastros que deixamos na internet com buscas, interações em redes sociais, etc.

“A LGPD traz regras de cultura, governança, compliance e reputação. Essa lei, que já tem dois anos, fala de proteção de dados e de patrimônio, de direitos humanos, segurança da informação e, ao contrário do que muitos podem pensar, esse é o momento de perceber uma oportunidade de blindagem, de diminuir riscos, afinal, a tecnologia sozinha não faz bem ou mal. Depende de como ela é usada”, explicou a especialista.

Patrícia Peck apresentou, também, cuidados simples que podem ser tomados pelas pessoas e pelas cooperativas, especialmente num contexto em que muitas pessoas trabalham de casa, usando poucos aparatos de segurança de informação. “Muitos, nem mesmo atualizam os antivírus do próprio computador; não salvam um arquivo fora de uma rede que permita backups; trocam de senhas ou descartam corretamente tanto informações quanto documentos”, comentou.

Segundo a advogada, como a lei já está valendo, o mau uso de dados pode até resultar em ações judiciais. “Ainda não está sendo aplicada a multa mais alta, que está prorrogada para agosto de 2021, mas outras ações indenizatórias já podem, sim, ir parar no Judiciário. Por isso, as empresas precisam estar atentas e cumprir essa lei. A tecnologia tem que respeitar os direitos humanos. É uma tendência e não tem mais volta”, analisa.

NA PRÁTICA

O período da tarde ficou por conta do advogado especialista no tema, Cristhian Groff, que apresentou os 10 passos essenciais - e imediatos - para implementar a LGPD com segurança na sua cooperativa. Diversas dúvidas foram sanadas ao vivo e você pode conferir no vídeo que também está disponível no canal do Sistema OCB no YouTube. E, conforme sinalizou assessoria jurídica da OCB, Ana Paula Rodrigues, as demais questões serão tratadas numa cartilha que está sendo produzida e brevemente chegará às cooperativas.

SAIBA MAIS

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E leia mais sobre a LGPD no site do InovaCoop. Acesse.

Diagnóstico do Ramo Saúde já pode ser respondido

Acaba de ser lançado pelo Sistema OCB um questionário de diagnóstico do Ramo Saúde. A ideia é que as unidades estaduais estimulem as coops a participarem, já que o objetivo da pesquisa é conhecer mais e melhor os modelos cooperativos atuantes no Ramo Saúde, em especial as cooperativas de especialidades médicas, as de trabalho médico e as constituídas por outros profissionais da área, como fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, dentre outros.

A aplicação do diagnóstico foi sugerida na última reunião do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, ocorrida em 21 de agosto. A consolidação das respostas deve gerar insumos que norteiem a atuação do Sistema OCB junto ao poder público, auxiliando, assim, na construção de uma agenda decisória e positiva para o cooperativismo de saúde.

O questionário deve ser enviado por meio eletrônico, a partir do seguinte link. Os dados coletados serão encaminhados automaticamente para o Sistema OCB e, semanalmente, as unidades estaduais receberão uma planilha com o panorama das cooperativas que já responderam o diagnóstico. O prazo para o preenchimento começou no dia 2/10 e se estende até o dia 30 de outubro.

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Coop + Comunicação em pauta

Uma das áreas que, certamente, é essencial na vida das pessoas e das organizações, é a comunicação e, no contexto de pandemia, isso ficou muito mais evidente. Por isso, o Sistema OCB realizou nesta quinta-feira uma versão online do tradicional encontro nacional de comunicadores, reunindo profissionais de todo o país. A capacitação teve por objetivo falar sobre os rumos e as estratégias mais inovadoras e eficientes que podemos aplicar no nosso trabalho, mostrando, assim, o quanto o cooperativismo está presente na vida dos brasileiros.

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, falaram sobre o orgulho que sentem de ver uma equipe tão comprometida, não somente em divulgar o cooperativismo, mas em usar as estratégias de comunicação para fortalecer o vínculo entre a cooperativa e o cooperado.

Eles Ambos destacaram o empenho das equipes das unidades estaduais e, também, das cooperativas em manter o fluxo de informações, evitando ruídos e fortalecendo, dessa maneira assim, a imagem institucional das organizações e coops, mesmo num cenário de tantas dificuldades causadas pela pandemia do novo coronavírus.

A gerente de comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, também reforçou o compromisso das equipes que se mostraram tão essenciais, contribuindo com uma comunicação direta, constante e marcando presença no meio digital, divulgando conteúdos relevantes e minimizando dos efeitos negativos do distanciamento social. A gestora também apresentou os projetos e frentes de trabalho mais atuais, desenvolvidos pela Unidade Nacional, com o apoio tanto da Diretoria do Sistema OCB quanto do Conselho de Comunicação, formado por representantes das cinco regiões brasileiras. Outro destaque da fala de Daniela foi o anúncio da realização de uma campanha nacional de divulgação do cooperativismo, prevista para começar em novembro.

CENÁRIO DA COMUNICAÇÃO

O especialista em marketing digital, Rafael Rez, falou na sequência, trazendo em destaque as ferramentas de comunicação e seu uso eficiente para a superação dos desafios atuais. Rez chamou a atenção dos participantes para a relevância das redes sociais no mundo dos negócios, especialmente devido às condições tecnológicas do nosso tempo, a um processo constante de transformação digital e, também, em função do surgimento de novos serviços e demandas por causa do distanciamento social, reflexo da pandemia.

Segundo ele, uma presença eficiente nas redes sociais não substitui, por exemplo, o site, que deve ser sempre uma referência para o cliente. “Quem tem uma boa presença nas redes sociais e não tem um site, está construindo um castelo no terreno de outra pessoa”, argumenta.

Para ele, quanto mais integradas forem as estratégias de comunicação, mais eficazes serão os resultados e, por isso, os ajustes na rota das cooperativas precisam ocorrer na mesma velocidade que ocorrem na vida das pessoas. “Muitas instituições são lentas no processo de adaptação às novidades. As pessoas aderem, mas as instituições não. Então, ganha a corrida quem consegue correr mais rápido na direção do que o usuário/cliente quer”, orienta.

Em relação às redes sociais, o especialista destacou ainda os pontos (fortes ou não) de cada uma delas. De acordo com pesquisas, o Instagram e o Whatsapp são as redes preferidas do público, atualmente, mas elas também apresentam aspectos que precisam ser levados em consideração na hora de potencializar o uso.

“O Instagram, por exemplo, é uma rede predominantemente de imagens e não oferece opções de busca. Já o Whatsapp é excelente para comunicações mais informativas, inclusive é o preferido de 85% das pessoas na hora de receber uma oferta de produto ou serviço. Os outros 15% preferem um bem elaborado e-mail marketing”, explicou.

Para acessar o conteúdo apresentado por Rafael Rez, clique aqui.

WCM

Na última parte do encontro, os comunicadores conheceram a versão digital de um dos mais tradicionais eventos de gestão, liderança e inovação do país: o WCM que, por conta da pandemia, foi adaptado para o meio digital. Luiz Branco, um dos organizadores, apresentou a plataforma exclusiva do evento, que conta com o apoio dos Sistemas OCB, Ocemg, Unimed e Sicoob. Cerca de 50 palestrantes de países diferentes falarão para um público estimado em mais de oito mil participantes.

Um dos anúncios feitos por Branco é que Washington Olivetto, um dos publicitários mais conhecidos dentro e fora do país, e que vai ministrar uma palestra no WCM, terá um momento especial com todos os comunicadores, logo depois de sua participação na programação. Será num ambiente exclusivo, para responder perguntas e fazer um grande bate-papo sobre a comunicação e os desafios que vêm por aí.

O evento que tinha dois dias intensos de atividades terá, desta vez, em três meses, já que os participantes poderão acompanhar todos os detalhes da programação nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro e, ainda, acessar todo o conteúdo que ficará gravado até fevereiro do ano que vem.

imagem site coop

Cooperativas de crédito do País se unem a evento global para comemorar o DICC

O mundo inteiro comemora nesta quinta-feira, dia 17 de outubro, o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC). A data é lembrada há 71 anos, desde que a Associação Nacional de Cooperativas de Crédito dos Estados Unidos estabeleceu a terceira quinta-feira do mês para divulgar a proposta e os ideais do setor e lembrar a trajetória e as conquistas deste modelo de organização econômica.

Por esse motivo, todos os anos, cooperativas de todo o planeta abrem as suas portas para atrair a atenção das pessoas quanto aos benefícios do setor e também para promover ações e atividades sociais. Em 2019, o tema que irá centralizar as atividades do DICC será “Serviço local. Alcance global” para representar o quanto as ações promovidas pelo sistema cooperativista não se limitam apenas às comunidades onde estão presentes. Elas criam raízes que se ramificam na vida de pessoas de diversos canto do país, refletindo no constante crescimento global do cooperativismo financeiro.

Hoje, o setor possui mais de 11 milhões de brasileiros associados a uma das 883 cooperativas de crédito espalhadas pelo território nacional. “Este é o momento de reconhecer o importante papel que as Cooperativas de Crédito desempenham na inclusão financeira de milhões de pessoas e na prosperidade da comunidades em que atuam. Continuamos contribuindo para o crescimento dos negócios, o bem comum e a solidariedade financeira, especialmente neste momento em que a economia apresenta ritmo lento de recuperação”, diz o presidente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), Kedson Macedo.

Além disso, o setor também caminha a passos largos para alcançar o seu maior desafio: ampliar a sua representatividade no Sistema Financeiro Nacional dos atuais 8% para 20% nas operações de crédito até 2022, em consonância com as metas estabelecidas pela Agenda BC#.

Operações de crédito em coops crescem 233%

Em meio às incertezas causadas pela pandemia, empreendedores de pequenas e médias cidades pelo Brasil têm aderido cada vez mais às cooperativas de crédito. As instituições oferecem juros mais baixos e têm concedido empréstimos com mais regularidade e menos burocracia que os bancos tradicionais. O sistema de cooperativas já vinha crescendo nos últimos anos no Brasil. Entre 2016 e março de 2020, as operações de crédito realizadas por meio dessas entidades tiveram um salto de 233%, segundo dados do Banco Central e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras).

"Neste ano, houve um aumento da procura por empréstimos em cooperativas, principalmente entre empresas menores, devido à dificuldade de acesso a esses recursos em bancos gerada pela pandemia", afirma Gustavo Freitas, diretor-executivo de crédito do Banco Cooperativo Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo).

Entre janeiro e maio, o Sicredi concedeu R$ 2,7 bilhões para pequenos negócios, um crescimento de 21,3% em comparação com o mesmo período em 2019, de acordo com cálculo do Sebrae.

"Muitos microempreendedores procuraram as cooperativas, mas embora tenhamos incluído bastante gente nova, a taxa de aprovação é maior entre os que já são associados", diz Freitas.

Foi o caso do capixaba Valter Braun, 67, que mantém há 26 anos uma fábrica de biscoitos caseiros no município de Domingos Martins (ES).

Com a chegada da pandemia, o empresário viu o faturamento encolher 18%. Para evitar demitir funcionários ou cortar custos, Braun buscou uma linha de crédito no valor de R$ 50 mil junto ao Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), ao qual está associado desde 2006.

"Foi extremamente fácil, e a taxa de juros é mamão com açúcar. Agora já estamos voltando a um equilíbrio próximo ao do faturamento anterior à quarentena", afirma.

Segundo o presidente do Centro Cooperativo Sicoob, Marco Aurélio Almada, algumas características que atraem pequenos empreendedores para as cooperativas são os juros em média 20% menores que em bancos tradicionais e a autonomia, já que são os próprios cooperados que administram essa sociedade. ​

"Quando surge uma incerteza, a reação natural do banco é ficar excessivamente conservador para proteger o lucro do acionista. Como as cooperativas não têm intenção original de lucro, elas resolvem problemas financeiros de forma menos embaraçada do que instituições convencionais", afirma Almada.

No caso das cooperativas, o lucro, chamado de sobra, é distribuído entre todos os cooperados ao final do ano, de acordo com o valor total das operações que cada um deles realizou no período.

Outro fator que leva pessoas às cooperativas é a falta de opções de bancos em pequenos e médios municípios, de acordo com o presidente da Confebras, Kedson Macedo

"A população fica sujeita às filas das lotéricas para pagar sua luz, fazer poupança, descontar um cheque. Já as cooperativas vêm aumentando sua rede e estão presentes nessas cidades. Quando o cooperado entra, é como se estivesse em casa, recebe o atendimento mais personalizado possível", conta.

Para o professor de finanças do Insper Ricardo Rocha, no entanto, o modelo não é vantajoso para todo mundo.

"Existem cooperativas que nascem para o agronegócio, outras para associações médicas. Algumas são abertas a todos, mas, para se beneficiar, o ideal é estar relacionado de alguma maneira a esses grupos", diz Rocha.

Um problema que deve ser levado em conta é a possibilidade de prejuízo, já que as perdas também são divididas entre os cooperados.

Para o consultor de agronegócios do Sebrae, Guilherme Santos, no entanto, esse risco hoje é controlado pelo sistema financeiro.

"É igual casamento, na alegria e na tristeza, só que as cooperativas são controladas hoje como se fossem bancos. Existe um fundo garantidor que reduz esse risco, hoje semelhante ao de bancos convencionais", afirma.

Atualmente, enquanto o número total de cooperados aumenta ano a ano no Brasil, o de cooperativas vem caindo com a mesma regularidade.

Gustavo Freitas, do Sicredi, explica que o fenômeno acontece porque as instituições singulares, compostas por ao menos 20 pessoas, vêm unificando seus serviços em centrais ou federações, num processo contínuo de fortalecimento do sistema.

Em termos regionais, elas ainda são distribuídas de forma desigual, concentradas principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde foram instaladas inicialmente por imigrantes vindos da Europa.

"Ainda é incipiente no Norte e no Nordeste, embora Rondônia seja o estado mais cooperativado da federação. Lá, mais de 50% do mercado está nas mãos das cooperativas. Mas no Nordeste temos muito o que caminhar", diz Macedo, da Confebras.

Esse avanço, segundo Almada, acontece numa progressão contrária à dos bancos, que se instalam em grandes cidades e depois vão ganhando terreno em direção às pequenas e médias.

"Estamos bastante consolidados em algumas capitais e regiões metropolitanas, como Ribeirão Preto (SP), Vitória (ES) e Curitiba (PR),sempre partindo das pequenas cidades para os grandes centros", afirma Almada. (Fonte: FOLHA DE S. PAULO)

OCB atualiza cartilha sobre Fungetur

A OCB acaba de atualizar a cartilha que orienta e estimula as cooperativas de crédito a participarem do edital do Fundo Geral de Turismo (Fungetur), do Ministério do Turismo. Agora, o material inclui a Portaria nº 666/2020, que entre outras modificações, altera as condições de financiamento (taxa e atualizações agora com base na Selic e não mais no INPC). Além disso, o novo normativo incluiu a possibilidade de adesão ao Pronampe para os agentes financeiros operadores, para que possam requerer garantia do Fundo Garantidor de Operações (FGO) às operações com recursos oriundos do Fungetur.

Vale lembrar que o ministério está com edital aberto para credenciamento de instituições financeiras operadoras do fundo, incluindo cooperativas. O chamamento é o resultado de um pleito da OCB encaminhado ao MTUR após o governo ter ampliado os recursos do programa para atender o setor de turismo, especialmente afetado pela atual pandemia do coronavírus. Além de cooperativas de crédito poderem operar os recursos, empresas e cooperativas que atuam no setor de turismo podem se beneficiar dos financiamentos do programa.

O Fungetur consiste em um mecanismo de crédito essencial ao fomento do turismo como negócio e estratégia para o desenvolvimento social e econômico. Por meio da oferta de crédito a empresas direta ou indiretamente ligadas ao turismo, promove a elevação do nível dos serviços prestados ao turista, a expansão das oportunidades de instalação de novos negócios, além da geração de emprego e renda.

A cartilha explica, por exemplo, que obras civis para implantação, ampliação, modernização e reforma, máquinas e equipamentos turísticos, além de capital de giro fazem parte do rol do que pode ser financiados com recursos do Fungetur.

EXIGÊNCIAS

Vale destacar que para solicitarem recursos do Fungetur empresas e cooperativas do setor de turismo precisam ser credenciadas no Cadastur (https://cadastur.turismo.gov.br) para trabalhar como agências de turismo, transportadoras turísticas, locadoras de veículos para turistas, organizadoras de eventos, entre outras atividades. Os critérios para análise de risco e aprovação do volume de recursos pleiteado, assim como a política de garantias, ficam a cargo da instituição financeira, a exemplo de uma cooperativa de crédito.

No caso das cooperativas de crédito interessadas em emprestarem recursos do Fungetur, estas precisam estar em dia com as obrigações da Lei Complementar nº 130/2009, bem como da Resolução nº 4.763/2009, do Banco Central, além de atenderem às demais exigências do edital de credenciamento. A documentação apresentada pelas instituições financeiras será analisada pelo MTUR em até cinco dias úteis, após a confirmação de entrega e, estando aptas, serão convocadas pelo Ministério a assinar o contrato administrativo de forma eletrônica do SEI no prazo de até cinco dias.

LINKS IMPORTANTES

- Clique aqui para acessar a cartilha: https://somoscooperativismo.coop.br/publicacao/78/fundo-geral-do-turismo-fungetur

- Para acessar o edital e seus anexos, acesse: http://www.turismo.gov.br/fungetur.html

- Acompanhe essa e outras ações em: https://www.somoscooperativismo.coop.br/covid-19